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Atrair a atenção das crianças para disciplinas como história, geografia e matemática tem se tornado um desafio cada vez maior. Apesar disso, educadores têm tentando diversificar sua metodologia a partir de métodos não tão convencionais.
“Música é pura matemática, por exemplo. Em sala de aula sempre procuramos envolver os alunos em projetos musicais relacionados a várias disciplinas, como ciências, geografia, literatura, idiomas, história e, obviamente, matemática”, conta Gislaine Gomes, professora musical do Colégio Marista Glória, em São Paulo.
A base (BNCC) ajuda a romper uma ideia antiga de que educação infantil é sinônimo de livre brincar. Já existe hoje conhecimento acumulado sobre como fazer das atividades na creche ou na pré-escola algo que conduza a criança em suas primeiras descobertas. A brincadeira com intenção pedagógica é o que faz diferença.
VejaHillary Andales, estudante filipina de 18 anos, venceu candidatos de 178 países e ganhou um prêmio de ciência chamado “Breakthrough Junior Challenge”, criado por Mark Zuckerberg e sua esposa. Ela conseguiu explicar a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, de uma forma simples, em um vídeo divertido de 3 minutos.
Em entrevista ao G1, a jovem conta que não chegou a esse patamar por se dedicar somente ao colégio. Ela diz que, desde criança, aprende muito mais fora da escola do que nas aulas.
Um levantamento obtido com exclusividade pela GloboNews mostra que os gastos com educação no estado do Rio foram cortados pela metade ao longo da última década. Os investimentos no setor sofreram corte ainda maior, de 94%.
G1O Relatório de Monitoramento Global de Educação (GEM) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançou na terça-feira (19) a campanha #QueméResponsável, voltada para o público jovem, com o objetivo de garantir que o direito à educação seja respeitado.
ONUO ministro da Educação, Mendonça Filho, homologou nesta quarta-feira (20) a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento aprovado semana passada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) que irá pautar o que deve ser ensinado nas escolas de educação infantil e fundamental em todo o País.
iGO ano de 2017 termina com boas perspectivas para a educação brasileira. Não quero com isso dizer que avançamos na qualidade do ensino. Basta citar os recentes resultados divulgados sobre a alfabetização de nossas crianças: de cada 100 que concluem o 3º ano do ensino fundamental, 50 não sabem ler e contar. Ou seja, em pleno século XXI, ainda não sabemos alfabetizar nossos alunos, e isso é uma verdadeira vergonha nacional.
Mas há importantes iniciativas que poderão ajudar a transformar esse quadro.
Pelo menos 150 profissionais estão sendo demitidos da Universidade Anhembi Morumbi neste fim de ano, de acordo com o Sinpro-SP (Sindicato dos Professores de São Paulo).
Segundo o UOL apurou com fontes internas da instituição, os cortes atingiriam professores, diretores e também coordenadores de cursos.
O grupo pensou num composto de areia, cimento e plástico verde à base de bagaço de cana de açúcar. A mistura para ser usada em revestimentos e construções, no espaço ou em outros planetas.
Entre 70 projetos avaliados por cientistas brasileiros e pela própria Nasa, a agência espacial americana, esta ideia foi considerada a melhor. E era mesmo, diz o engenheiro espacial que trouxe o programa para o Brasil.