Com maior oferta de dispositivos digitais e uma geração nascida em meio à tecnologia, o papel e caneta não são mais as únicas opções para a sala de aula. Mas, apesar do aumento da presença de novas tecnologias, estudos mostram que livros impressos e anotações em papel ainda são preferidos pelos estudantes – e trazem mais benefícios para a aprendizagem.
Gazeta do PovoUm novo relatório do Banco Mundial detalha a ineficiência do gasto público com educação no Brasil e sugere uma medida tida como controversa no país: a cobrança de mensalidades nas universidades públicas.
O documento divulgado nesta terça-feira, intitulado “Um Ajuste Justo: Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil”, tem 160 páginas e faz um panorama amplo do orçamento do poder público. A educação é um dos pontos analisados.
O Conselho de Direitos Humanos do Distrito Federal pediu que o Tribunal de Contas da União (TCU) faça uma vistoria nas escolas públicas para fiscalizar o atendimento oferecido aos estudantes inseridos no programa federal Mais Educação – de escolas em tempo integral. Um relatório apontando problemas foi entregue ao TCU nesta segunda-feira (20).
G1O secretário de Educação do Distrito Federal, Júlio Gregório Filho, afirmou nesta segunda-feira (21) ser de conhecimento do governo que há "muitas crianças" que chegam para as aulas "sem ter feito nenhuma refeição". A declaração ocorreu uma semana após um menino de 8 anos desmaiar de fome na escola. O gestor diz estudar a possibilidade de alterar os cardápios em instituições que têm estudantes em situação de vulnerabilidade social.
G1Foi em uma reunião, na tarde de ontem, que os pais de Lara*, 13, foram pegos de surpresa com “orientação” da escola para que não renovem a matrícula da filha para 2018. Lara estuda desde os dois anos na Escola Educar Sesc. Agora, no ano em que a menina começou o processo de transformação da identidade de gênero, os pais receberam a “recomendação” para mudarem a filha da escola. “Está claro que é transfobia porque eles reconhecem que a Lara tem boas notas e bom comportamento”, denuncia a mãe, Mara.
O PovoAs modalidades de educação pública básica e o ensino profissional poderão receber mais recursos financeiros se for transformado em lei o PLS 747/2015, aprovado nesta terça-feira (21) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). A proposta, a ser votada com urgência pelo Plenário, define a distribuição de recursos dos royalties do petróleo destinados a investimentos em educação.
SenadoSe a plataforma educacional certa é fornecida, filósofos como eu não terão que trabalhar contra o vento para convencer nossos estudantes de que temos algo importante a dizer sobre a ciência. Para isso, precisamos da assistência de nossos colegas cientistas, a quem os estudantes veem como os únicos fornecedores legítimos de sabedoria científica. Proponho uma divisão explícita de trabalho. Nossos colegas cientistas deveriam continuar a ensinar os fundamentos da ciência, mas eles podem ajudar ao deixar claro a seus estudantes que a ciência transborda com importantes questões conceituais, interpretativas, metodológicas e éticas que filósofos estão excepcionalmente posicionados para abordar, e que, longe de serem irrelevantes para a ciência, assuntos filosóficos habitam no seu âmago.
NexoDez anos depois da criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), 71% das escolas dos anos iniciais do ensino fundamental avaliadas em 2015 ainda não chegaram ao patamar mínimo de qualidade definido pelo Ministério da Educação (MEC). E 39% delas ainda estão distantes da meta nacional estipulada pelo próprio MEC para 2021, que corresponde ao nível 6 no Ideb.
G1Quase como um exercício de expectativa versus realidade, a Varkey Foundation decidiu testar se a percepção das pessoas sobre Educação corresponde à qualidade do ensino. O estudo cruzou as médias do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 21 países com um indicador de qualidade atribuído à Educação com escala de 0 a 10. Surpresa: o Brasil foi o país que revelou a maior distorção entre percepção e realidade na área. Ou seja: apesar de nossos sistemas públicos de ensino ainda apresentarem baixa qualidade, os cidadãos brasileiros enxergam um quadro oposto.
