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Que tal inserir em suas aulas ferramentas que dialogam com a BNCC e permitem que o aprendizado seja mais colaborativo, envolvente e significativo?
Sem dúvida, o uso de ferramentas digitais na Educação possibilita inovação e mudança efetiva no processo de ensino e aprendizagem. É possível usar celulares e tablets e ferramentas de modo offline, trazendo esses aparelhos para fins pedagógicos – o que permite que sua sala de aula se transforme em um ambiente inovador.
No Vale do Silício proliferam escolas sem tablets nem computadores e jardins da infância onde o celular é proibido por contrato
A professora, armada com giz colorido, acrescenta frações no grande quadro-negro, emoldurado em madeira rústica, que cobre a parede frontal da classe. As crianças da quarta série, 9 e 10 anos, fazem suas contas nas carteiras com lápis e cartelas. A sala de aula é revestida de papéis: mensagens, horários, trabalhos dos alunos. Nenhum saiu de uma impressora. Nada, nem mesmo os livros didáticos, que as próprias crianças elaboram à mão, foi feito por computador. Não há nenhum detalhe nesta aula que possa estar fora de sintonia com as memórias escolares de um adulto que frequentou a escola no século passado. Mas estamos em Palo Alto. O coração do Vale do Silício. Epicentro da economia digital. Habitat daqueles que pensam, produzem e vendem a tecnologia que transforma a sociedade do século XXI.
De acordo com a subsecretária-geral da ONU e chefe do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), Natalia Kanem, pesquisas comprovam que a educação sexual não leva a atividades sexuais precoces. Ao contrário, o ensino do tema ajuda a combater comportamentos de risco e prevenir a gravidez na adolescência.
ONUPor intermédio da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc), o Governo do Estado e o Sebrae/SE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas/Sergipe) finalizam a construção dos termos da parceria institucional que vai agregar ao currículo da Educação Básica das escolas da Rede Estadual de Ensino a Educação Empreendedora.
InfonetA tensão ainda reverbera nas escolas e universidades brasileiras enquanto alunos e professores tentam lidar com uma espécie de “efeito contágio” após o massacre de Suzano, em 13 de março. Não é possível mensurar o volume de casos que representa um risco real ou é apenas alvo de trote por adolescentes, cuja trollagem pode levá-los à Justiça por ameaça e apologia ao crime. Em diferentes Estados brasileiros, as autoridades policiais investigam denúncias de planos de novos ataques. São ameaças feitas principalmente pela Internet, várias delas já apontadas como falsas por investigadores.
El PaísDepois de 15 exonerações, medidas polêmicas e seis recuos, o Ministério da Educação (MEC) está à deriva. Nesta terça, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez reviu decisão anunciada no dia anterior pela pasta - sem que ele soubesse -, de não avaliar crianças em fase de alfabetização no País. Segundo especialistas em gestão pública de educação, o episódio mostrou mais uma vez o amadorismo e a falta de articulação do MEC no governo de Jair Bolsonaro.
O Estado de São PauloNesses três meses, livros não foram distribuídos, decisões não foram tomadas, reuniões não foram feitas e respostas não foram dadas pelo Ministério da Educação. É um tema em que não se pode perder um minuto. O ministro Ricardo Vélez Rodríguez já perdeu um trimestre. O desperdício de tempo não tem motivo lógico. Isso acontece porque o ministro não sabe para onde vai a educação do país.
A decisão mais urgente é sobre o financiamento da educação básica.
Apenas os ministérios da Saúde e Educação serão poupados do corte de R$ 30 bilhões do Orçamento definido pelo Ministério da Economia. A proposta da área econômica é fazer um bloqueio praticamente linear de 21% nas despesas dos demais ministérios, o que pode afetar o funcionamento de áreas do governo.
O Estado de São PauloUma viagem a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e a possibilidade de receber US$ 1 milhão são as duas premiações materiais do Global Teacher Prize (GTP), uma espécie de "Prêmio Nobel da Educação" criado pela Fundação Varkey em 2015 para valorizar o perfil do professor pelo mundo. Mas, segundo alguns dos brasileiros que já se classificaram entre os 50 melhores do mundo nessa premiação, as mudanças que vêm com o reconhecimento mundial de seus projetos são mais abstratas, mas igualmente importantes.
