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Diferentemente dos conflitos comuns entre crianças e adolescentes, no bullying os ataques são intencionais, repetitivos e têm como objetivo maltratar e humilhar. As agressões acontecem entre alunos, mas com uma desigualdade de poder —e na presença de "espectadores".
Veja dicas de como identificar que uma criança está sendo vítima da prática e o que fazer para ajudá-la.
O uso excessivo de telefones celulares tem prejudicado o desempenho acadêmico de estudantes universitários brasileiros sem que eles percebam, já que a maioria tende a subestimar o tempo que dedica, diariamente, a seus aparelhos.
Essas conclusões são de uma pesquisa feita com alunos da FGV (Fundação Getulio Vargas) de São Paulo
Estudantes da rede pública receberão livros de literatura em 2019, além do material didático, de acordo com o novo formato do Programa Nacional do Livro e do Material Didático Literário (PNLD). A escolha das obras pelas escolas credenciadas ainda não foi iniciada. A previsão é que o sistema seja aberto para registro a partir do dia 8 de outubro.
UolDe janeiro a agosto, quase R$ 1,5 bilhão foi aplicado em educação através do Fundo Social, criado para garantir parte do valor recebido pelo governo com royalties de petróleo para programas de desenvolvimento social e de combate à pobreza.
Poder360A Escola Estadual São Paulo, o mais antigo colégio público do estado, fundada em 1894, virou modelo pedagógico para outras unidades da rede estadual de ensino, sob a gestão Márcio França (PSB). Ela fica no Parque Dom Pedro, região central de SP.
Ações implantadas principalmente neste ano no colégio, consideradas bem-sucedidas, serão replicadas em outras escolas pelo estado.
Seis em cada dez escolas estaduais de São Paulo precisam de obras de manutenção e melhorias, mas o governo paulista não consegue atender nem ao menos metade dessa demanda. O orçamento para reformas e conservação das escolas caiu cerca de 75% desde 2014.
Folha de São PauloAgilidade, criatividade, argumentação, inovação, responsabilidade social, cidadania. Essas são só algumas das competências esperadas dos estudantes do século 21. O mundo de quem começa a educação básica hoje vem se transformando de maneira rápida. Possivelmente, ao se formarem no ensino médio, os alunos vão escolher carreiras totalmente novas.
O grande desafio é como as escolas podem se preparar para atender melhor a demanda de formação desses estudantes, com currículos mais colaborativos e novas formas de construção de conhecimento. Uma das saídas é trabalhar a transdisciplinaridade, treinar melhor os educadores, bem como buscar maneiras criativas de reinventar o ensino.
Em 5 de outubro de 2018, nossa Constituição Federal, que marcou a redemocratização do país depois de mais de 20 anos de ditadura militar, completa 30 anos. O documento trouxe uma série de avanços nos direitos dos cidadãos brasileiros. Entre eles, Educação e Saúde para todos.
“O capítulo da Educação tem como principal conceito o de que era dever do Estado oferecer o direito à Educação. A lógica da Constituinte era a seguinte: mesmo que seja permitido que se tenha uma escola privada, todos têm direito a uma escola pública”, explica Luiz Araújo.
Um projeto de lei em análise na Câmara dos Deputados estabelece que as receitas extraordinárias devidas pela União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) não se sujeitam à execução restrita ao mesmo exercício financeiro em que forem creditadas, podendo ser utilizadas em mais de um exercício.
CâmaraCandidatos à Presidência põem em xeque reforma do ensino médio e base nacional
A preocupação com a área tem destaque nos programas de governo e também tem aparecido em debates e entrevistas. Uma maior atenção federal para a educação básica, em especial para creches, pré-escolas e para a questão docente são exemplos de temas que se repetem nas propostas. Apesar disso, a maioria das promessas carece de detalhes para sua viabilidade.
A USP (Universidade de São Paulo) não escapou da crise financeira que nos últimos anos vem afetando as instituições de ensino superior Brasil afora.
Mesmo assim, conseguiu se manter como líder em pesquisa e de percepção do mercado de trabalho no RUF (Ranking Universitário Folha) –e ainda melhorou em aspectos específicos avaliados, como o impacto de cada publicação de seus professores.
