Existem muitas ferramentas colaborativa de aprendizagem que podem ser utilizadas de diferente maneiras para grupos ou de forma individual, assim como é possível utilizar uma ferramenta para toda a sala. As ferramentas colaborativas de aprendizagem em grupo pode ser um divisor de aguas no ensino, é uma maneira diferenciada e de fácil acesso para aprendizagem em grupo, dessa maneira é possível melhorar não apenas o conhecimento dos alunos, mas também é possível melhorar a participação em sala de aula, os alunos acabam aprendendo de maneira mais entusiasmada e prazerosa.
Canal do EnsinoCom uma receita que inclui uma sala especial com todos os recursos tecnológicos para aproximar o aluno da programação e estimulá-lo a criar seus próprios projetos, a Mind Makers, leva a escolas e unidades próprias em São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG) um programa que se propõe a instigar o pensamento computacional e habilidades como criatividade e pensamento crítico em crianças a partir de sete anos.
PorvirProblemas relacionados à saúde mental adquiriram, nos últimos anos, características de uma epidemia. Apesar de não serem transmissíveis, transtornos psicológicos e de desenvolvimento como dislexia, ansiedade e déficit de atenção com hiperatividade têm se tornado mais comuns. A sala de aula é a origem de uma parcela significativa desses diagnósticos. Se há dificuldade de aprendizado, a criança é rapidamente diagnosticada com TDAH. Muitas vezes, ela não tem nada, e os problemas de aprendizado estão relacionados à política educacional do país e à falta de qualidade de muitas escolas.
Gazeta do PovoEscolher uma profissão pode ser, para muitos adolescentes, motivo de dúvida e dor de cabeça. A indecisão de muitos os leva para os tradicionais testes vocacionais, muitas vezes promovidos pelas próprias escolas. De acordo com especialistas, este deve ser apenas o primeiro passo para que o jovem comece a compreender com o que vai trabalhar no futuro. Pais e alunos devem buscar profissionais que os ajudem com isso nas escolas, em clínicas particulares de orientação vocacional ou em faculades de psicologia, que geralmente oferecem o serviço gratuitamente ou a um preço simbólico.
G1É cada vez mais comum ouvir palavras em espanhol, francês e árabe em meio à agitação nos corredores das escolas públicas de São Paulo. Nos colégios da prefeitura, por exemplo, os estrangeiros dobraram nos últimos cinco anos e já são 4.747. Somando-se aos estudantes de unidades estaduais, eles já ultrapassam 10 mil na cidade. Agora, as escolas em bairros nos quais vivem essa comunidade tentam se adaptar a essas realidades, muitas vezes em iniciativas dos professores e e até dos alunos.
Folha de São PauloO secretário da Educação do Rio Grande do Sul, Ronald Krummenauer, afirmou em entrevista ao RBS Notícias desta segunda-feira (14) que o estado dificilmente conseguirá cumprir a meta de 50% de escolas estaduais com turno integral até 2023, conforme prevê lei federal. Ele afirma que, para atingir o objetivo, o estado precisaria de apoio da União.
G1Em todo o mundo, existem cerca de 264 milhões de crianças e jovens fora da escola, de acordo com os dados do Instituto de Estatísticas da Unesco. No Brasil, que universalizou o acesso ao ensino básico há quase duas décadas, são 2,5 milhões. Por aqui, o problema não é a falta de escolas, mas situações que rondam a sala de aula; como na maioria dos países da América Latina, a pobreza é a principal causa para a evasão.
Gazeta do PovoMesmo professores com salários acima da média, como em Porto Alegre, apresentam desempenho sofrível. Ainda assim, agarram-se firmemente na luta contra um projeto que apenas busca esclarecer o direito dos alunos a um ensino minimamente isento, deixando claras suas prioridades. Para o MBL, a ‘Escola Sem Partido’ é um campo de batalha importante, que fora negligenciado por décadas pela sociedade civil.
Gazeta do PovoO presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Emmanuel Tourinho, diz que os valores de custeio previstos para este ano para as universidades não são suficientes nem mesmo para as despesas regulares com energia, vigilância, limpeza, bolsas para os alunos de baixa renda e serviços de manutenção das instalações.
ExameEstudantes da Universidade de Brasília (UnB) ocuparam na madrugada desta terça-feira (15) um prédio da instituição contra a demissão de terceirizados e cortes na educação. O protesto ocorre no Bloco de Salas de Aula (BSA) Sul, no campus da Asa Norte.
G1Cursos de MBA são quase como casamentos: exigem tempo, comprometimento e muita disposição para valerem a pena. Para não falar em uma bela quantia de dinheiro — já que a maioria das escolas sérias não costuma cobrar pouco pelas aulas — e dois anos inteiros da sua vida. Na prática, porém, muita gente decide abraçar o compromisso só para ter uma linha bonita no currículo. A superficialidade da decisão cobrará seu preço mais cedo ou mais tarde.
ExameEntre os relatos de professores sobre assaltos, violência de gangues dentro e fora das escolas e ataques dos alunos, professores relatam e lamentam a ação de pais e mães de estudantes. “Os alunos fazem ameaça para o professor mais rígido. E há pai e mãe que não concordam e fazem ameaça. Apontam o dedo na cara do professor, gritam, tiram a autonomia dele. Imagina um filho ou filha vendo isso”, lamenta João Paulo de Faria Cardoso, secretário de Políticas Educacionais do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado (Sindiupes).
Gazeta OnlineO cubo mágico, ou cubo de Rubyk, quebra-cabeças tridimensional criado pelo professor húngaro Erno Rubyk em 1974, é um desafio enorme para quem tenta resolvê-lo. O número de combinações possíveis é inimaginável – chega a mais de 43 quintilhões. Mas agora um robô criado por três alunas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) tem conseguido realizar a façanha em todos os testes. O robô está entre os 198 projetos que brigam pelo título da 11ª etapa estadual da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR).
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