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A sabedoria popular reconhece que aqueles que ensinam geralmente aprendem mais, e agora esse fato tem base científica. Como Annie Murphy Paul explicou há muitos anos na TIME:
Estudantes chamados para ensinar os demais, conforme os pesquisadores constataram, se esforçam mais para compreender o material, se lembram com mais precisão e aplicam de modo mais eficaz. No que os cientistas chamam de ‘efeito mentorado’, professores estudantes têm notas mais altas em exames do que os estudantes que aprendem apenas para si mesmos. Mas como as crianças, que ainda estão aprendendo, podem ensinar outras? Uma resposta: elas podem ensinar crianças mais novas.
Professora conta como desenvolveu um projeto de iniciação científica com alunos do quarto ano do ensino fundamental
PorvirEm maio deste ano, mais de 80 países aplicarão as provas do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), maior avaliação internacional em educação. No Brasil, 19 mil alunos de 661 escolas serão submetidos a esse exame, conduzido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação. O público-alvo são estudantes de 15 anos, nascidos em 2002 e matriculados a partir do sétimo ano do ensino fundamental.
MECFoi logo no terceiro dia de aula que Michele Alves, hoje com 23 anos, percebeu que teria de lutar contra o preconceito dentro da própria universidade. Em uma turma de Direito Civil, na PUC de São Paulo, a bolsista ouviu a professora recomendar, zombando, que os alunos não estudassem por livros de resumo de conteúdos. “Até a filha da minha empregada que faz Direito na 'Uniesquina' estuda Direito por sinopse”, disse a docente. Michele, cuja mãe trabalha como empregada doméstica, quis desistir, mas continuou no curso e, ao se formar, na última quinta-feira, discursou sobre a árdua trajetória dos bolsistas nas universidades privadas. O caso dela não é exceção.
O Globo(...) Um novo relatório do Jornal de Psicologia Social Experimental cunhou o termo "educacionismo" e pela primeira vez encontrou evidências claras do que o professor e muitos outros suspeitam há tempos: pessoas educadas têm preconceitos implícitos em relação às menos educadas.
E isso tem consequências ruins e não intencionais que muitas vezes aumentam a diferença entre ricos e pobres.
Fiz uma longa entrevista na semana passada com Andreas Schleicher, criador e coordenador do Pisa.
(...) Schleicher citou ainda um dado impressionante: os alunos de 15 anos entre os 10% mais pobres do Vietnã têm ido tão bem no Pisa quanto os 10% mais ricos no Brasil.
O segredo do Vietnã? O modelo do país asiático tem algumas características, mas uma delas é o investimento elevado nos professores.
Embora falte consenso em torno da reforma sancionada no ano passado, especialistas apontam que a flexibilização de um modelo rígido é um passo fundamental para superar o gargalo que exclui 60% dos estudantes em idade escolar do caminho para a universidade
El PaísA Reforma do Ensino Médio, aprovada pela Lei 13.415, em fevereiro de 2017, cita o ensino noturno regular apenas em uma frase e não determina o fim dessa modalidade. A reforma não muda a obrigação do Estado de oferecer o ensino noturno, o que é previsto na Lei de diretrizes e bases da educação (LDB), de 1996.
A nova legislação cita as aulas à noite no item que estabelece a carga horária mínima anual, definindo que cabe aos sistemas de ensino dispor "sobre a oferta de educação de jovens e adultos e de ensino noturno regular, adequado às condições do educando". Essa atribuição é de conselhos nacionais e estaduais de educação e secretarias estaduais.
O governo federal encaminhou ao Congresso Nacional, no dia 22 de setembro, a Medida Provisória (MP) 746/2016 para reestruturação do ensino médio. A mudança chamou atenção e provocou discussões no país ao incluir a possibilidade de escolha de diferentes trilhas de formação tradicional e técnica, educação integral e autorizar a contratação de professores sem licenciatura, mas que apresentem "notório saber". Saiba quais são as principais mudanças previstas na MP.
EBCEm carta enviada nesta terça-feria 20 à Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a relatora especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para o Direito à Educação, Mme. Koumbou Boly Barry, parabenizou as instituições e organizações da sociedade civil que lutaram para que o nome de Paulo Freire fosse mantido como patrono da educação brasileira.
