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Se por um lado somos diariamente bombardeados por referências sexuais em propagandas e conteúdos de entretenimento, por outro, falar abertamente sobre o assunto com os jovens ainda assusta pais e educadores. Apesar do tabu persistir, e para o desgosto de muitos adultos, esse é um tema que faz sim parte da vida dos jovens. Segundo a pesquisa Mosaico 2.0, de 2016, do Programa de Sexualidade, da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o laboratório Pfizer, os jovens brasileiros têm iniciado a vida sexual entre os 13 e 17 anos.
O GloboO artigo do Edutopia que analisa cola e trapaça na escola e no meio ressalta que alunos sabem muito bem que colar é errado. “Eles trapaceiam o suficiente para continuarem se considerando pessoas honestas. Eles fazem desse comportamento uma exceção a uma regra geral”, declara o Dr. David Rettinger, professor da Universidade de Mary Washington e diretor executivo do Center for Honor, Leadership, and Service, uma organização do campus dedicada à integridade.
PorvirNa última Bett Educar, evento de educação que aconteceu no começo de maio, em São Paulo (SP), a Microsoft apresentou um novo projeto chamado Hacking STEM (“hackeando as ciências”, em tradução livre), que leva contexto às explicações teóricas das aulas de ciências e matemáticas.
No Hacking STEM, o computador rodando o editor de planilhas é conectado a uma plaquinha Arduino e o aluno, sempre com o apoio do professor, consegue montar projetos mão na massa.
Entenda o que são e como as competências gerais guiam o desenvolvimento socioemocional dos alunos. Veja tudo sobre o tema
Nova EscolaTer entre 14 e 17 anos e poder simular uma operação na bolsa de valores em uma disputa envolvendo 453 instituições em todo o mundo. Esse foi o desafio assumido por estudantes de colégios paulistanos, como Santa Cruz, no Alto de Pinheiros, e o Decisão, no Aeroporto.
O dinheiro entregue a cada equipe é virtual, mas a disputa tem por base fatos reais.
Apesar de avanços significativos nas matrículas na Educação Básica, nosso sistema educacional não tem dado conta do desafio de promover um ensino de qualidade para todos: dados do Instituto de Estatísticas da Unesco, Prova Brasil e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mostram que temos a maior taxa de reprovação da América Latina, uma parcela assombrosa de estudantes sem a aprendizagem adequada para o seu ano e cerca de um terço de nossos jovens não chega sequer a concluir o Ensino Médio. Essa situação não é nova, mas a boa notícia é que um caminho virtuoso está se desenhando – o do regime de colaboração.
A cooperação entre estado e municípios, conhecida entre os especialistas como regime de colaboração, está prevista na lei do Plano Nacional de Educação e vem se mostrando uma resposta promissora a diversos desafios da Educação.
Muitas escolas enfrentam a questão da desvalorização e da desmotivação da equipe de apoio. Ela é formada por todos os profissionais não-docentes (inclusive, em algumas redes, essa é a nomenclatura usada) e que apoiam, de alguma forma, a ação educativa. Geralmente, fazem parte dessa equipe, merendeiros, faxineiros, porteiros, inspetores, secretários escolares e bibliotecários, por exemplo. E, apesar de não lidarem diretamente com a rotina da sala de aula, esses profissionais também têm papel importante na Educação das crianças.
Gestão EscolarPelo menos dois municípios do Vale dos Sinos arregaçaram as mangas e decidiram assumir as atividades no contraturno escolar que deixaram de ser ofertadas nas escolas pelo Mais Educação, do governo federal. Outras três cidades, também da Região Metropolitana, estão em fase de estudos para voltarem a oferecer projetos no turno inverso.
Zero HoraEm parceira com a Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, o Compartilhe RS, da RBS TV, passa a exibir a partir deste domingo (3) iniciativas que integram um mapa que reúne boas práticas na educação desenvolvidas no Rio Grande do Sul.
O levantamento tem como objetivo valorizar e dar visibilidade a projetos que geram impactos sociais positivos para a comunidade, sejam eles promovidos por escolas, ONGs ou entidades.
