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Desmistificar ideias errôneas sobre o tema é importante para garantir direitos mais justos para homens e mulheres
Engana-se (muito) quem pensa que falar de gênero é o mesmo que falar de sexo ou do universo LGBTIQ (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersex e queer). Gênero também não é uma questão apenas biológica -- o famoso “você nasceu menino” ou “você nasceu menina” e fim da discussão. O gênero perpassa diferentes áreas dos conhecimento, como as ciências sociais e a psicologia.
Outro equívoco é pensá-lo como sinônimo de discussões ligadas somente à mulher.
Muitas mulheres marcaram a história da educação brasileira. Seja na luta por oportunidades iguais ou pela busca por uma concepção de educação que enxerga cada aluno como um ser integral. No Dia Internacional da Mulher, apresentamos uma lista de seis educadoras brasileiras que têm histórias inspiradoras e se destacaram pela sua trajetória.
PorvirPesquisas comprovam que, no ambiente escolar, mulheres são maioria. Segundo o Censo Escolar 2018, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no Brasil são mais de 1,7 milhão de professoras. Dados mais recentes do Censo da Educação Superior, referentes a 2017, também mostram a predominância das mulheres na educação superior. Elas são 55% dos estudantes ingressantes, 57% dos matriculados e 61% dos concluintes dos cursos de graduação. Na licenciatura, por exemplo, 70,6% das matrículas são do sexo feminino.
MECAs mulheres são maioria entre professores de todas as etapas de ensino. Mas falta ocupar os espaços de poder
Se formam a base na sala de aula, a proporção não se mantém à medida que avançam na carreira. As mulheres são predominantes até o cargo de direção, com 80% das vagas, de acordo com dados da Prova Brasil 2015. Já no nível das secretarias estaduais de Educação, a situação se inverte: são 19 homens para 8 mulheres, de acordo com dados do Consed deste ano. Ministros? Historicamente, apenas uma mulher entre as 58 pessoas que já ocuparam o cargo (incluindo os interinos): Esther de Figueiredo Ferraz, que ocupou a cadeira por 2 anos e 8 meses, durante o governo de João Figueiredo, ainda durante a ditadura militar.
O 8 de março deve ser uma data de reflexão sobre as diversas lutas que as mulheres travam diariamente, não só do ponto de vista da segurança pública, mas frente aos direitos trabalhistas, da saúde, educação e demais conjunturas políticas e sociais.
O Carta Educação selecionou sete obras disponíveis na Netflix que tratam sobre feminismos e elucidam algumas das lutas das mulheres.
Apesar de ser colocado como um dos grandes vilões da nossa produtividade, os smartphones podem ser aliados nos estudos e na organização. Segundo o estudo KPCB, Internet Trends 2015 – Code Conference, a Geração Y visualiza seus telefones mais de 157 vezes por dia e 78% dos Millennials estão gastando mais de duas horas todos os dias usando o smartphone.
Sendo assim, por que não usar a tecnologia como aliada para ajudar com os estudos?
Como os tablets se tornam cada vez mais populares dentro das salas de aula, alguns alunos gostam de adotar o instrumento para substituir os cadernos convencionais. Pensando nessa realidade, existem aplicativos que dão ferramentas para que o estudante consiga transformar o aparato digital em um substituto para os cadernos, além de possibilitar o uso de materiais didáticos digitais, como livros.
UniversiaPara o aluno do século 21, habilidades como pensamento crítico, colaboração e criatividade são muito mais importantes que o ensino por meio de fórmulas prontas ou conteúdo memorizado e sem contexto. Conteúdos tradicionais como matemática ou mesmo mais novos, como linguagem de programação, de nada adiantam se forem ensinados sem aplicação no mundo real e sem ensinar as crianças a raciocinar. É o que diz a especialista americana em educação Jennifer Groff.
BBCCaso seja escolhida a "melhor professora do mundo", Débora vai ganhar US$ 1 milhão, o equivalente a 73 anos de seu trabalho sem gastar um centavo, considerando seu salário atual.
"Vai ser muito difícil ganhar, mas se acontecer, não vou ficar com o dinheiro pra mim. Esse dinheiro é da educação. Vou aplicar tudo na construção de laboratórios digitais em escolas públicas pelo país. Seria um sonho realizado. Se o prêmio não vier, fica a lição de que existe um caminho a seguir com o ensino de programação e robótica."
Apesar dos 11,5 milhões de pessoas analfabetas, há projetos que estão sendo realizados para além da esfera pública. É o caso do programa 'Eu te ensino, tu me ensinas', da Escola Castanheiras, na Grande São Paulo.
R7Apesar das quantias relativamente significativas alocadas para a área da educação, o Brasil não obtém resultados melhores porque ainda está investindo errado. Para desenvolver o setor, o país precisa, principalmente, dar mais atenção aos seus professores. É o que defende Andreas Schleicher, diretor de Educação e Habilidades da OCDE.
