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Se levarmos em conta o quanto é importante para um adolescente ser aceito pelo grupo, ser visto como alguém com poder é muito atrativo. Por tudo isso, podemos considerar o ato de “colar” em avaliações algo bastante comum, desde que seja pontual, ocasional.
A situação muda de figura quando o fenômeno da “cola” se torna quase que endêmico, conforme sugere pesquisa realizada nos Estados Unidos: 51% dos alunos de escolas de elite praticam o ato de “colar” em avaliações, por conta das facilidades que novas tecnologias promovem e motivados pela alta concorrência a ser enfrentada.
A combinação entre um programa inovador de distribuição gratuita de livros infantis em áreas de baixa renda e o suporte de adultos que encoragem a leitura podem aumentar a alfabetização as crianças e as oportunidades de aprendizado, segundo um estudo da Escola de Cultura, Educação e Desenvolvimento Humano da NYU Steinhardt, em Nova York, nos Estados Unidos.
G1Segundo especialista, uso consciente de celulares e outras tecnologias em sala de aula pode ampliar conhecimento
Proibir o uso de smartphones nas escolas tem se mostrado uma norma contraproducente de proteção da educação. Enquanto alguns Estados propõem legislação contrária ao uso de dispositivos móveis nas salas de aula, com o argumento de que os equipamentos podem representar uma forma de distração para os alunos, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) prevê o uso consciente do aparelho como potencial recurso de aprendizagem.
Um aplicativo para smartphones está sendo desenvolvido por estudantes no campus Jacobina do Instituto Federal da Bahia (IFBA). A ferramenta motiva alunos das séries iniciais do ensino fundamental a explorar as descobertas da ciência e da física.
MECParecia mais simples do que é. O Estado procurou canais de YouTube que agradassem a crianças e adolescentes, pais e especialistas. Encontrou, contudo, apenas uma unanimidade: o Manual do Mundo, criado em 2008 pelo jornalista Iberê Thenório, de 36 anos, e a terapeuta ocupacional Mariana Fulfaro, de 34. “Somos um canal de entretenimento educativo”, resumem.
Com 1,7 bilhão de visualizações, o canal traz principalmente tutoriais, que vão de truques de mágica até a construção de um motor eletromagnético. A receita do sucesso? Linguagem informal e conteúdo atual
Vivemos na chamada era digital, na qual utilizando computador, tablet, televisão, smartphone ou smartwatch conectados à internet, vamos, sem sair de casa, ao banco, ao supermercado, às lojas, a outros países e, até mesmo, mantemos diferentes relacionamentos pessoais e profissionais pela interconexão que essas tecnologias digitais proporcionam.
Pensar o mundo moderno sem essas tecnologias é algo, no mínimo, absurdo. Mais absurdo ainda é não considerar o uso das tecnologias digitais na educação, pois vivenciamos um contexto histórico-cultural no qual nossos alunos são designados de nativos digitais, ou seja, a realidade deles está diretamente associada à utilização da internet, das mídias e redes sociais.
Candidatos terão até o dia 18 de maio para realizar o cadastro; saiba o que é preciso ter em mãos para completar a inscrição na prova deste ano.
iGQuem vai prestar a Fuvest, vestibular que é uma das formas de acesso às vagas da Universidade de São Paulo (USP), deve ficar atento às alterações na lista de livros obrigatórios da prova. Houve mudança na relação de obras do vestibular passado.
O Estado de São PauloA saída de Ana Bravo Penas, uma menina de cinco anos com síndrome de Down, de uma pré-escola municipal de Curitiba, recentemente, criou uma polêmica ainda em curso na Justiça do Paraná.
Depois da remoção, o Tribunal de Justiça do estado reverteu decisão, e ela poderá voltar para sala. Além dela, outras três crianças de escolas municipais diferentes seguem na mesma situação.
A consulta “Eu ensino matemática: a formação continuada que quero”, realizada pelo Mathema, instituição que desenvolve metodologias inovadoras, em parceria com a Rede Conhecimento Social, mostra que professores que ensinam matemática desejam cursos presenciais ou semipresenciais que promovam a qualificação profissional por meio da troca de experiências, em sua maioria presenciais (43%) e de longa duração (30 horas). O levantamento teve a participação de 1.800 professores, da educação infantil ao ensino médio, que responderam a um questionário online aberto entre novembro de 2017 e janeiro de 2018.
PorvirAs aulas estão paralisadas em várias escolas da capital há cerca de uma semana. Nessa quinta, algumas já haviam retomado as atividades após o sindicato patronal aceitar parte das reivindicações. A expectativa é que as aulas sejam retomadas na segunda (7).
Hoje em DiaProfessores das Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) fizeram uma manifestação neste domingo (6), em frente à Prefeitura de Belo Horizonte. Segundo informações da diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-Rede-BH), Jacinta Braga, mais de 200 pessoas participaram do ato. A adesão à greve, que acontece desde o último dia 23, já ultrapassa os 80%, segundo ela.
Hoje em DiaEm entrevista ao Programa Sala de Professores, o sociólogo Cesar Callegari, conselheiro do Conselho Nacional de Educação (CNE) e presidente da Comissão de Elaboração da Base Nacional Comum Curricular do CNE acusou a reforma do ensino médio (Lei 13.415) de ser "um atentado contra a integridade da educação brasileira". Ele foi categórico: " Essa lei precisa ser revogada."
Sinpro-SPO Centro de Educação Profissional Articulado do Guará (Cepag) Professora Teresa Ondina Maltese, no Distrito Federal, foi inaugurado nesta sexta-feira, 4. A proposta de articulação do Cepag é pioneira ao promover o acompanhamento pedagógico dos estudantes por meio do compartilhamento das ações pedagógicas entre as unidades escolares.
MECA prefeitura do Rio está perto de tirar do papel o projeto que prevê a blindagem, com argamassa especial, de escolas da rede municipal situadas em áreas de risco. A ideia ganhou força em abril do ano passado, logo após a morte da estudante Maria Eduarda Alves da Conceição, de 13 anos, baleada dentro de um colégio público em Acari, na Zona Norte. Há cerca de duas semanas, foram concluídos, de forma satisfatória, testes realizados por peritos da Polícia Civil com o material a ser utilizado no revestimento das unidades.
O GloboDesde 2006, o Chile passou a conviver com protestos cada vez maiores de estudantes pedindo uma reformulação do ensino público do país e a volta do ensino superior gratuito, encerrado durante a ditadura de Augusto Pinochet. A pressão deu resultados e, nos últimos anos, o governo chileno aprovou uma série de reformas que culminaram com a aprovação, em janeiro, de uma histórica lei de gratuidade. Até mesmo o novo presidente, o conservador Sebastián Piñera, que se opôs às medidas no passado, parece ter mudado de opinião: “todos mudam sua postura, se não fosse assim seguiríamos nas cavernas”, afirmou a respeito. O que causou a virada no Chile?
Gazeta do Povo