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Na mira após ataques do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), a educação sexual tem no Brasil diferentes formatos de acordo com a escola —de horários exclusivos na grade a tratamento interdisciplinar. Em regra, porém, as instituições abordam temas similares: puberdade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez, violência e privacidade em tempos de nudes e pornografia na internet.
Folha de São PauloO avanço da tecnologia digital demanda, cada vez mais, que profissionais sejam formados em um ambiente de integração entre teoria e prática. Alinhados com essa tendência, nesta quarta-feira (5) a IBM e o Centro Paulo Souza anunciaram o lançamento do modelo educacional P-TECH, um programa que combina treinamento em sala de aula, mentoria do setor privado e experiências no local de trabalho para estimular o desenvolvimento de competências em ciência, tecnologia, engenharia e matemática.
PorvirA melhor estratégia para contornar os casos é as escolas se dedicarem à formação e ao desenvolvimento do pensamento crítico dos alunos. “É o que falta para o brasileiro, aprender a pensar, raciocinar e formar suas opiniões com crivo crítico e lógico”, considera.
A conduta, reitera, em nada tem a ver com ideologias ou partidarismo, seja de direita ou de esquerda.
Em 10 anos, o percentual de estudantes que se autodeclaram pretos ou pardos dobrou na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Se em 2008, cerca de 26% dos estudantes eram pretos e pardos, hoje, quase a metade dos alunos (49,3%) está nesta categoria.
Hoje em DiaA comissão especial da Câmara dos Deputados que discute o projeto conhecido como Escola Sem Partido teve a sessão suspensa nesta quarta-feira (5), sem a votação do parecer do relator. Foi a 11ª reunião para votar o parecer que impõe regras aos professores sobre o que pode ser ensinado em sala de aula.
G1Um estudo conduzido em 35 países para avaliar o status dos professores na sociedade mostrou que o Brasil é o que menos os valoriza, enquanto a China lidera no reconhecimento aos educadores.
Intitulada Global Teacher Status Index 2018 (ou índice global de status do professor, em tradução livre), a pesquisa foi realizada pela Varkey Foundation, ONG fundada pelo indiano Sunny Varkey em 2010, com o objetivo de melhorar os padrões de educação para crianças carentes.
O deficit de professores nas escolas da rede estadual de São Paulo é de 80 mil profissionais. Esse número representa 34% do quadro de docentes paulistas. É o que aponta o balanço mais atualizado da Secretaria de Estado de Educação, divulgado pelo “Diário Oficial do Estado” em abril. De acordo com o levantamento, o quadro completo é formado por 248.233 profissionais, mas apenas dois terços dos cargos estão preenchidos.
O deficit foi calculado pelo Fiquem Sabendo a partir da soma do total de professores efetivos, ou seja, aprovados em concurso, e de docentes temporários.
Segundo a pesquisa, 79,2% dos estudantes que completam o ensino médio na rede privada ingressam no ensino superior. Na rede pública, esse percentual cai drasticamente — para 35,9%.
Essa diferença não é explicada apenas pela qualidade de ensino das redes pública e privada. Segundo o IBGE, o perfil socioeconômico também exerce influência, uma vez que o rendimento das famílias limita ainda mais o acesso de quem estudou na escola pública.
Além do Brasil, apenas 4 de 35 países têm ensino obrigatório na faixa etária de 4 anos. País ocupa 27ª posição no ranking de frequência.
Apesar da proporção de crianças de 0 a 5 anos que estavam frequentando escola ou creche ter subido de 50,7% para 52,9% de 2016 para 2017, o Brasil ainda se encontra abaixo da média dos países da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico (OCDE), segundo a Síntese de Indicadores Sociais divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (5).
O Ministério Público Federal (MPF) quer que os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) possam recorrer das notas recebidas no exame, o que atualmente não está previsto no edital. O órgão moveu ação civil pública para que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Enem, estipule um prazo para que os estudantes possam recorrer ainda na edição de 2018.
UolA Universidade de Harvard oferece cursos online grátis para usuários de todo o mundo em sua plataforma chamada Harvard Online Courses. Hoje, são 114 cursos disponíveis em 11 áreas diferentes.
Não há restrição acadêmica, mas os cursos exigem níveis diferentes de inglês que variam entre básico, intermediário e avançado. Além disso, se o aluno optar por tirar o certificado no fim do curso é necessário pagar uma taxa, que chega a US$ 99. Mas o conteúdo não se altera independentemente do pagamento do documento ou não.
Neste momento, o liberalismo e os projetos privatistas ligados à educação voltam com toda a força. Para legitimá-los, velhos mitos são repetidos. Assim, é necessário explicitar alguns fatos para que as consequências de decisões que venham a ser tomadas sejam adequadamente avaliadas. Vamos resumir alguns deles.
Folha de São PauloA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC, acaba de lançar uma campanha de alerta sobre a oferta irregular de cursos de mestrado e doutorado. Direcionada aos estudantes que pretendem se graduar nessas especializações, a iniciativa esclarece que programas de pós-graduação stricto sensu que não cumprirem a legislação em vigor e não forem aprovados por meio da Avaliação de Propostas de Cursos Novos (APCN), não possuem autorização para iniciar suas atividades.
MECO ministro da Educação, Rossieli Soares, se reuniu hoje com Ricardo Vélez-Rodríguez, indicado pelo presidente eleito Jair Bolsonaro como o futuro chefe da pasta, a partir de 2019. A informação foi divulgada na tarde desta quarta-feira (5), pelo Ministério da Educação.
G1Apesar de três dos nomes divulgados do conselho editorial da revista serem defensores de ideias “progressistas”, como o aborto, responsáveis pela iniciativa dizem que divulgarão estudos que podem incomodar tanto a direita quanto a esquerda
Com medo de fazer pesquisas sobre assuntos em que reina o ativismo com força judicial, um grupo de 40 acadêmicos decidiu criar uma revista científica que permitirá a publicação de estudos anônimos, sobre temas delicados, assinados por pseudônimos.
Uma reportagem do jornal "Libération" desta quarta-feira (5) traz um retrato do ensino universitário na China, onde câmeras de vigilância, censura acirrada, espionagem, delações e punições são a norma. Essa política de controle intelectual envenena até as relações internacionais.
G1