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Você já perguntou a algum professor o que ele acha do uso das tecnologias digitais para apoio ao trabalho pedagógico? Uma pesquisa coordenada pelo movimento Todos Pela Educação em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Instituto Natura, Itaú BBA, Fundação Telefônica Vivo e Samsung, envolvendo quatro mil professores mostra que o Brasil vem avançando na construção de uma escola inovadora, mas ainda tem muito a melhorar quando analisamos as condições técnicas e tecnológicas para preparar nossas crianças e jovens para os desafios do Século XXI.
O Estado de São PauloAos 85 anos, sua última obra "Alfabetização –A Questão dos Métodos" (Ed. Contexto) recebeu o prêmio Jabuti de 2017 na categoria educação e, no início de dezembro, foi escolhido como o livro de não ficção do ano.
"A ideia é que esse livro alertasse quem forma o professor de que alfabetização é mais do que métodos", disse. Além de defender a articulação entre teorias e métodos para que se entenda o processo de alfabetização –e dessa forma, realizá-lo– Soares ressalta a importância da reformulação dos cursos de formação de professores e da Base Nacional Curricular (que define o que se deve aprender).
Crianças descendentes de avós ou bisavós japoneses estão um ano à frente dos de ancestralidade ibérica no aprendizado de matemática nas escolas públicas do país.
O fenômeno aparece em pesquisa que usou dados de todas as escolas da rede para investigar como valores culturais são transmitidos nas famílias e qual o impacto da cultura no aprendizado.
A tese "A tutela jurídica da liberdade acadêmica no Brasil: a liberdade de ensinar e seus limites" foi uma das três vencedoras do Grande Prêmio Capes de Tese 2017. O reconhecimento ao texto que lhe conferiu o título de doutora em direito ocorre justamente em um período no qual educadores e especialistas alertam para os riscos de projetos como os defendidos pelo Movimento Escola Sem Partido.
Além de traçar todo o panorama histórico legal sobre liberdade de ensinar e seus termos relacionados, como "liberdade acadêmica" e "liberdade de cátedra", ela também avaliou o cenário atual.
No momento em que foi realizada a pesquisa, 24,8 milhões de pessoas de 14 a 29 anos — 48% da população nesta faixa etária — não frequentavam a escola e não haviam passado por todo o ciclo educacional até a conclusão do ensino superior. É uma taxa significativa, segundo o presidente do CNE:
— A alta evasão é um reflexo das dificuldades enfrentadas pelo jovem ainda no ensino fundamental — diz Deschamps. — O estudante termina aquela etapa sem uma formação adequada. E o ensino médio não atende as suas expectativas, pois ele acreditava que, com o conhecimento adquirido a partir daí, teria um ingresso mais fácil no mercado de trabalho.
O que motiva um professor municipal do Ensino Fundamental a percorrer, todos os dias, 25 quilômetros no trânsito congestionado de Curitiba para chegar ao local de trabalho? É a confiança no projeto da escola, diz a diretora da Escola Municipal Santa Ana Mestra, Teresinha de Jesus Ribeiro. A instituição fica no Campo de Santana, na região Sul, e tem profissionais que moram no Bairro Alto, no outro extremo da cidade. É esse tipo de engajamento que contribuiu para o bom aproveitamento de alunos, que nos últimos anos saltaram de uma nota 5.9 para 6.6 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Outros fatores estão por trás dos bons resultados da Santa Ana Mestra – como cursos de formação ofertados pela Secretaria, conta a diretora. Mas a dedicação dos professores e do corpo técnico é um dos fatores preponderantes
A ausência de uma definição distinta das responsabilidades para Estados e municípios sobre o ensino fundamental provoca confusão e disputa por matrículas entre as redes no país. Para especialistas, o atual modelo pode impactar negativamente o aprendizado dos alunos e os investimentos nas escolas.
Gazeta do PovoBons alunos, aqueles que se sabem bem nas disciplinas, tendem a não se envolver com o bullying. Por outro lado, as principais vítimas dessa prática são os maus alunos que também têm desempenho ruim em atividades físicas e sociais. Se for bem somente nestas atividades extraclasse, são grandes as chances de esse aluno praticar o bullying. Já na universidade as agressões deixam de ter relação com o desempenho escolar e tendem a diminuir.
UolChamado de Equipes de Ajuda, foi implementado desde 2015 em 11 escolas públicas e privadas, em quatro cidades do Estado de São Paulo, além da capital.
Coordenado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Unicamp e Unesp, ele forma alunos para intervir e lidar com bullying em suas escolas.
Inspiradas em um modelo espanhol e finlandês, as Equipes de Ajuda apostam no sistema de apoio entre pares, isto é, entre os próprios alunos.