Educadores em toda a Finlândia estão cada vez mais estressados e infelizes no trabalho, de acordo com uma nova pesquisa encomendada pelo Sindicato da Educação (OAJ). A pesquisa “barômetro da vida profissional”, que é realizada a cada dois anos, descobriu que 60% dos educadores – universo que inclui diretores e reitores – sentem-se cada vez mais sobrecarregados no trabalho.
PorvirO futuro já começou a ser desenhado. Se quisermos um Brasil inovador, competitivo, empreendedor e com mais crescimento, precisamos atentar ao capital humano das próximas décadas a partir de hoje. É do projeto de vida dessas crianças, futuros empreendedores e executivos, que estamos falando.
A grande questão mora em dois pilares essenciais: qualidade de ensino e oportunidades iguais. Ambos começam a ruir no grave cenário da Educação Básica, que é praticamente sinônimo de escola pública ao levarmos em conta o número de alunos matriculados.
A discriminação não poupa nem mesmo o ambiente escolar. A pesquisa “Viver em São Paulo – Diversidade” 2018, da Rede Nossa São Paulo, questionou em quais locais os paulistanos e paulistanas presenciaram ou vivenciaram situações de preconceito de gênero ou orientação sexual. As escolas e as faculdades aparecem em 3º lugar, com 39% das respostas. Diante de um preconceito que mata, é urgente discutir o assunto dentro de sala de aula.
O Estado de São PauloCom a formação de um empate (4 a 4) no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento sobre os critérios de idade mínima para entrada de crianças no ensino fundamental foi suspenso pelo pedido de vista (mais tempo de análise) do ministro Marco Aurélio Mello, na sessão desta quarta-feira, 30. Não há previsão de quando a discussão será retomada.
O Estado de São PauloUma audiência pública sobre a violência nas escolas levou professores, psicólogos e profissionais ligados à educação à Comissão de Direitos Humanos e Legislativa Participativa (CHD) nesta quarta-feira (30). Eles analisaram o crescente aumento dos casos de bullying e violência entre os alunos.
SenadoOs dados mais recentes do Censo da Educação Superior mostram que, entre 2012 e 2016, o número de ingressantes em Psicologia cresceu 25,8%. O aumento é superior ao de cursos como Direito (que avançou 14,5%), Engenharia (1,2%), Pedagogia (19,7%) e Administração (que teve queda de 17,2%).
Para especialistas de entidades que representam o setor, o aumento na procura dos jovens pelo curso é um reflexo do momento conturbado vivido pelo País, com problemas políticos, econômicos e sociais.
Mas, segundo pesquisadores, a visão política não necessariamente significa doutrinação em sala
Uma dupla de pesquisadores dupla realizou um levantamento com 288 professores de História de países do Mercosul – Brasil, Argentina Uruguai e Paraguai – mais o Chile. Uma das perguntas do questionário foi em qual partido os docentes costumam votar nas eleições. Ao todo, 84,5% dos professores brasileiros disseram preferir siglas de esquerda ou centro-esquerda. O centro, a centro-direita e a direita, somados, corresponderam a 15,5% dos entrevistados.
O problema é que as universidades brasileiras evitam falar sobre o assunto, no lugar de dizer claramente o que entendem por assédio sexual e o que alunos e alunas devem fazer se passarem por essa experiência. Isso vai na contramão do que fazem as melhores instituições de ensino do planeta.
Folha de São PauloA população carcerária brasileira é a terceira do mundo com quase 750 mil presos, “perdemos” apenas para EUA e China. Segundo o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça, mais da metade desse contingente tem entre 18 e 30 anos, e mais de 60% são negros. Cerca de 75% não chegaram ao ensino médio e menos de 1% tem formação superior. Há quase 46 mil mulheres presas, a maioria por crimes relacionados ao tráfico de drogas – entre os presos homens, um quarto responde por esse tipo de crime.
JBEm instituições inteligentes, a Educação Digital está presente tanto na modalidade a distância quanto na presencial. O ambiente virtual também está no ensino presencial dando sequência as discussões sobre os conteúdos aprendidos. Instituições de ensino resistentes a adotar a metodologia digital estão preparando nossos filhos para o mercado atual e futuro?