Carta EducaçãoO acesso à internet permanece desigual entre estudantes da rede pública e os da rede privada, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados nesta quarta-feira. Em 2016, 81,2% dos estudantes brasileiros se conectaram nos últimos três meses daquele ano, seja em casa, na escola ou em qualquer outro lugar. Desse total, 97,4% dos alunos de colégios particulares usaram a web, enquanto apenas 75% dos matriculados em escolas públicas tiveram contato com a rede.
O GloboO Ministério da Educação homologou pareceres da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE) que reconhecem cursos de pós-graduação stricto sensu aprovados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em reuniões realizadas pelo seu Conselho Técnico-Científico (CTC), em 2016 e 2017. Ao todo, estão homologados 58 novos cursos de pós-graduação. Duas portarias publicadas nesta quarta-feira, 21, tratam da homologação.
MECUm levantamento do Google mostra quais foram as perguntas mais buscadas no site sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), durante as 24 horas do dia 19 de fevereiro, primeiro dia de inscrições. Veja quais foram as dúvidas mais comuns.
G1Em crise financeira, a Unesp (Universidade Estadual Paulista) quer impor um teto de gastos com folha de pagamento e condicionar reajustes salariais e possíveis contratações ao crescimento da economia.
Os sindicatos de professores e servidores técnico-administrativos apontam risco de arrocho salarial. Com 53 mil alunos, divididos por 34 unidades, a Unesp tem 3.631 professores e 6.449 servidores.
Três em cada dez aprovados na UFMG abriram mão de ocupar uma vaga na instituição em 2018. Os estudantes convocados na primeira edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) não se matricularam, deixando a oportunidade para outros candidatos. Dentre os cursos com maior número de desistências estão alguns dos mais concorridos na universidade, como direito, enfermagem, odontologia e medicina.
Hoje em DiaA educação domiciliar ainda não é regulamentada no Brasil, aguarda para entrar na pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) desde agosto do ano passado e tem ganhado cada vez mais força no país. O ensino doméstico é tema de quatro projetos de lei, dois da Câmara dos Deputados e dois do Senado Federal — o mais recente, nº 28/2018, é de autoria do senador Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE) e visa impedir a criminalização de homeschooling (termo em inglês usado para definir o modelo). Cerca de 7,5 mil famílias são adeptas da prática e aguardam a decisão do STF sobre o tema. O número é da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned) que, em parceria com a seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/DF), organiza um seminário para debater a questão nesta quinta-feira (22). O 1º Seminário Internacional de Educação Domiciliar no Brasil contará com a presença de especialistas, autoridades e outros interessados. Pelo menos 380 pessoas se inscreveram.
Correio BrazilienseO Ministério da Educação realizou nesta quarta-feira, 21, em Brasília, o Encontro de Avaliação do Mediotec, ação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) que oferece cursos técnicos simultâneos ao ensino médio. A oferta vale para alunos regularmente matriculados nas redes públicas de educação. O evento, que reúne aproximadamente 100 participantes da rede pública de ensino de todo o país para avaliar o primeiro ano de implementação da política, prossegue até quinta, 22.
MECO ministro da Educação, Mendonça Filho, confirmou no início desta manhã de quarta-feira, 21, que irá deixar o governo até o começo de abril para disputar as eleições deste ano.
O Estado de São PauloA empolgação de um pai ao ver a filha se matricular na Universidade Federal de Itajubá viralizou na web. Orgulhoso, o pai da estudante de engenharia de materiais Luara Pistilli, de Taubaté, não escondeu a animação com o momento e posou muito animado para fotos na faculdade. As imagens foram compartilhadas pela filha no Twitter e têm cerca de 70 mil curtidas.
G1Os estudantes da Universidade de Brasília (UnB) terão uma nova opção de disciplina para cursar nesse semestre: “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil”.
O curso, oferecido pelo Instituto de Ciência Política da universidade, vale quatro créditos acadêmicos. O conteúdo da disciplina se baseia no pressuposto de que o impeachment de Dilma Rousseff promoveu uma “ruptura democrática”.