G1O ato do Ministério da Educação (MEC) publicado nesta terça-feira, 26, de revogar a portaria que deixava de avaliar o nível de alfabetização das crianças brasileiras é considerado "juridicamente errado". A decisão de não avaliar os alunos de sete anos partiu foi publicada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), autarquia ligada ao ministério, mas que goza de autonomia administrativa e financeira.
O Estado de São PauloA falta de um programa claro desmotiva até a ala técnica disposta a colaborar com o novo MEC
Detesto bancar o chato, mas às vezes é necessário reencarnar o estudante nerd e pentelho que vivi intensamente durante o ensino fundamental. Cansei de escrever, de conversar, de dialogar com meus amigos bolsonaristas naquela já distante eleição de 2018. Disse a eles que a desconstrução de Paulo Freire até podia ser uma estratégia eleitoral (que desaprovo), mas não era nem de longe uma plataforma política razoável para o Ministério da Educação. Também reforcei que a obsessão com o (inexistente) kit gay não seguraria sequer uma reunião de trabalho em Brasília. Afinal, como você vai atacar algo que não existe? Como vai tirar Freire das escolas se ele sequer está nelas?
Os primeiros meses do governo Bolsonaro não têm sido nada alentador para nós, educadores. Da indicação para os cargos no MEC – Ministério da Educação - às perspectivas de mudanças de políticas públicas, o que está por vir certamente vai requerer esforços da sociedade civil e da população para barrar a maior ameaça de retrocesso que vislumbramos em décadas.
HuffpostNos primeiros meses de 2019, publiquei uma série de artigos nos quais apresentei a lastimável situação do impacto da ciência nacional. Acostumamo-nos a ouvir os governos do PT alardearem que o Brasil estava em 13º lugar no ranking de produção científica mundial. Essa posição foi, de fato, alcançada em 2009/2010 – época de grande “júbilo” de nossa ciência aos olhos da extrema-imprensa e do governo. O problema é que essa imensa quantidade de publicações científicas, por si só, não tem qualquer significado.
Gazeta do PovoA Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) anunciou o uso integral do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o ingresso em suas vagas, extinguindo o Vestibular Tradicional da instituição. A decisão é válida já para a entrada de 2020.
Brasil EscolaRepresentantes de estudantes e de universidades particulares cobraram do Ministério da Educação (MEC) providências para inibir a atuação irregular de instituições de ensino a distância (EAD). Eles também pediram auxílio a vítimas, que agora não conseguem ter seus diplomas validados, depois de anos de dedicação ao curso superior.
SenadoEm processo de aquisição que começou em abril de 2018, a CVM aprova compra da Somos Educação pela Kroton, que saí do Novo Mercado da B3
Na última sexta-feira (22), a Comissão de Valores Imobiliários autorizou a OPA da Somos Educação, que terá seu registro na autarquia cancelado e sairá do segmento especial de negociação do Novo Mercado da B3. A empresa informa que o instrumento da OPA com a íntegra de seus respectivos termos e condições será publicado até 3 de abril de 2019. Outras informações também serão divulgadas no site da empresa.
Há dias circula no Twitter a hashtag #17plus2 (17 mais dois). Ela faz referência às 17 vítimas fatais do tiroteio na escola secundária de Parkland, na Flórida, em fevereiro de 2018, e acrescenta dois sobreviventes do massacre que tiraram a própria vida durante a última semana. O suicídio dos jovens marcou o primeiro aniversário da Marcha por Nossas Vidas, uma manifestação maciça liderada por alunos da escola secundária Stoneman Douglas para exigir maior controle de armas.
El PaísEnquanto a maioria dos países europeus possui a pirâmide etária em decadência, na Suécia, o número de crianças está em constante crescimento.
Esse fenômeno tem obrigado as escolas a ampliar os seus espaço. Contudo, há muitos desafios nessa tarefa.
O estúdio de arquitetura sueco UMA desenhou a saída para as construções inanimadas dos pavilhões de Estolcomo, batizada de "Barrack Attack".
A grande vantagem em tudo isso é que todas as estruturas são portáteis, sendo feitas à distância para, depois, serem instaladas em diferentes locais. Elas funcionam como adições a edifícios abandonados ou com manutenção em falta. Além disso, as extensões podem ser removidas, caso a escola mude de endereço.