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Com a proposta de apoiar a adoção de tecnologias digitais e o desenho de novas práticas pedagógicas, o Instituto Crescer lançou os guias “Crescer em Rede: Edição Especial Metodologias Ativas” e “Oficinas Crescer em Rede”. Disponibilizados gratuitamente, eles trazem sugestões e reflexões para professores que estão dispostos a inovar em suas metodologias de ensino.
PorvirA Fundação Volkswagen e a Nova Escola acabam de lançar a versão digital do Caderno Brincar – volume 2. A publicação consolida os referenciais teóricos do projeto Brincar – realizado pela FVW em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SP) e a OSCIP Mais Diferenças – e as experiências que se destacaram durante sua realização. Os principais conceitos abordados na formação e muitos exemplos de práticas do projeto podem ser consultados pelos educadores de todo o País.
GifeA Câmara dos Deputados lançou, no site da Escola Virtual de Cidadania, o espaço de educação a distância Flux, que oferece conteúdos sobre temas voltados à educação para democracia. A página reúne textos, imagens, vídeos e podcast.
CâmaraEm mensagem encaminhada ao Congresso, o presidente Jair Bolsonaro apresentou os principais desafios do governo em relação ao sistema educacional no país e disse que o objetivo “não se trata apenas de melhorar a educação”, mas “elevá-la ao patamar de primeiro mundo”. No texto, ele ainda relatou quais ações serão tomadas frente a temas como “doutrinação ideológica”, “escolas militares”, “alfabetização” e “ensino superior”. A carta foi lida no plenário da Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (4), enquanto Bolsonaro permanece internado.
Gazeta do PovoAs pautas relacionadas à educação com potencial para mobilizar o Congresso Nacional no primeiro ano da gestão Jair Bolsonaro (PSL) têm relação com dois pilares do governo: a linha de austeridade com as contas públicas e a reafirmação do posicionamento conservador no âmbito da chamada guerra cultural.
De um lado, as discussões sobre o financiamento à educação e ampliação de investimentos federais na área diante dos planos do ministro da Economia, Paulo Guedes. Do outro, as discussões do projeto Escola sem Partido, ensino domiciliar (histórica demanda religiosa abraçada pelo governo) e até uma possível “CPI da doutrinação” —tudo relacionado a uma agenda cara de comportamento do presidente e de seus aliados.
Mensagem enviada ao Congresso fala em 30 mil famílias, contra 5.000 divulgado na semana passada
Em documento enviado ao Congresso Nacional, o governo de Jair Bolsonaro aumentou em seis vezes o número de famílias que supostamente seriam atingidas pela regulamentação da educação domiciliar. O tema, histórica agenda de grupos religiosos, foi alçado como prioridade para os 100 primeiros dias da gestão.
Uma pesquisa interna encomendada pelo Ministério da Educação (MEC) no ano passado apontou que a maioria dos brasileiros é favorável à inclusão de questões sobre gênero e sexualidade no currículo escolar. Nunca divulgado publicamente, o levantamento foi obtido com exclusividade pela TV Globo por meio da Lei de Acesso à Informação.
G1A possibilidade de o próprio aluno montar o seu plano de aula de acordo com a rotina é atrativa. A educação a distância permite que alunos sejam os protagonistas durante a graduação, pós-graduação ou em cursos profissionalizantes, além de aliar o conteúdo tradicional com o universo multimídia. Apesar dos pontos positivos, quem se matricula em um curso EAD relata dificuldades: problemas de comunicação, atendimento ruim e até má qualidade do serviço prestado.
Jornal de BrasíliaCrianças que recebem desde cedo e na hora certa certos estímulos de seus pais ou cuidadores terão os desenvolvimentos cognitivo e sócio-emocional mais proeminentes do que crianças que não os recebem. Isso nos remete a pensar nas crianças crescidas em famílias pobres e desfavorecidas onde os recursos e estímulos são limitados ou escassos.
E foi aí que Heckman fez sua grande contribuição ao calcular, como economista, qual a taxa de retorno de uma unidade monetária investida na educação de crianças pequenas (até 6 anos) em relação a esse mesmo investimento realizado em outra faixa etária (por exemplo, no ensino fundamental ou médio).
As declarações do novo ministro Ricardo Vélez Rodriguez de que a educação superior não deve ser para todos criaram certa celeuma no meio acadêmico e na imprensa. Soou para muitos como uma postura elitista e discriminatória. Talvez seja, não o conheço, mas é preciso aguardar maiores explicações sobre seu pensamento antes de emitir um julgamento final, ou uma inapelável condenação.
O Estado de São PauloA primeira edição do Programa Universidade para Todos (ProUni) deste ano teve 946.979 candidatos inscritos, informou o Ministério da Educação (MEC). As inscrições terminaram ontem (3). Como cada candidato podia escolher até duas opções de curso, o número de inscrições chegou a 1.820.446.
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