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Russo, árabe, chinês? Violino, guitarra? Física quântica? Nosso cérebro está preparado para aprender qualquer coisa, por mais difícil que seja, e em geral conseguimos fazer isso de forma rápida.
Mas isso acontece principalmente no nosso contato inicial com alguma coisa nova. Foi o que alguns pesquisadores identificaram: há um período de aprendizagem mais produtivo nas primeiras 20 horas de contato com a matéria. Isso tem a ver com a capacidade de resposta e interesse que o nosso cérebro demonstra diante de novos estímulos.
Avaliações do próprio governo de São Paulo indicam que o sistema de bônus por resultados na rede escolar, política central de sucessivas gestões do PSDB, não promoveu melhorias no desempenho dos alunos do estado.
Advertências para correções, presentes em relatórios internos, têm sido ignoradas pelo menos desde 2011 pela cúpula do governo e pela Secretaria da Educação. Até o alcance das metas de longo prazo é colocado em xeque.
Sem oferecer remuneração ou vínculo empregatício, municípios estão contratando educadores dispostos a trabalhar quase de graça – com uma ajuda de custo mensal de R$ 150 – no Programa Mais Alfabetização, do Ministério da Educação (MEC). A função proposta, em geral, é para trabalhar como auxiliar voluntário do professor regente, alfabetizador das séries iniciais do ensino fundamental nas escolas da rede pública.
A iniciativa, regulamentada por uma resolução de fevereiro desse ano e em fase de implementação, está recebendo críticas de especialistas em educação.
Se há um país que o Brasil precisa ficar de olho para implementar uma reforma educacional para o ensino do inglês, esse lugar é o Panamá. É o que diz Alberto Costa, gestor da Cambridge Assessment English, empresa ligada à Universidade de Cambridge que prepara e avalia professores de inglês e é referência em examinações de proficiência. “Lá, eles treinaram 800 professores a nível nacional; pode ser pouco, mas se tivéssemos 400 aqui, já seria muito”.
PorvirBruno Rafael Paiva dá aulas de artes para os alunos da EEEP Balbina Viana Arrais, na cidade de Brejo Santo, Ceará. Trabalhando há dois meses e meio, sem ao menos ter recebido o primeiro salário, o docente foi surpreendido por estudantes de uma turma do 1º ano do ensino médio, que solidários a situação do professor, conseguiram arrecadar R$ 400 e entregar a Bruno.
iG"Experiências exitosas de inclusão escolar acontecem em muitas escolas e podem ser significativamente ampliadas, desde que apostemos no protagonismo dos gestores, dos educadores e, acima de tudo, no protagonismo estudantil", afirma Rodrigo Mendes, do Instituto Rodrigo Mendes
O Estado de São Paulo“Não sei o que é. Quem faz? A ONU?” A dúvida é compartilhada por todos os alunos da sala. O Pisa é realizado a cada três anos, desde o ano 2000, pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Participam da prova cerca de 70 países, entre membros da entidade e convidados, como é o caso do Brasil.
O Brasil participa desde a primeira edição e aparece sempre entre as dez últimas colocações dos rankings internacionais. Ao longo dos anos, a prova ganhou tamanha importância que seus resultados passaram a influenciar políticas públicas de educação no mundo todo.
A taxa de analfabetismo no país ficou estagnada entre 2016 e 2017, mostrou pesquisa divulgada nesta sexta-feira (18) pelo IBGE. O Brasil encerrou o ano passado com 11,5 milhões de analfabetos, 300 mil a menos do que tinha em 2017.
Folha de São PauloNão é o caso de desconsiderar o que de bom se tem obtido, seria um erro. Porém, reafirmamos, a classe política precisa construir um consenso mínimo para manter o tema distante das refregas eleitorais prestes a começar.
O PovoBastante presente no discurso público de Portugal, a narrativa do “bom colonizador” pode ser encontrada em canções e até nos manuais escolares de história do país.
Gazeta do PovoUma mulher que posou para suas fotos de formatura nos Estados Unidos, com um rifle pendurado nas costas, gerou um debate acalorado sobre liberdade pessoal, "privilégio branco" e porte de armas.
BBC