O PovoA redução crescente, desde de 2014, do repasse de verbas para investimento em universidades federais, aliada ao aumento de gastos com pessoal e a ampliação do acesso dos estudantes são os ingredientes que ajudaram a gerar a mais séria crise financeira vivida nas universidades federais, nos últimos anos, disseram os participantes de audiência pública pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), nesta quarta-feira (30).
SenadoNo lugar dos tradicionais Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), os alunos devem propor a criação de uma startup.
O incentivo ao empreendedorismo e à criatividade já não é exclusividade das universidades. A Fiap, que também tem a própria escola de ensino básico na Vila Olímpia, na zona sul de São Paulo, aplica metodologias similares em aulas para os ensino fundamental 2 (6.º ano ao 9.º ano) e no ensino médio. Os estudantes têm de propor projetos para resolver problemas reais.
As universidades de medicina em todo o mundo precisam de cadáveres para realizar estudos. Porém, segundo informações do The Verge, nos últimos anos há uma escassez médica de cadáveres e a solução parece estar na tecnologia.
Pesquisadores da Montpellier Medical University, na França, estão usando scanners 3D para criar cadáveres virtuais. Eles podem ser usados pelos alunos para aprenderem o básico da dissecação, para depois estudarem em corpos reais.
Entre 2 e 30 de maio, cerca de 13 mil estudantes brasileiros foram avaliados pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) em todo o Brasil. A avaliação comparada é a maior realizada apenas em computador de que o Brasil participa. As provas e questionários são aplicados em mais de 80 países, com o objetivo de produzir indicadores que contribuam para a discussão da qualidade da educação nos países participantes. Os resultados também permitem a comparação da atuação dos estudantes e do ambiente de aprendizagem entre diferentes nações. A divulgação dos dados será feita em 2019.
MECReconhecer práticas pedagógicas que contribuam para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem dos alunos em sala de aula. Esse é o objetivo do 11º Prêmio Professores do Brasil, promovido pelo Ministério da Educação (MEC). Os interessados poderão se inscrever até 28 de junho.
Hoje em DiaOs avanços tecnológicos e as novas gerações - tanto de pais, quanto de alunos - trouxeram para dentro das escolas a necessidade urgente de acompanhar as mudanças. Especialistas questionam e reavaliam o papel das escolas e dos docentes. "Quando se trata de educar e mediar o conhecimento, não se pode permanecer no mesmo ponto de antes. É preciso refletir, conhecer e discutir para avançar rumo ao futuro", afirma a diretora pedagógica da Editora Positivo, Acedriana Vicente Sandi.
TerraHoras depois de o presidente Michel Temer afirmar que foi “iluminado por Deus” para dar fim à greve dos caminhoneiros, em encontro com pastores evangélicos, parte de sua equipe ministerial explicou, ontem, os termos do subsídio de R$ 9,5 bilhões à comercialização do diesel e a renúncia fiscal de R$ 4 bilhões que permitirão o tão prometido desconto de R$ 0,46 no litro do combustível por dois meses. Entre as manobras para cobrir as perdas da Petrobras e outras empresas de importação e distribuição do derivado, Temer cancelou verbas destinadas a 82 órgãos de governo, orçadas em R$ 1,2 bilhão. O dinheiro iria, ainda esse ano, para programas de Educação, Saúde, preservação do meio ambiente e políticas voltadas para mulheres. Agora, servirá à solução encontrada para satisfazer as demandas dos motoristas e preservar a política de preços internacionalizados da Petrobras.
JBA força da internet não será o fator decisivo para as eleições de 2018, mas um diferencial num pleito indefinido onde candidatos disputarão ponto a ponto. No âmbito das fake news, o déficit educacional brasileiro se revela como o principal entrave para evitá-las.
Gazeta do PovoCom pagamento mensal que não chega a 5 dólares para docentes, instituições de ensino venezuelanas enfrentam evasão de alunos e ameaçam fechar as portas
A crise econômica e social na Venezuela afeta também as universidades do país: com altos índices de evasão de alunos e professores, instituições começam a mudar suas rotinas. E ameaçam fechar as portas.