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O uso de telefones celulares e tecnologias afins, como tablets, dentro das salas de aula ainda é um tema polêmico no meio acadêmico. Neste mês, entrou em vigor na França uma lei que proíbe o acesso de alunos às escolas portando celular. Apesar da discussão, no Brasil muitos professores e pedagogos têm procurado absorver a tecnologia em prol dos estudantes do século 21 utilizando técnicas diversas. Uma delas é o uso das redes sociais para interagir a partir do conteúdo apresentado em sala de aula para criar uma dinâmica de aprendizagem mais criativa e atrativa a esse aluno. Disponibilização de videoaulas nos canais do Youtube, aulas “ao vivo” através do Instagram Stories, postagem direcionadas às temáticas das aulas estão entre alguns dos recursos a que recorrem os professores para atrair os jovens.
Diário de PernambucoA Escola Estadual Coronel João André, que não tem quadra, pátio coberto ou espaço recreativo, com uma sala de informática onde nem todos os computadores funcionam, foi uma das três instituições públicas com melhor evolução no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nos anos finais do ensino fundamental em Minas entre 2007 e 2017. Enquanto o Estado foi o único do país a apresentar queda na nota na década, na escola a média pulou de 3,6 para 6,8.
Em comum, as campeãs têm ideias simples que melhoram o desempenho dos estudantes. “A gente vai dando um jeitinho".
Assim como em outras carreiras, os professores devem estar em constante atualização. A busca por novas práticas pedagógicas é fundamental para transformar a dinâmica da sala de aula e manter os alunos engajados. Para auxiliar quem está em busca de novos conhecimentos, o Porvir separou uma lista com cursos online para educadores que estão com inscrições abertas.
PorvirProfissionais essenciais para a educação, os professores não poderão ficar de fora da agenda dos próximos governantes. Juntamente com mudanças no ensino médio e a ampliação de vagas no ensino superior, a valorização dos docentes está entre os maiores desafios do eleito em outubro.
EBCO Brasil é um dos países com o maior número de pessoas sem diploma do ensino médio: mais da metade dos adultos (52%) com idade entre 25 e 64 anos não atingiram esse nível de formação, segundo o estudo Um Olhar sobre a Educação, divulgado nesta terça-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
BBCDepois de quatro quedas consecutivas, o Brasil consegui frear a redução da porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB) investida na área de educação, do ensino fundamental ao superior. Porém, o valor gasto pelo governo para cada estudante segue estagnado há três anos no Brasil, e se mantém bem abaixo da média dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
G1Há vários possíveis motivos para fazer a educação pública brasileira parecer pior do que é. Um deles é endossar políticas como a Reforma do Ensino Médio.
Outra razão óbvia é atender aos interesses privatistas, uma vez que as notas abaixo das metas servem para reforçar a falsa noção de que as escolas particulares têm mais qualidade do que as públicas.
Existe ainda um terceiro ponto, que visa a atacar e desmoralizar toda uma categoria. As saídas levantadas por alguns novamente recaem em uma só variável: a formação dos professores.
Concebida e aprovada de forma apressada, a Reforma do Ensino Médio transformada na Lei 13.415 de fevereiro de 2017 já nasceu doente. Não foi realizado um diagnóstico das reais deficiências desse nível de ensino nem foram consultados os professores, estudantes e famílias sobre as possíveis perspectivas para o processo de ensino-aprendizagens dos jovens que com grande frequência ingressam mas não concluem o ensino médio.
A pressa da reforma não é somente a expressão da falta de fundamentos da Lei que se criou, mas também a imposição de um modelo que tem como pilar o barateamento e a privatização da oferta do Ensino Médio no país.
O Ministério da Educação afirmou que a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) perdeu o prazo para mandar a proposta de gastos com receitas próprias em 2019. A pasta disse que, diante da ausência da informação, definiu com a equipe técnica o valor enviado no projeto de lei orçamentária que tramita no Congresso: R$ 34,3 milhões. A cifra é 42% menor que a média dos últimos anos, de R$ 60 milhões. Na prática, a omissão da instituição apontada pelo MEC pode resultar em cerca de R$ 25 milhões a menos de recursos no ano que vem.
O GloboO prazo de pré-seleção da lista de espera dos estudantes que se inscreveram no processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do segundo semestre de 2018 foi prorrogado para sexta-feira (14). O prazo se encerraria no domingo (9).
G1Entre os dias 18 e 21 de setembro, 100 reitores, pró-reitores, professores e especialistas de universidades públicas brasileiras estarão reunidos, em Brasília (DF), para debater as boas práticas na educação superior no país e no exterior. O Seminário Internacional de Práticas Pedagógicas na Educação Superior, promovido pelo MEC, tem como objetivo estimular a troca de experiências sobre práticas pedagógicas inovadoras nas universidades federais.
MEC“O guia sexual de Titeuf”, com um personagem cômico muito conhecido na França, voltará às livrarias na quarta-feira no Brasil, onde ganhou notoriedade depois que o candidato de direita Jair Bolsonaro o acusou de promover a homossexualidade entre as crianças.
IstoÉ