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Faz muito tempo que a transformação digital na educação deixou de ser apenas ter um computador em sala de aula ou uma lousa digital com acesso à Internet. Em uma época em que alunos podem ter acesso a enciclopédias apenas com os celulares nas palmas das mãos, as necessidades passam a ser outras.
Para Sandro Bonás, presidente do grupo Conexia Educação, o futuro é a personalização. “A educação deve ser personalizada e com feedback constante. Devemos conseguir entender o que cada aluno precisa e entregar isso”, comentou.
O homem que provavelmente melhor conhece os sentimentos sofreu bullying quando era criança. Essa foi a semente de seu interesse nessa área da psicologia. O diretor e fundador do Centro de Inteligência Emocional da Universidade de Yale assessora colégios e empresas de todo o mundo para introduzir esse conceito em suas rotinas
Estamos na Universidade de Yale. Aqui nasceu, em um artigo científico de 1990, o conceito de inteligência emocional.
O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira (22) o lançamento de uma consulta pública para universidades públicas e privadas visando criar programas de atendimento a alunos do ensino médio das escolas estaduais do Estado, no contra turno escolar, para desenvolvimento de atividades complementares.
ExameLevantamento do Tribunal de Contas do Distrito Federal identifica computadores obsoletos nas escolas públicas. No total, 41,7% das máquinas da rede de ensino estão em manutenção e 79,1% apresentam mais de 10 anos de uso
Correio BraziliensePresidente da CNTE critica a reforma da Previdência que, se aprovada, equipara idade de professoras e professores se aposentarem e aumenta tempo de contribuição
Se aprovada, os servidores públicos passam a ter como idade mínima para a aposentadoria 60 anos, além de um tempo de contribuição de 30 anos.
Na regra atual, mulheres tinham como idade mínima 50 anos e 25 anos de tempo mínimo de atividade; os homens, 55 anos e 30 anos de atividade.
Dificuldade para compreender o que os outros falam, sensibilidade a ruídos intensos e sensação de zumbido no ouvido. Esses são os principais sintomas da chamada fadiga auditiva, um desconforto presente na vida de muitos professores que trabalham em ambientes ruidosos. Para se ter ideia, um estudo publicado em 2018 pela University of Gothenburg, na Suécia, mostrou que sete em cada dez professoras da Educação Infantil tinham dificuldades de audição. A pesquisa feita apenas com mulheres revela que, das 4.718 educadoras entrevistadas, 71% apresentaram fadiga auditiva causada por ruídos induzidos e 46% dificuldade de compreensão de fala.
Nova EscolaAgora é possível acompanhar o status da coleta de dados do Censo Escolar. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) lançou nesta quinta-feira, 21 de fevereiro, o Mapa da Coleta, uma plataforma de acompanhamento da declaração da coleta do Censo Escolar que apresenta dados quantitativos de escolas e matrículas por estado, município e dependência administrativa. A proposta é fornecer subsídios para os gestores e a população acompanharem a coleta de dados do levantamento estatístico.
InepQuatro projetos de universidades voltados para cursos de EAD (ensino a distância) mostram que a tecnologia pode facilitar o contato dos alunos com a prática de suas áreas de estudo e até ajudar gestores a evitar a evasão.
Os trabalhos foram contemplados em um edital de financiamento da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), por meio do sistema UAB (Universidade Aberta do Brasil), que selecionou, em 2015, 19 projetos para receberem investimentos. Três deles foram premiados e os outros apresentados no 1o Workshop de Inovação da Diretoria de Educação a Distância em dezembro.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) aprovou na quinta-feira (21) resolução que proíbe registro a alunos egressos de graduações com mais de 20% das aulas a distância. No país, 13 universidades têm aval para oferecer curso on-line, mas só três já têm turmas iniciadas, segundo informações do Ministério da Educação (MEC).
Hoje em DiaDivulgado recentemente, o Bloomberg Innovation Index 2019, um índice mundial que apresenta um ranking dos países mais inovadores, revelou, sem surpresas, Coreia do Sul, Alemanha e Finlândia na ponta. Na parte de baixo da tabela, também sem novidades, Brasil, Argentina e México marcam presença, dando destaque negativo à América Latina.
Entre uma série de itens medidos pelo indexador de Inovação da Bloomberg estão a produtividade, a pesquisa e a geração de patentes. Olhando para esses itens, podemos nos perguntar: Que tipo de educação uma pessoa precisaria ter para ajudar o país no desenvolvimento econômico e social? Pensando em educação formal, que tipo de escola precisamos para que nossos futuros profissionais sejam produtivos, criativos, críticos, questionadores, inovadores e até inventores?
E quem paga a conta é o contribuinte, aquele que recolhe impostos. Mas quem, dentre nós, paga proporcionalmente mais impostos? São os mais pobres.
Existe uma compreensão equivocada do que se pode entender por “gratuidade” em universidades públicas. Assim como em outras instituições de titularidade estatal, as universidades oferecem cursos e outros serviços de forma gratuita aos usuários (os alunos). Estes submetem-se a processos seletivos e, uma vez aprovados, matriculam-se e seguem o curso sem fazer desembolsos. Mas, atenção: isso não significa dizer que os cursos são gratuitos.
Não devemos acreditar na inocência dos que planejam colocar essa agressão à educação escolar em vigência. Trata-se de estratégia macabra para dificultar ou impedir a formação de cidadãos críticos, organizados, capazes de conhecer e lutar por seus direitos fundamentais e, uma vez críticos, exigir do Estado e de seus governantes que cumpram as suas tarefas em defesa da igualdades.
O DiaOs conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) determinaram nesta sexta-feira (22) que USP, Unesp e Unicamp expliquem, em 10 dias, o pagamento de supersalários a funcionários das universidades estaduais.
G1Evento gratuito que unirá estudantes do ensino médio e especialistas acontece em 15 de março, no Museu do Amanhã, no Rio; inscrições serão abertas nesta semana
Uma das áreas da educação mais criticadas no Brasil, com alta evasão e baixo desenvolvimento nos últimos anos, o ensino médio precisa se tornar mais atrativo e, principalmente, integrado às novas tecnologias, afirmam os especialistas. Como fazer essa integração, no entanto, é uma discussão ainda aberta.
O Fala Inep é um novo produto de comunicação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Toda semana, o Inep vai publicar vinhetas com conteúdo multimídia e animado em suas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter e YouTube). O objetivo é fazer com que as informações das avaliações, estatísticas e estudos educacionais do Inep cheguem à população brasileira de forma mais leve e objetiva.
InepSegundo pesquisadores espanhóis, a maioria dos livros disponíveis atualmente não retrata de maneira crítica o regime de Francisco Franco
A naturalização do período de coerção e violência parece estar refletida nos manuais escolares. “Passamos quase três anos revisando boa parte dos livros didáticos, do ensino fundamental ao ensino médio, e descobrimos que a maioria deles não retrata, ao menos com suficiente relevância, muitos fatos relacionados à repressão da ditadura de Franco e os movimentos de resistência. Estes permanecem ignorados, silenciados ou tratados como se fosse preciso pisar em ovos para falar do assunto”.