Sputnik NewsCom o intuito de criar autodidatas e garantir às crianças mais autonomia na busca pelo conhecimento, famílias decidem que a educação domiciliar é o melhor caminho para formar os filhos; governo prepara uma MP sobre o assunto
A educação domiciliar é o sonho de alguns e uma realidade para poucos. Estima-se que 7,5 mil famílias eduquem seus filhos em casa atualmente no Brasil por motivos diversos. Entre as razões apresentadas pelos pais para optarem por essa modalidade educacional, segundo pesquisa da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned), o principal, com 32% das respostas, é “oferecer educação personalizada”, como faz Ana. A segunda razão, exposta por 25% das famílias, é a de “princípios de fé e família” e, em terceiro lugar, está a “má qualidade do ambiente escolar”, com 23%.
Ala cristã do Congresso é uma das principais responsáveis por colocar a educação fora do colégio como prioridade do presidente; medida provisória sobre o tema deve ser liberada este mês. Estimativa é de que 7 mil famílias adotem a prática no Brasil
A religião é o motor do homeschooling no Brasil. Apesar das famílias que tiram os filhos da escola e fazem educação domiciliar serem um grupo diverso, que vai do alternativo ao ultraconservador, foram os cristãos que se organizaram e ganharam voz. Boa parte da bancada evangélica e católica no Congresso é a favor da prática. São os mesmos parlamentares que também defendem o projeto Escola sem Partido, que combate uma suposta doutrinação de professores. Posicionar-se contra o ensino formal - algo visto por muitos como libertário - se tornou uma pauta da direita. E é uma prioridade de Jair Bolsonaro para os primeiros cem dias de governo.
Existe uma ferramenta capaz de construir democracias sólidas. Seu nome é escola pública. Foi pensando assim que o advogado e filósofo da educação Anísio Teixeira construiu uma carreira sólida e marcante, entre as décadas de 1920 e 1960. Entre textos teóricos e atividades concretas, ele batalhou para construir uma rede pública, gratuita, abrangente e laica, que começasse no ensino fundamental e chegasse até as universidades. Essas características fazem de Teixeira o pedagogo mais citado pelo atual ministro da educação, Ricardo Vélez Rodríguez.
Gazeta do PovoAs dificuldades dos municípios catarinenses em cumprirem as metas do Plano Nacional de Educação foram apresentadas pela Federação Catarinense de Municípios (FECAM) em estudo entregue à Confederação Nacional de Municípios (CNM), Secretaria de Estado da Educação (SED), Tribunal de Contas de SC (TCE/SC), Ministério da Educação e parlamentares. O objetivo é rever as metas e estratégias do Plano e construir alternativas junto ao governo e poder fiscalizador para que os municípios atendam às necessidades em educação.
NotisulA repercussão negativa do episódio da carta sobre o Hino Nacional enviada a escolas pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, fez com que nomes ligados a Olavo de Carvalho fossem afastados da pasta. O filósofo é considerado um pensador do governo de Jair Bolsonaro.
Um deles é Silvio Grimaldo, aluno de Olavo, que trabalha diretamente com o ministro, no gabinete, e que teria influenciado Vélez em decisões com o viés ideológico. Em seu perfil no Facebook, Grimaldo disse que recebeu uma ligação durante o carnaval informando que ele “seria transferido para a Capes, para enxugar gelo e ‘fazer guerra cultural’.” Segundo o post, “o mesmo destino fôra (sic) dado a outros funcionários ligados ao Olavo (apenas olavetes foram transferidos)”. Grimaldo diz que não aceitou o outro cargo e pediu para ser exonerado.
Estrutura também é responsável por associação de detalhes
Pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona e da Universidade de Stanford descobriram, após analisar padrões de atividade cerebral em humanos, um papel antes desconhecido para o hipocampo – área do cérebro importante para a memória – na formação de associações durante o aprendizado. O estudo foi publicado na quarta-feira na revista científica “Nature Communications”.
O Resumo Técnico do Censo Escolar 2018 está disponível no Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A publicação compõe o conjunto de instrumentos de divulgação dos resultados da pesquisa estatística. A elaboração do documento considerou os princípios de imparcialidade, objetividade, acessibilidade e transparência dos Princípios Fundamentais das Estatísticas Oficiais, adotados pela Assembleia Geral da Nações Unidas e incorporados como princípios fundamentais e de boas práticas que orientam a produção e divulgação das estatísticas educacionais oficiais produzidas pelo Inep.
InepEm cinco anos, a procura por graduação tecnológica aumentou 27% em Minas Gerais.
Enquanto os cursos de bacharelado e licenciatura duram geralmente quatro anos, os da modalidade tecnológica são mais curtos. Em dois anos o estudante consegue o diploma. O prazo, que permite inserção mais rápida no mercado de trabalho, é um dos principais motivos para quem busca a alternativa, apontam professores.
Com as transformações tecnológicas e surgimento de novas profissões, a tendência é que a carreira agregue, cada vez mais, novas habilidades. Mesmo que a pessoa seja formada em uma área, ela deverá ter uma visão do todo, se preparar para desenvolver projetos diferentes, simultaneamente. O futuro da educação está em sua continuidade durante toda a vida.
