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O modelo de laboratório de informática, que vem sendo praticado nas escolas brasileiras há muitos tempo, está ultrapassado. Ele foi importante para trazer a informática para o contexto das escolas, mas hoje não atende mais os anseios de uma educação que busca não apenas transmitir informações, mas também resgatar a vontade dos estudantes de ir à escola e aprender. Urge a necessidade de novas abordagens para trabalhar a tecnologia na escola.
PorvirJarkko Wickstrom, diretor de Operações da Finland University na América Latina, retoma a trajetória educacional do país e analisa os caminhos e políticas brasileiras para a área
Reconhecida como modelo bem-sucedido de Educação pública – por quatro anos consecutivos, o país ficou entre os primeiros lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) – há um lado da Finlândia que é normalmente deixado de fora da conversa. Mas ele nos mostra que mesmo em cenários socioeconômicos conturbados, investimentos conscientes e políticas com continuidade podem fazer a diferença.
Homologada no fim do ano passado, a etapa do Ensino Médio da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) dá os primeiros passos no caminho da implementação.
No Ceará, 460 das 722 escolas da rede estadual devem participar do Programa de Apoio à Implementação da Base Nacional Comum Curricular (ProBNCC), projeto-piloto do Ministério da Educação (MEC).
Professores e servidores do Ines veem desrespeito à democracia e pedem que nomeado não assuma cargo
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, ignorou a escolha de professores, funcionários e alunos do Instituto Nacional de Educação de Surdos[Ines] e decidiu que o novo diretor-geral da instituição será Paulo André Martins de Bulhões, que havia ficado em segundo lugar na eleição interna.
Um dia depois que mais de 300 prefeitos aprovaram o adiamento da volta às aulas nas escolas municipais para depois do carnaval, a Secretaria de Estado da Educação (SEE) anunciou a regularização dos repasses do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) aos municípios. Associação dos prefeitos mineiros, no entanto, afirmou que repasses continuam atrasados e mantém adiamento das aulas.
Estado de MinasLevantamento da Secretaria Estadual de Educação chegou a um déficit de 2.016 professores na rede. O secretário Pedro Fernandes afirmou que no próximo mês começa a pagar horas extras.
G1Em assembleia na tarde desta segunda-feira (28), os servidores da Educação de Goiás se reuniram e protestaram pelo pagamento da folha de dezembro na porta do Palácio Pedro Ludovico Teireira, no Centro de Goiânia. Em forma de resposta, a secretária da Fazenda, Cristiane Schmidt, informou que calcula o dinheiro em caixa para que o pagamento comece a ser efetuado “imediatamente.” Uma nova assembleia ficou marcada para a próxima segunda-feira (4) com indicativo de greve geral.
Mais GoiásO papa Francisco disse hoje (28) que o sexo não é um “monstro” e que é preciso ter aulas de educação sexual nas escolas.
“Nas escolas, é preciso oferecer educação sexual. O sexo é um dom de Deus, não um monstro. É um dom de Deus para amar”, disse Francisco, ressaltando, porém, que a orientação deveria ser “livre de colonização ideológica”, pois já viu “alguns livros sujos”. “Mas tem que oferecer uma educação sexual objetiva, sem colonização ideológica. Se começam a dar uma educação sexual plena de colonização ideológica, destroem a pessoa”, comentou.
Meta estipulada no Plano Nacional de Educação prevê que metade de todas as crianças brasileiras com até três anos estejam em creches até 2024. Em 2017, taxa era de 32,7%
Dados de 2009 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), porém, mostravam que 57% dos municípios não possuíam uma secretaria exclusiva da educação, 48% não tinham um sistema próprio de ensino e 44% não tinham um plano municipal (o PNE de 2014 determinou que todos os municípios traçassem seus planos municipais de educação até junho de 2015). A realidade ainda está distante dos objetivos traçados no documento de 2014.
Fronteiras entre cursos presenciais e a distância estão cada vez menores, com crescimento dos chamados semipresenciais
Salas de aula mais conectadas e um ensino a distância (EAD) permeado por mais encontros presenciais podem se tornar a nova regra na educação dentro de alguns anos. É com essa perspectiva que as instituições de ensino trabalham. A aposta para o futuro é na quebra de barreiras entre EAD e ensino tradicional, e os investimentos para que isso ocorra já estão em andamento.
Temos o direito e o dever de ensinar o marxismo
O ministro da Educação do governo Bolsonaro é colombiano. Talvez não tenha tido tempo, nem interesse, em ler a Constituição do país em que vive, o Brasil. Nela há um item importante que parece que ele desconhece: "Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber".
Desse modo, suas falas dizendo que o serviço do MEC é combater o "marxismo" ("cultural"?), tudo leva a crer, são inconstitucionais.
Que tal o governo oferecer aos pais duas opções para matricularem as crianças na escola? Poderiam escolher entre uma instituição pública e uma particular. Neste caso, o Estado pagaria a mensalidade do aluno com o dinheiro que deixou de gastar com ele na rede oficial.
A ideia de conceder um vale, ou voucher, para o ensino seduz parte dos liberais brasileiros e agora tem um patrocinador poderoso no Ministério da Economia, Paulo Guedes.
Um sorteio deixaria claro que o processo seletivo é baseado na sorte, não no mérito, como realmente é – a questão é que, hoje, os alunos pensam que ele é baseado no mérito, mas não é
Como especialista em admissões nas universidades, vejo uma solução simples para esse desafio de seleção que pode não só salvaguardar o controle das universidades sobre como elas selecionam seus estudantes, como também poupar-lhes muito tempo e dinheiro. Como sugiro em meu livro The Diversity Bargain And Other Dilemmas of Race, Admissions, and Meritocracy at Elite Universities (“A barganha da diversidade e outros dilemas de raça, admissão e meritocracia em universidades de elite”, em tradução livre), as universidades deveriam tentar selecionar seus alunos através de sorteios.
Um dos muitos temas polêmicos defendidos pela equipe de Jair Bolsonaro durante a campanha presidencial, a cobrança de mensalidades em universidades federais não está sendo considerada pelo Ministério da Educação, que a vê como medida "drástica".
O GloboO Ministério da Educação (MEC) estuda alterar pontos da reforma do ensino médio aprovada durante o mandato de Michel Temer. Mas a proximidade com o ensino técnico, um dos pilares das mudanças propostas pelo ex-presidente, deve ser mantida e é defendida pela atual gestão para inserir os jovens mais rapidamente no mercado de trabalho. "A ideia de universidade para todos não existe", afirma Ricardo Vélez Rodríguez.
ValorO sindicato dos reitores das universidades federais, a Andifes, publicou uma nota na última semana em que expressa preocupação sobre como serão escolhidos os reitores no governo de Jair Bolsonaro. O medo é que o presidente cumpra o que está previsto na lei e, sob nova direção, não respeite necessariamente o resultado das eleições organizadas a cada ano nas instituições, na qual costumam participar professores, alunos e servidores.
Gazeta do PovoOs dados do Censo Escolar 2018 serão divulgados nesta quinta-feira, 31 de janeiro, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Serão disponibilizadas, no Portal do Inep, as Notas Estatísticas, com dados gerais sobre o Censo Escolar; os Microdados, que permitem cruzamentos de variáveis diversas a partir de programas estatísticos; e as Sinopses Estatísticas, com dados desagregados por estado e município.
InepA ONU proclamou 2019 como sendo o Ano Internacional da Tabela Periódica, em um esforço simbólico para "aumentar a sua consciência global e a educação em ciências básicas", conforme declarou em comunicado oficial.
BBC