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Entenda as transformações que precisam acontecer na escola para formar jovens com novas habilidades
O problema é que, em geral, as famílias e os professores não têm acompanhado o ritmo das transformações. Enquanto pesquisas como a do Fórum Econômico Mundial defendem que cerca de 65% das crianças e jovens de hoje exercerão profissões que ainda não existem, os modelos e metodologias educacionais estão ultrapassados. Os professores reclamam da falta de interesse dos alunos e os alunos reclamam que não compreendem a relevância do que aprendem na escola para suas vidas.
Como, então, as famílias e as escolas podem virar o jogo e preparar os alunos para um mundo de trabalho que se torna diferente a cada dia? Uma coisa é certa e urgente: os currículos e as metodologias de ensino precisam incorporar, constantemente, inovações que estimulem a formação integral de jovens protagonistas, para que estejam prontos para os desafios atuais e futuros.
A reunião entre os ministros da Educação, Rossieli Soares da Silva, e do Planejamento, Esteves Colnago, que estava prevista para ocorrer às 10 horas desta terça-feira, 7, foi cancelada. De acordo com a assessoria do Ministério do Planejamento, ainda não há nova data para o encontro. Não foi informado o motivo do cancelamento.
Estado de MinasO grupo passa por uma grande transformação em sua cultura empresarial
Após perceber que a receita de sucesso que a Kroton tinha até então não seria a mesma para o futuro, Galindo e sua equipe começaram no ano passado um amplo planejamento estratégico. Chegaram à conclusão de que era preciso “fazer diferente”, inovar. Foi aí que optou-se por digitalizar a empresa. “A gente já investia nos serviços de digitalização para o cliente, mas uma empresa digital não é aquela que só entrega o serviço, mas a que trabalha com uma mentalidade digital."
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (7) proposta que estabelece diretrizes para a valorização dos profissionais da educação escolar básica pública.
Foi aprovado o substitutivo do deputado Fábio Trad (PSD-MS) para o Projeto de Lei 1287/11, da deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO). A matéria irá ao Senado.
O Plenário aprovou nesta terça-feira (7) um projeto de lei da Câmara (PLC 24/2018) que assegura atendimento educacional aos alunos do ensino básico que estejam internados para tratamento médico. O ensino básico inclui a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. A matéria segue para sanção presidencial.
SenadoO Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (7) proposta que obriga os estabelecimentos de ensino a notificarem o Conselho Tutelar quando as faltas escolares de determinado aluno atingirem 30%. Atualmente, essa notificação somente é feita quando o índice de faltas atingir 50% do permitido na legislação (Lei de Diretrizes e Bases da Educação - 9.394/96). O projeto seguirá para o Senado.
CâmaraA Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (7), proposta que condiciona o pagamento dos benefícios do programa Bolsa Família à presença dos pais de alunos em reuniões com professores. Pelo texto, as reuniões deverão ocorrer fora do horário de trabalho dos genitores. A proposta ainda será analisada pelo Plenário.
CâmaraO deputado e candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) defendeu o uso da educação à distância desde o ensino fundamental. Ele argumentou que esse tipo de metodologia pode ajudar a combater o "marxismo" nas escolas. Para Bolsonaro, o aluno poderia ir às escolas apenas para fazer provas e aulas práticas, a depender da disciplina.
O GloboEducação é um tema que desperta o interesse da maioria dos brasileiros. De acordo com pesquisa inédita da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca) realizada pelo Instituto Datafolha, 80% dos entrevistados disseram ter muito interesse em reportagens de educação. A porcentagem supera temas como saúde (78%) e política (23%). Apenas 4% informaram não ter nenhuma atração por matérias dessa editoria.
IstoÉSegundo Silva, o Decreto 9.057/17 não fixou critérios seguros sobre educação a distância, especificamente na área da saúde onde são imprescindíveis aulas presenciais, deixando o tema demasiadamente aberto.
CâmaraO governo de Michel Temer e seu Ministério da Educação mostraram mais uma vez a face de seu autoritarismo no último dia 2 de agosto, intitulado por eles de “Dia D da Educação”. Na gíria militar, o D-Day é a expressão comumente usada para marcar a data do início de um ataque ou de uma operação, como no caso do desembarque das tropas aliadas na Normandia, durante a Segunda Guerra Mundial, o Dia D mais famoso da história.
A escolha do termo pelo MEC não parece fortuita. O que ocorreu foi mesmo uma operação de guerra, um tanque disfarçado de “consulta ao magistério” e de “coleta de ideias” — dirigido, inclusive, pelos secretários estatuais de Educação —, atropelando professores das escolas públicas ao constrangê-los e coagi-los a preencher um formulário de avaliação da proposta de Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio por área de conhecimento. Uma farsa que substitui o calendário inicial de audiência públicas sumariamente desprezado pelo ministério.
Aprender sentado em uma carteira, na sala de aula, ouvindo o professor falar e demonstrar os conhecimentos não é mais realidade em muitas faculdades de medicina. Cada vez mais as instituições estão aderindo aos métodos ativos de ensino, entre eles o Problem Based Learning (PBL) e o Team-Based Learning (TBL).
Cada método tem suas particularidades, mas, em comum, há o fato de ambos basearem a aprendizagem na resolução de problemas, de transformarem o professor em um tutor, e de priorizarem o trabalho em equipe. Nestas aulas, o aluno é desafiado a buscar as respostas e desenvolver habilidades necessárias para o exercício da profissão.
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e a Frente Parlamentar Mista da Educação discutem nesta quarta-feira (8) os desafios para identificar os estudantes com altas habilidades no País e o direito desse público à educação especial.
CâmaraOficiais de Justiça na Califórnia, Estados Unidos, estão sendo processados por colocarem alunos em condicional por apresentarem notas baixas. A justificativa dos agentes é que os estudantes com mau desempenho estariam apresentando comportamento pré-delinquente.
Gazeta do Povo