A colaboração será outra tônica presente na sala de aula e nos ambientes profissionais, por meio decoworking, para agregar conhecimentos e solucionar problemas. Na era da digitalização, criar mais, propor e se expor mais farão a diferença. E todo esse preparo deve começar no ensino básico, valorizando a pesquisa e a descoberta desde cedo. A educação para o mundo 4.0 prevê a nossa (des)formatação, ou seja, nos libertar de padrões que limitam a criatividade.
O atual Ministério da Educação, até agora, nem sequer se dedicou a apresentar um esboço de plano para o sistema que funciona mal e gira por inércia
A educação deveria ser a menina dos olhos de todo governo. Sempre, mas sobretudo numa era de “sociedades do conhecimento”, como é a nossa, na qual são decisivos os recursos educacionais incorporados pelos cidadãos.
Isso é verdade em especial no Brasil, cujo quadro de falhas, descasos e carências na área é assustador. Aqui, a educação precisa estar acima de tudo. Categoricamente, sem meias palavras.
Para muitas destas crianças que serão excluídas, a escola seria o único lugar que a protegeria do convívio com a criminalidade. Expulsas dela, não terão saída. Mesmo que se dirijam a outra escola, chegarão lá já estigmatizadas e continuarão seu processo de exclusão
CGNFoi homologado ontem acordo entre o Governo do Ceará e cerca de 674 professores de nível superior, mediado pela Justiça do Trabalho. O acerto se refere a um impasse judicial sobre o piso da categoria iniciado há 27 anos. Em precatórios, cada profissional receberá em torno de R$ 196 mil.
O PovoA má notícia: num ranking de 21 cidades do planeta, São Paulo, com 62 edtechs, está em 18º lugar. Pequim tem 3.000
Fintechs? Que nada. Num levantamento feito pela Associação Brasileira de Startups, em parceria com o Centro de Inovação para a Educação Brasileira, o segmento que lidera em quantidade é o da educação, as chamadas edtechs. Elas representam 7,8% do total de startups. O mapeamento mostrou a presença de edtechs em 25 dos 26 estados brasileiros.
Documentário de 13 episódios está disponível a educadores em plataforma digital gratuita.
“Se a sala está muito silenciosa está errado porque o conhecimento tem que vir da comunicação.” A frase é de um professor de uma das 13 escolas retratadas pela série documental “Sementes da Educação”, que mostra exemplos e propostas inovadores de educação em vários cantos do Brasil.
O evento on-line 1ª Jornada Online das Profissões será realizado de 10 a 16 de março de 2019.
Ao longo da semana, os participantes terão acesso a apresentações e entrevistas com convidados de diferentes áreas, que compartilharão suas experiências profissionais e informações sobre estratégias para estudar e aprender melhor com o objetivo de ter maior chance de sucesso na escolha profissional.
O evento é voltado especialmente a estudantes de ensino médio.
A edição deste ano reconhece iniciativas para alavancar tecnologias inovadoras para oferecer educação de qualidade para grupos vulneráveis, pessoas com deficiência, desigualdades de gênero ou afetados por situações pela crise.
PorvirA Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) já começaram a rastrear convênios e verbas para dar impulso àquilo que o presidente Jair Bolsonaro anunciou, há três semanas, como Lava-Jato da Educação. Entre os alvos estão importantes iniciativas do governo federal no setor: o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Gaúcha ZHPolêmicas à parte sobre a obrigatoriedade de cantar o Hino Nacional nas escolas, difícil é não concordar que a letra é capaz de dar um nó na cabeça de crianças e adolescentes e também na de marmanjos que tentem decifrar versos como Ouviram do Ipiranga às margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante. Afinal, decorar a extensa composição já é um desafio e tanto.
Hoje em DiaEm um concurso para selecionar novos professores, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) está ofertando uma vaga para docente que lecione sobre “Gênero e Sexualidade - Perspectivas Queer/LGBTI”. Entre os requisitos para o cargo está a necessidade de que o candidato tenha experiência em ativismo e produção acadêmica no assunto. O salário pode chegar a R$ 16.199,24.
Gazeta do PovoO presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem, em transmissão ao vivo em uma rede social, que vai reeditar a “Caderneta de saúde da adolescente”, impressa pelo Ministério da Saúde para meninas de 10 a 19 anos, para retirar informações que considera inadequadas ao público-alvo. Enquanto o novo modelo não chega, Bolsonaro sugere que os pais rasguem as páginas onde estão as ilustrações mais incômodas, dedicadas a explicações sobre educação sexual.
O GloboMenu feito por chef foi tirado, e industrializados ganham espaço; gestão Doria promete edital
Baseados em receitas típicas do estado de São Paulo, menus feitos pela chef Janaina Rueda foram substituídos sem aviso no final do ano passado por refeições que têm gerado críticas por falta de nutrientes ou pela repetição de alimentos.