Pela primeira vez no Ceará, uma instituição de ensino superior vai reservar vagas para pessoas transexuais e transgêneros. A Universidade Federal do Cariri (UFCA) deve incluir nos editais de todos os seus programas de pós-graduação, a partir de setembro de 2018, políticas de ações afirmativas para trans e ainda para negros (pretos e pardos), índios e pessoas com deficiência. Para os três últimos grupos, as cotas já existem na graduação.
O PovoApós três anos de discussões e revisões, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) foi homologada pelo MEC (Ministério da Educação) nesta quarta-feira (20). Para atender à lei, escolas e redes terão o prazo máximo de dois anos para se adequarem ao documento, que define o conjunto de aprendizagens comuns a todos os estudantes e orienta a elaboração dos currículos da educação infantil e do ensino fundamental.
A partir de agora, o debate sobre a garantia dos direitos de aprendizagem comuns a todos os estudantes brasileiros chega ao seu ponto decisivo: a implementação do documento também exige um novo olhar para a formação de professores, a produção dos materiais didáticos, as avaliações, os currículos e, principalmente, as práticas pedagógicas.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, liberou no último dia 21 para julgamento uma ação que pode pôr fim à polêmica sobre a idade mínima para o ingresso de crianças no ensino fundamental. O governo de Mato Grosso do Sul acionou o STF com o objetivo de determinar que as crianças tenham 6 anos completos para serem admitidas no primeiro ano do ensino. Tribunais de Justiça de todo o País têm permitido a matrícula de crianças que ainda não chegaram a essa idade. Caberá ao STF dar a palavra final sobre o tema.
TNH1Uma resolução que autoriza o uso do nome social de travestis e transexuais nas escolas, aprovada pelo Conselho Nacional de Educação, aguarda a ratificação do ministro da Educação, Mendonça Filho, há mais de três meses. Em setembro, o CNE aprovou por unanimidade um projeto de resolução com apenas cinco artigos abrindo a "possibilidade do uso do nome social de travestis e transexuais" nas escolas, a partir de normas a serem editadas facultativamente pelas próprias redes de educação.
O GloboQuero focar em um motivo que raramente é citado em artigos sobre por que devemos ler para as nossas crianças. Esse talvez seja o motivo mais importante de todos. Aliás, esse motivo toca no cerne de por que os seres humanos em todo o mundo são atraídos pela ficção e por que essa atração começa a aparecer tão cedo na infância. O motivo é esse:
Histórias de ficção oferecem uma simulação simplificada do mundo que nos ajuda a entender e lidar com o nosso mundo real complexo. Os aspectos do nosso mundo real que são geralmente mais desafiadores, e mais importantes para nós entendermos, são aspectos sociais.
"A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade". É o que o diz o artigo 205 da Constituição Federal, na abertura do belíssimo capítulo que trata da educação em nosso país.
UolMais de 50% da população dos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo possui Ensino Superior completo. É o que mostrou um levantamento realizado pela consultoria UnitFour. Porém, o número de pessoas que não concluíram o Ensino Fundamental ainda é bastante elevado.
VejaFaculdades particulares de todo o país demitiram professores de suas redes de ensino e propuseram mudanças pedagógicas nos cursos universitários apenas no mês de dezembro.
A diretora do sindicato, Silvia Barbara, afirma que a instituição está avaliando as demissões no Estado. Para ela, as universidades estão se reorganizando para aumentar a margem de lucros.
Silvia diz que há diversos fatores que contribuem para o cenário de demissões no país: mudanças e flexibilizações permitidas pelo MEC (Ministério da Educação) e pelo Conselho Nacional da Educação, a reforma trabalhista e a competição do mercado. Para ela, a reforma cria um ambiente que possibilita as demissões e a competição faz com que as instituições lutem sempre por mais alunos por menores custos, causando as reestruturações.
Das muitas diferenças de uma universidade de ponta no mundo para as universidades brasileiras, o modo como se trata a questão da saúde mental dos estudantes talvez seja a mais gritante.
Em instituições de países como os Estados Unidos, a condição mental dos alunos é um assunto tratado com cuidado. Sabe-se que, especialmente na pós-graduação, os alunos sofrem com pressão para ter resultados brilhantes, com saudade da família que pode estar longe e com problemas de relacionamento. Tudo isso, claro, pode afetar a sua produtividade ou causar abandono do mestrado e do doutorado.
Stephanie Boyden afirmou à imprensa britânica que está furiosa com a escola onde sua filha Demi, de 11 anos, estuda. Às vésperas do Natal, professores do colégio inglês contaram aos alunos que “o Papai Noel não existe”.
G1