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Última parte da reflexão sobre esse importante segmento do ensino. Por que há desinteresse? Professor é preparado? Avaliação é condizente com o adolescente?
Focando EducaçãoEm tempos em que vemos uma grande disseminação de ódio nas redes sociais, temos uma oportunidade de explicar aos alunos e refletir sobre o seu uso no dia a dia. O Twitter é uma ferramenta que pode ser aproveitada para dinamizar o ensino. Se fizermos um uso personalizado, podemos estreitar laços entre professores e estudantes. Os docentes ganham um espaço para colaboração, verificar aspectos do ensino que muitas vezes é difícil fazer em sala de aula – como o desenvolvimento e produção de texto, melhoria do desenvolvimento da escrita, aprofundamento sobre um determinado assunto, apresentação e difusão de uma ideia e debate entre os estudantes.
Nova Escola“O que me move é o encanto”. É dessa maneira que a educadora Renata Meirelles fala sobre sua aproximação com o universo das brincadeiras infantis. Ainda na época da graduação, quando cursava Educação Física, a especialista se interessou pelo brincar e decidiu investigar o tema a partir de seus principais atores, as crianças. “A ideia era ir além dos livros e teorias e estabelecer relação com a infância viva”, conta.
Carta EducaçãoPara o novo reitor da USP (Universidade de São Paulo), Vahan Agopyan, não é tarefa das instituições de ensino superior se encarregar de funções como a oferta de infraestrutura para suprir as deficiências sociais dos alunos cotistas e de baixa renda e a gestão do HU (Hospital Universitário).
"Somos péssimos administradores para manter residências estudantis, para fazer restaurantes ou para administrar auxílios de bolsas. Não é nossa especialidade. Nós não somos muito eficientes nisso", diz o reitor. "Precisamos discutir com os poderes públicos que não é a tarefa da universidade ser uma entidade assistencialista."
“A escola tem de ser para todos”, defende Éder Garcia, ex-coordenador pedagógico da Escola Municipal de Ensino Básico Helena Zanfelici, em São Bernardo do Campos (SP), instituição referência no trabalho com inclusão de estudantes com deficiência. “Mesmo antes de eu chegar à escola, os funcionários já tinham conhecimento sobre essa questão. Cada aluno era e é tratado de forma específica”, conta o educador que atualmente trabalha na Secretaria Municipal de Ensino de São Paulo. O orgulho do docente não é sem razão.
O Estado de São PauloSai a política do pacote fechado e único para todas as escolas e ganha espaço um modelo mais flexível e adaptado às necessidades dos alunos. Se de um lado tenta atender a uma antiga demanda, por outro cobra esforço e maior de colaboração da gestão pública. É isso o que está previsto no desenho do plano Educação Conectada anunciado pelo governo federal no final de 2017 e que começa a ter os primeiros desdobramentos.
PorvirA educação é o tema mais citado entre os participantes do projeto A Reconstrução do Brasil, que diariamente exibe na TV Estadão o depoimento de um profissional diferente sobre suas prioridades para o País neste ano. Dos 117 depoimentos de diversos representantes da sociedade exibidos até o momento, 35% dos entrevistados citaram o tema como o mais importante para a Nação.
O Estado de São PauloDepois de tornar lei a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Ministério da Educação (MEC) começa a encarar, junto com estados e municípios, a segunda etapa do desafio: transformar o documento em realidade. A partir da homologação do texto, em dezembro do ano passado, começou a correr o prazo para a implementação. Todas as escolas do país terão até 2019 para adaptarem seus currículos.
Nova EscolaA Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) retoma os trabalhos nesta quinta-feira (1º). Com isso, o Projeto de Lei nº 2.882/2015, que trata do Plano Estadual de Educação (PEE-MG), volta a tramitar.
De acordo com a Lei Federal nº 13.005/2014, que aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE), os "estados, o Distrito Federal e os municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas no PNE, no prazo de um ano, contado da publicação da Lei”.
Para especialistas, docentes precisam de mais formação para se verem como protagonistas no processo de alfabetização e educação
Dados da Prova Brasil, do MEC, mostram que professores brasileiros consideram que a família e a origem socioeconômica do aluno são fatores mais importantes para justificar problemas de aprendizagem que a própria atuação do docente e da escola.
Quando questionados, 94% dos professores apontaram a falta de acompanhamento dos pais como possível explicação para maus resultados. Fatores ligados à gestão e ao professor, como desestímulo e sobrecarga dos docentes, foram citados por 30% (era possível escolher mais de uma resposta).
O Brasil teve uma pequena queda no numero de matrículas na educação básica. Em 2016, havia 48,8 milhões alunos no sistema educacional do país, quantidade ligeiramente maior aos 48,6 milhões registrados em 2017. O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quarta-feira os dados do Censo Escolar da Educação Básica 2017. A concentração da queda em determinadas etapas do ensino evidencia os gargalos da educação brasileira, a redução acontece no ensino fundamental e no médio pelo quarto ano consecutivo.
O GloboAquela mochila cheia de livros pesados nas costas é a maior preocupação de uma escola privada de Brasília na volta às aulas. Enquanto a redução de material escolar ainda não é considerada uma opção viável, o Colégio Marista faz uma espécie de fiscalização do peso do material, a "Blitz das Mochilas".
G1A Prefeitura de São Bernardo do Campo, cidade do ABC paulista, adiou o início do ano letivo municipal, que começaria na próxima segunda-feira (5). A mudança possibilita a ampliação da campanha contra a febre amarela na cidade, que aplicará a vacina nas mais de 100 escolas municipais entre os dias 5 e 9 de fevereiro, das 9 às 16h.
R7