UolO Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) chegou a ter 59,7% de abstenções neste domingo (19), de acordo com o Inep. O índice de abstenção foi verificado nas provas do período da manhã. No Amazonas, que teve o maior índice de faltosos, a abstenção foi de 76,8%.
G1Parlamentares e representantes de universidades públicas protestaram contra os cortes para o ensino superior e para a área de ciência e tecnologia, previstos na proposta orçamentária para 2018 encaminhada pelo governo ao Congresso.
CâmaraApesar de ter sugerido que o presidente Michel Temer decrete uma moratória de cinco anos na liberação de novos cursos de medicina, o Ministério da Educação (MEC) ainda prevê autorizar a criação de 1,5 mil vagas de graduação na área. Isso vai ocorrer porque a proposta do MEC para colocar um freio na expansão do setor inclui o cumprimento de dois editais já previstos.
G1O Conselho Universitário da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aprovou na tarde desta terça-feira, 21, que 20% das suas vagas de graduação sejam disputadas pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a criação de até 10% de vagas extras para vencedores de olimpíadas de conhecimento e a implementação de cotas raciais. As mudanças passam a valer para o próximo vestibular, que irá selecionar os estudantes ingressantes em 2019.
O Estado de São PauloO Ministério da Educação (MEC) anunciou um outubro a criação de uma nova política de formação de professores. Um dos pontos seria o surgimento de uma Base Nacional de Formação Docente, que nortearia o currículo de formação para que estejam adequados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Mas, segundo a secretária executiva da pasta, Maria Helena Guimarães, é provável que ela não seja obrigatória.
A decisão sobre a implementação da Base Docente cabe ao Conselho Nacional de Educação (CNE), mas a autonomia das universidades dificultaria uma imposição nos cursos de pedagogia e licenciatura.
Num lugar onde as novas gerações de brasileiros deveriam estar sendo educadas, a violência e o desrespeito estão tirando professores das salas de aula. Transtornos mentais e comportamentais têm levado milhares a se afastar das escolas públicas. Até setembro, 27 mil professores se afastaram em São Paulo.
JNApós carreira acadêmica e profissional nos Estados Unidos, Patrick Awuah hoje comanda uma instituição preocupada em desenvolver novos líderes para transformar a África
PorvirA violência nas escolas públicas é tema da audiência que a Comissão de Educação realiza nesta quinta-feira (23). De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é líder em violência contra docentes. Segundo a entidade, 12,5% dos professores brasileiros disseram sofrer violência física ou verbal de alunos, pelo menos uma vez por semana.
CâmaraAs falhas na alimentação escolar estão entre os principais problemas identificados nos colégios do Plano Piloto que adotaram o regime de ensino integral. A medida, que começou este ano, gerou polêmica entre pais e professores, já que foi necessário promover mudanças no modelo das escolas parque. Um relatório do Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, entregue ontem à Secretaria de Educação, aponta lacunas na implantação. A Secretaria de Educação afirma que agradece a colaboração dos autores do relatório, mas acredita que o documento é frágil, uma vez que é "oriundo de visitas realizadas em um único dia".
Correio BrazilienseO desemprego entre os jovens no Brasil é o maior dos últimos 27 anos. Dados apresentados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que, ao fim de 2017, praticamente 30% dos jovens brasileiros estarão sem trabalho. O índice é mais de duas vezes superior à media internacional.
Segundo a OIT, o desemprego entre jovens no mundo é de cerca de 13,1%. A situação brasileira só é equivalente às taxas registradas nos países árabes, que viram o desemprego desencadear uma importante crise política e social a partir de 2011.
O esquema criminoso que desviou R$ 7,3 milhões em bolsas e auxílios-pesquisa da Universidade Federal do Paraná (UFPR) entre 2013 e 2016 funcionou ao menos desde 2006 na instituição, disse na última sexta-feira (17) Conceição Abadia de Abreu Mendonça, uma das quatro pessoas apontadas como organizadoras do golpe, em depoimento à Justiça Federal em Curitiba.
Uol