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Professores têm investido em atividades para aumentar o senso crítico dos estudantes e evitar a propagação das chamadas “notícias falsas”
Um levantamento feito pela Universidade de São Paulo (USP), em 2017, concluiu que cerca de 12 milhões de pessoas compartilharam fake news sobre política no Brasil.
Nesse sentido, o combate à divulgação de informações falsas também é papel das escolas. Não é à toa que, em 2017, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propôs o conteúdo educação midiática; o documento estabelece que alunos dos ensinos infantil e fundamental devem desenvolver a habilidade de lidar de maneira crítica com as notícias.
Colégios de elite e também de classe média começam a falar sobre investimentos e dinheiro em forma de competições, palestras e projetos
Com cinco anos, uma criança pode concluir que, para os pais comprarem algo, basta que tirem dinheiro de uma “caixinha”. Por outro lado, um aluno do ensino médio, que está se preparando para o vestibular, pode não ter ideia do que fazer com o dinheiro que irá começar a receber no mercado de trabalho em breve.
Ao menos três colégios de São Paulo querem mudar essa realidade.
As diferenças educacionais entre estudantes ricos e pobres começam a ser percebidas aos 10 anos de idade e continuam para o resto da vida, de acordo com o estudo Equidade na educação: Derrubando as barreiras para a mobilidade social, divulgado esta semana pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O estudo é baseado nos resultados do último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), de 2015, e nos questionários aplicados a estudantes, professores e diretores.
No mês que completa 18 anos de história, o Instituto Crescer anuncia o lançamento do programa APEI-50 (sigla para Avaliação das Práticas Educacionais Inovadoras), uma ferramenta para gestores avaliarem o quanto as práticas de suas escolas podem ser consideradas inovadoras e quais pontos ainda podem ser melhorados a partir de estratégias de intervenção e de investimento em tecnologia.
PorvirÀs vésperas do segundo turno, as eleições de 2018 ficaram marcadas pela disseminação de notícias faltas nas redes sociais. Para combater a desinformação e qualificar a discussão, o Portal Iede (Interdisciplinaridade e Evidências do Debate Educacional) divulgou um documento que analisa as principais propostas dos candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), para a área de educação.
PorvirUm panfleto distribuído aos alunos da Escola Estadual Silvio Magalhães Barros, em Maringá, pede que os estudantes compararem os projetos dos candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
O material foi distribuído pela professora e ex-vereadora pelo PT Vilma Garcia da Silva, presidente do Núcleo Maringá da APP-Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública do Paraná. “Reflita e defina o seu voto a favor da educação e dos (das) trabalhadores (as)”, diz a Carta Aberta aos Pais, Mães e Estudantes.
O candidato do PSL à Presidência nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, disse em entrevista exibida na noite desta quinta-feira, 25, na TV Aparecida, que é necessário o fechamento de escolas em assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A declaração se deu após Bolsonaro explanar a ideia de propor educação a distância para crianças em áreas rurais.
TerraNesta quinta-feira, 25 de outubro, os calendários marcam dez dias para o primeiro domingo de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será aplicado em 4 de novembro, com a redação e as questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. Nesta reta final, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) reforçou as orientações aos participantes, destacando tudo o que ele precisa saber para fazer o Enem 2018 com tranquilidade e segurança.
InepCursos 100% a distância ainda são a maioria; mas a mescla desse sistema com aulas presenciais deve ser a opção preferida no futuro
Criados com o objetivo de formar executivos, os MBAs podem ter a eficácia comprometida ao deixar de promover encontros que propiciam a troca de contatos entre os alunos – o networking.
Um modelo híbrido de ensino, chamado de “blended learning” (aprendizagem combinada), que mescle atividades a distância com aulas presenciais é avaliado por especialistas como mais vantajoso.
Todos os países que se desenvolveram e têm elevado padrão de vida investiram pesadamente na educação básica, em primeiro lugar, e na educação superior, na sequência
O Brasil ainda é um país pobre. Pelo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil está na posição 79 entre 171 países. Dividindo a produção nacional pela população, o produto por habitante aqui equivale a um quinto do que é nos Estados Unidos. A explicação sobre por que um país se desenvolve e outro se mantém no atraso e na pobreza, ainda que em condições naturais parecidas, não é simples nem é fácil. Um desafio da ciência econômica tem sido formular uma teoria que consiga explicar as bases e as leis do desenvolvimento econômico.
Um professor de Bioquímica de 70 anos da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) foi agredido por manifestantes em ato contra a campanha do candidato Jair Bolsonaro na última terça-feira (23).
O caso foi denunciado em duas notas de repúdio emitidas pelo Diretório Acadêmico Francisco Brasileiro (DAFB) e pelo Hospital Universitário Alcides Carneiro.
A Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa) investiga denúncia de estupro de vulnerável dentro de uma escola municipal de ensino infantil no bairro Mondubim. Conforme a Polícia Civil, a vítima é uma criança de sete anos.
O Povo