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Cálculo é difícil e leva em conta diferentes realidades e níveis de educação, mas alguns órgãos e institutos mostram e explicam seus números
O custo de um aluno brasileiro pode ser determinado pela quantia que o país investe em políticas educacionais. No entanto, o cálculo para determinar esse número não é simples: é preciso levar em conta os diversos níveis de educação e os valores nos núcleos urbanos e rurais, que podem ser diferentes. Alguns órgãos e instituições fazem uma estimativa geral; outros calculam qual seria o mínimo valor necessário para garantir educação de qualidade ou a equiparação da educação brasileira à dos países com os melhores índices educacionais, como a Suíça e a Noruega.
Você seria capaz de responder rapidamente à pergunta acima? Estaria segura(o) para justificar sua resposta? Não é raro que professores e gestores se encontrem diante de uma situação em que acreditam ter a resposta, mas ainda sentem que não contam com toda informação para respaldar suas decisões.
Professores e gestores escolares devem estar atentos ao que diz o Ministério da Educação (MEC) sobre a educação para alunos com deficiência, que difere bem pouco daquela a que têm direito todas as crianças e jovens do país.
Desde quando a seleção brasileira ganhou seu primeiro título até hoje, muita coisa mudou na tecnologia, no futebol e, inclusive, na educação. Em 1960, apenas 2% da população terminava a educação básica. Hoje, 46,1% das pessoas com 25 anos ou mais têm ensino médio completo. Mesmo ainda abaixo da meta do PNE (Plano Nacional de Educação), o Brasil também reduziu para 7,1% a taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais, entretanto, ainda enfrenta uma série de desafios para avançar na qualidade do ensino, garantir a aprendizagem dos alunos e promover a equidade.
PorvirDos mais de 13,2 milhões de estudantes beneficiários do Bolsa Família cuja frequência escolar foi acompanhada, 95,8% cumpriram as metas na educação, ou seja, compareceram às aulas. A condição é um dos compromissos que as famílias assumem ao ingressarem no programa, de que crianças e adolescentes, de 6 a 17 anos, estejam matriculadas e frequentando diariamente as atividades na escola.
Portal BrasilUm estudo conclui que elas agora esperam mais tempo para conseguir uma gratificação. Um dos fatores que influem nessa tendência é o começo mais cedo da vida escolar
São muitos os estudos que concluem que retardar a satisfação e ser paciente em idade precoce estão associados com benefícios –acadêmicos, de saúde, psicológicos e emocionais– para o futuro adolescente e adulto. E estamos com sorte, já que, segundo seus resultados, as crianças atuais esperam dois minutos a mais (durante um período de 10) que as da década de 70 e um minuto a mais do que as avaliadas na década de 80.
Posso dizer, com certeza, que não consigo me imaginar sem essa capacidade. Escrever, desenhar, pintar, rabiscar, com lápis, caneta, giz... Mas, ainda é importante desenvolver a escrita a mão na escola?
E por quê não seria? Ora, poderiam dizer que tudo hoje é feito no celular, tablet, computador, então, necessário é aprender a teclar. Por outro lado, há trabalhos afirmando que muitas conexões se perdem quando você deixa de desenvolver a habilidade de escrever a mão. Nesse contexto, para que lado vai o coordenador escolar?
Por trás dos pífios índices brasileiros de leitura existe uma poderosa tradição de anti-intelectualismo e desprezo aos livros. Uma tradição que tem raízes profundas e alcance maior do que se pensa.
Folha de Sãoi PauloA Universidade de Rio Verde (UniRV), do sudoeste de Goiás, exonerou um professor do curso de medicina que formulou e aplicou uma prova com conteúdo homofóbico e sexista. Em nota assinada pelo reitor Sebastião Lázaro Pereira, a instituição de ensino confirmou o desligamento do funcionário, que não foi identificado, nesta quarta-feira (27).
iGNo ano passado, a NASA realizou um concurso para escolher projetos de estudantes que seriam testados na Estação Espacial Internacional. Um time de alunos de 12 e 13 anos do Colégio Dante Alighierie, Escola Municipal Perimetral e do Projeto Âncora, de São Paulo, foi escolhido graças ao seu projeto de “cimento espacial”.
O “cimento espacial” é composto por um plástico feito de cana-de-açúcar e pode ser utilizado em construções espaciais.
Estão abertas até o dia 30 de julho as inscrições ao Prêmio Professor Rubens Murillo Marques, uma iniciativa da Fundação Carlos Chagas que busca valorizar e divulgar experiências educativas inovadoras, propostas e realizadas por docentes dos cursos de Licenciatura na formação de professores para a educação básica.
Carta EducaçãoBoneca acompanha lições de programação planejadas para ensinar lógica, resolução de problemas e programação por montagem de blocos
A fabricante Mattel lançou nessa terça-feira (26) uma boneca Barbie que visa incentivar meninas a partir dos sete anos a aprender programação. A icônica boneca, que já marcou a infância de muitas garotas assumindo personagens de princesas da Disney, agora também é engenheira robótica.
A rede municipal de Educação do Rio de Janeiro decretou luto de três dias pela morte do estudante Marcos Vinícius da Silva, de 14 anos, baleado no dia 20 de junho. Marcos estava a caminho da Ciep Operário Vicente Mariano, onde cursava o 7º ano, quando foi atingido no abdômen durante uma operação realizada pela Polícia Civil com o apoio das Forças Armadas. Antes de morrer, o menino teria dito à mãe que o tiro partiu de um blindado. A Delegacia de Homicídios vai fazer uma reconstituição para verificar se o disparo que matou o estudante teria mesmo partido de um veículo blindado. Embora Marcos não tenha sido atingido dentro da escola, ele tornou-se um símbolo de como a violência das ruas tem afetado instituições de ensino e suas comunidades.
Nova Escola