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Procedimentos de estudo por si só podem não ser tão eficientes na aprendizagem. Por isso, é necessário ensinar os alunos a estudarem
“Em geral, a escola determina pedidos no campo comportamental”, aponta Walkiria Rigolon, pedagoga de formação e pesquisadora sobre trabalho docente e práticas formativas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Fundação Carlos Chagas (FCC). “Aprender a estudar envolve uma dimensão cognitiva, uma relação de ensino mesmo e questões da didática”, explica. Por isso, mais do que direcionar o procedimento que os alunos devem praticar para apoiar seus estudos – fichamento, grifo, esquema, exposição oral, debate ou resenha, por exemplo –, o que falta são orientações claras de como esses procedimentos de estudo precisam ser feitos, independente da faixa etária do estudante.
Declarações e propostas do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, têm causado polêmica e já provocaram reações no Congresso – parlamentares defendem que o ministro vá ao Congresso para dar explicações.
Entre outros assuntos, Rodríguez disse que a universidade não é para todos e defendeu incluir a disciplina educação moral e cívica no currículo do ensino fundamental – para os estudantes aprenderem o que é ser brasileiro e quais são "os nossos heróis".
Mais de 10,6 milhões de livros literários que foram escolhidos por professores de escolas públicas do País para serem usados pelos alunos ao longo deste ano ainda não foram comprados pelo Ministério da Educação (MEC). O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão responsável pela compra dos exemplares, lançou edital no ano passado que previa a compra de 58 milhões de obras - o maior volume desde 2001 e depois de quatro anos sem nenhuma aquisição. No entanto, até essa segunda-feira, 4, quando as aulas na maioria das redes de ensino já teve início, parte dos contratos com as editoras não foi nem ao menos assinado.
O Estado de São PauloPrograma não apenas contribuiu para a melhora da conduta, nota e dedicação dos alunos. A criminalidade da região também diminuiu
A proposta, que tem sido aplicada de forma ‘piloto’ no Centro de Integração Integral à Criança e ao Adolescente (CAIC) do município, está dentro da linha de “policiamento de proximidade” – estratégia para aproximar a população e as forças de segurança do local.
“Eles [policiais] não interferem no processo e modelo pedagógico da escola, e em nenhum momento a ideia se confunde com a de colégios militares”, explica o comandante-geral da Polícia Militar de SC, coronel Araújo Gomes.
Governo alega que não tem condições financeiras de conceder RGA e que tem um rombo de R$ 4 bilhões.
Os profissionais da educação de Mato Grosso decidiram, em assembleia realizada nesta segunda-feira (4), entrar em estado de greve. O Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) informou que o estado de alerta é um indicativo para o governo reavaliar a postura e buscar uma negociação.
O ministro Ricardo Vélez Rodríguez anunciou que quer "impulsionar" o Projeto Rondon, criado em 1968 e retomado em 2005, entre os estudantes do ensino superior. Ele também afirmou, em vídeo publicado no site do Ministério da Educação, que vai dar "muita ênfase" à educação moral e cívica em todos os segmentos de ensino do País.
O Estado de São PauloA deputada Bia Kicis (PSL-DF) protocolou nesta segunda-feira, 4, um novo projeto para tentar instituir a chamada Escola sem Partido. No projeto, a deputada quer tornar lei o direito dos alunos de gravar aula, “a fim de permitir a melhor absorção do conteúdo ministrado e de viabilizar o pleno exercício do direito dos pais ou responsáveis de ter ciência do processo pedagógico e avaliar a qualidade dos serviços prestados”. A medida, considerada por educadores uma forma de patrulha, valeria só para o ensino público.
O Estado de São PauloMais de 100 organizações se manifestaram publicamente em uma carta endereçada ao Ministério da Educação pedindo diálogo na discussão e proposições para a política de alfabetização no País.
O movimento é uma resposta às declarações dadas pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodrigues, e o secretário da Secretaria de Alfabetização, Carlos Nadalim, que têm defendido o método fônico como solução para os desafios da agenda e demonizado o letramento como o vilão da alfabetização.
O Projeto de Lei 10880/18 destina recursos do Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb) não utilizados para pagar profissionais do magistério (diretor, coordenador pedagógico, professor, etc) de educação básica da rede pública de ensino.
Pela proposta, o valor não será incorporado ao salário dos servidores. A sobra orçamentária será dividida por quem estiver em exercício, de acordo com os meses trabalhados.
O Brasil é um dos países que mais investe em Educação. Segundo o relatório Aspectos Fiscais da Educação no Brasil, divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional, ligada ao Ministério da Fazenda, o país investe em educação pública cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB), valor tido como superior à média de 5,5% destinada à área por parte de países integrantes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Os resultados alcançados em sala e avaliados por estudos técnicos e comparativos internacionais, no entanto, deixam o Brasil entre os últimos colocados no que se refere ao desempenho escolar.
Remuneração do magistério é desafio na educação
Estamos na expectativa em relação ao novo governo, na esperança de que sejam priorizados todos os sistemas de ensino, e que consigamos finalmente cumprir as diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) até 2024, como está previsto pela lei nº 13.005, sancionada em 2014.
A combinação de economia nas cordas e irresponsabilidade administrativa deixou um legado trágico para as crianças. Falta dinheiro para o básico.
Se isso não fosse o bastante, a crise tem outra consequência. Ela tira o foco dos secretários de educação. Envoltos em urgências básicas, eles não priorizam as semanas pedagógicas, não oferecem cursos de formação continuada, não contratam equipes para orientar diretores e coordenadores. Para adicionar insulto à injúria, a educação foi instrumentalizada para a guerra cultural.
Atualmente, muito se discute sobre o papel do gestor escolar, que pode ser compreendido em três pilares, a gestão pedagógica (Gpe), o principal foco da escola, a gestão administrativa (Gad), um ponto delicado e que requer atenção, já que sem controle de recursos, as demais áreas são afetadas, e, a gestão com a comunidade (Gcom), já que, o principal objetivo da escola é de formar cidadão e líderes, é fundamental que se conheça o contexto no qual estão inseridos. Porém, pesquisas recentes apontam que o trabalho do gestor é focado prioritariamente na esfera administrativa e a maior parte do seu esforço é aplicado nas atividades burocráticas e operacionais, e pouco tempo sobra para que ele invista em atividades, projetos e planejamentos voltados ao processo de aprendizagem e com a comunidade, ações que de fato otimizem a rotina da escola.
Gazeta do PovoQuais países do mundo estão realmente conseguindo fazer com que os seus alunos aprendam? Veja na nova série do Bom Dia Brasil.
Na semana de volta às aulas, o Bom Dia Brasil exibe uma série especial sobre educação. Conheça ideias e exemplos em países que estão conseguindo avançar ou se destacar no ranking mundial da educação.
Vélez Rodriguez atribuiu ao cantor frase que seria do Casseta & Planeta
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, retratou-se por uma frase atribuída erroneamente ao ao cantor Cazuza, mas depois disse que se tratava de um erro bobo. Culpou ainda a mídia por supostamente descontextualizar suas declarações.