A Cartilha do Participante – Redação no Enem 2018 já está disponível no Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Publicada anualmente, a “Cartilha da Redação”, como também é conhecida, tem versão em PDF, para ouvintes, e em vídeo em Língua Brasileiras de Sinais (Libras), para surdos e deficientes auditivos.
O objetivo do material é tornar o mais transparente possível a metodologia de avaliação da redação, bem como o que se espera do participante em cada uma das competências avaliadas
No último dia 12 de setembro, o STF (Superior Tribunal Federal) decidiu que a atual legislação não permite que pais retirem seus filhos da escola para ensiná-los em casa. A maioria dos ministros considera que, além do conteúdo curricular, a rotina escolar garante à criança a convivência com estudantes de origens, valores e crenças diferentes, o que não é possível na educação domiciliar. A Corte entende ainda que a Constituição determina que a responsabilidade pela educação deve ser compartilhada entre Estado e família.
Segundo a Aned (Associação Nacional de Educação Domiciliar), 7,5 mil famílias brasileiras assumiram totalmente o controle do processo educacional das crianças, mas o professor, pedagogo e diretor do Colégio Palmares em São Paulo, Edson D'Addio, alerta que é preciso ter cuidado com esse modelo de educação permitido em mais de 60 países, como os Estados Unidos, onde é chamado de homeschooling.
Universitários geralmente são expulsos por beber ilegalmente, reprovar em matérias, ou por participar de festas de fraternidade que saem do controle. Mas agora usar o pronome errado também pode resultar em expulsão.
Uma política de “identidade de gênero” proposta pela Universidade de Minnesota pode obrigar estudantes (e a faculdade) a usar os pronomes escolhidos por seus colegas que não tem um gênero definido.
Giz, lousa e carteiras enfileiradas são materiais do passado em faculdades de Medicina. Cada vez mais instituições adotam a chamada “aprendizagem ativa”: em vez de escutar o professor repassar informações, estudantes são responsáveis por construir o próprio conhecimento.
Gazeta do PovoNos próximos dois anos, para acelerar a adoção de recursos tecnológicos, universidades e demais instituições de ensino superior devem redesenhar espaços de aprendizagem e manter o foco em medir o desempenho dos estudantes. Ao mesmo tempo, elas ainda devem buscar soluções para promover a equidade digital e adaptar seus projetos ao futuro do trabalho. Essas são algumas das tendências apresentadas pelo relatório NMC Horizon Report: 2018 Higher Education Edition, realizado pela Educause, organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos que atua no ensino superior.
PorvirO número ainda é inegavelmente alto. Em grande parte do mundo, a maioria dos jovens acredita que ter um curso superior é a melhor maneira de melhorar de vida – e décadas de estudos comprovam a relação entre maiores salários e mais tempo de escolaridade.
Mas, nos últimos anos, diferentes pesquisas vêm mostrando uma nova tendência, no sentido oposto: embora o valor conferido à educação superior continue alto, as enquetes realizadas com jovens em idade universitária indicam que eles estão se tornando receosos com o investimento (financeiro e temporal) em uma formação mais longa. Em países como Inglaterra e Estados Unidos, a quantidade de jovens recém-saídos do ensino médio que consideram a universidade o melhor caminho vem batendo recordes negativos.
Dois estudantes ficaram feridos na manhã desta sexta-feira (28) depois de serem atingidos por tiros disparados por um colega de 15 anos. O caso - a principio motivado por bullying - foi dentro de uma escola estadual da cidade de Medianeira, no Oeste do Paraná, próximo das 8h30. Segundo a polícia, os alunos atingidos não eram o alvo do ataque.
Gazeta do PovoEnquanto a professora de português escrevia no quadro, o aluno queimou a prova. Apesar de o fogo se alastrar rapidamente pelas carteiras, os professores conseguiram conter as chamas com os extintores de incêndio da instituição. No fim, um professor teve de ser levado ao hospital por ter inalado grande quantidade de fumaça.
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