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Para apoiar redes de ensino, escolas e professores que precisam incluir os temas de tecnologia e computação nos seus currículos, o CIEB (Centro de Inovação para a Educação Brasileira) lança a plataforma Currículo de Referência em Tecnologia e Computação, que traz diretrizes e orientações para desenvolver habilidades digitais propostas na BNCC (Base Nacional Comum Curricular).
Voltada para a educação infantil e o ensino fundamental, a plataforma pretende potencializar o uso de tecnologia e ampliar as reflexões sobre computação na educação básica.
Desde fevereiro, a professora Adriana Silva estava planejando a aula que deu no início de agosto para os alunos de 5° ano da EPG Hamilton Félix de Souza, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. O tempo de preparação foi tão longo porque a lição foi pensada de acordo com a abordagem do Estudo de Aula, que ela aprendeu durante uma viagem que fez a Chicago, nos EUA, a convite da Fundação Lemann, mantenedora da Nova Escola.
Adriana e mais dois colegas da rede municipal participaram de um workshop de cinco dias em que conheceram a abordagem, vinda do Japão.
O Nexo entrou em contato com o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), autarquia ligada ao Ministério da Educação responsável pelo projeto, para entender como é feita a escolha das obras e a classificação indicativa do que entra para o guia. A assessoria, em nota, afirmou que, para fazer parte da seleção, a editora, o autor ou o responsável pelos direitos autorais da obra deve se inscrever em edital disponível no site.
A decisão final sobre quais obras serão destinadas para cada escola é feita pela própria instituição.
Durante o período de pesquisa para seu doutorado com foco na literatura para surdos, a professora da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Carolina Hessel, percebeu que, enquanto existia muito material na internet com contadores de “histórias ouvintes”, ou seja, contos infantis narrados a partir da fala, a parcela de uma produção audiovisual que suprisse as demandas literárias do público surdo era praticamente nula. Foi então que, em outubro de 2017, Hessel criou o canal no Youtube “Mãos Aventureiras”
Gazeta do PovoA Comissão do Ensino Médio da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão vinculado ao Ministério da Educação, colocou em consulta pública para contribuições da sociedade brasileira a revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o Ensino Médio, a partir desta terça-feira, 16.
MECA cada quatro anos, o discurso se repete: nenhum candidato às eleições jamais foi contra a melhoria da Educação no Brasil. Numa semana que se iniciou com a comemoração do Dia dos Professores, então, é claro que o assunto iria retornar ao centro da pauta dos presidenciáveis – que disputam o segundo turno de 2018 no próximo dia 28 de outubro. Mas você sabe quais as propostas para educação feitas por Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT)?
iGOs dois candidatos à Presidência da República que disputarão o segundo turno da eleição, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), têm posições distintas para o ensino a distância.
A proposta não é citada no programa de governo de nenhum dos dois candidatos, mas apareceu em entrevistas de ambos durante a campanha.
No dia 4 de novembro, primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), mais de 3 milhões de candidatos precisarão adiantar o relógio em uma hora para se adequar ao horário de verão, que nesse ano coincide com o exame do MEC. Eles representam 56% do total de 5,5 milhões de candidatos com inscrição confirmada nas provas.
G1Infelizmente, a BNCC é uma ilustre desconhecida do debate eleitoral sobre educação. Em vez de conversar sobre o que de fato impacta o aprendizado de crianças e adolescentes país afora, discutimos espantalhos —ideias feitas para assustar o outro lado ou para criar coesão no nosso próprio grupo. Você sabe do que estou falando.
Folha de São PauloPropostas educacionais tendem a reduzir papel docente e desviar a atenção de problemas reais da docência: autonomia, formação e condições de trabalho
Nos últimos 20 anos, o Brasil avançou na garantia do direito de crianças, adolescentes e jovens a uma vaga na escola, mas ainda estamos longe de assegurar que todos permaneçam em sala de aula e aprendam como deveriam. É preciso não interromper essa trajetória para podermos colher os frutos no futuro. Em resposta à insatisfação com a demora nessa melhoria, governos e candidatos frequentemente têm apostado em soluções “milagrosas” ou para poucos. Isso quando não responsabilizam os profissionais da educação – em especial os professores – pelos resultados aquém dos desejados.
O grupo de ensino Kroton escolheu o dia do professor (15/10), para marca o início da gestão das operações da Somos Educação, empresa focada em colégios e escolas de educação básica. O negócio foi fechado em abril, por cerca de 6,3 bilhões de reais, mas só agora passou por todos os trâmites do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e também pelos processos internos das empresas.
Mais do que o primeiro dia de trabalho com o novo ativo, a compra da Somos deve representar um hiato da Kroton em aquisições multibilionárias. A ordem na Kroton, Conhecida por ser uma consolidadora em série, agora é focar no crescimento orgânico. “Não estamos fechados para compras, nem em ensino superior e nem no básico, mas temos um grande trabalho para ganhos de sinergia”, afirma Rodrigo Galindo, presidente da companhia.
Nesta quarta e quinta-feira, 17 e 18 de outubro, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) participa do 5º Encontro da Aliança Global para o Monitoramento da Aprendizagem (GAML), em Hamburgo, na Alemanha. A iniciativa do Unesco Institute for Statistics (UIS) visa oferecer soluções concretas para o desenvolvimento de novos indicadores de aprendizagem necessários para se atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4, da Agenda de Educação 2030: assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
InepAs competências para o mercado de trabalho 4.0 e o impacto da educação na economia brasileira foram os principais temas discutidos durante o 5º Fórum Lide de Educação e Inovação, realizado nesta terça, 16, em São Paulo. O evento, realizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), contou com a participação do ministro da Educação, Rossieli Soares, ao lado de líderes empresariais, autoridades, educadores e especialistas em inovação.
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