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Praticamente qualquer pessoa que vá a uma aula hoje em dia o faz acompanhada de seu smartphone. Mas, se é um companheiro indissociável das pessoas no dia a dia, dentro da sala de aula ele acaba se tornando empecilho e fator de distração. Cenário que motiva até mesmo o banimento do aparelho de escolas em países como a França.
A introdução da tecnologia ao ambiente educacional se fez de maneira errada, negando aos professores o uso desses recursos dentro da sala e incentivando fora dela a utilização desenfreada de dispositivos.
O bullying é um assunto que sempre está em discussão e atinge estudantes de diferentes idades e classes sociais. Desta vez, a vítima desse tipo de agressão estudava no Colégio Santa Cruz, uma das escolas mais tradicionais de São Paulo.
Um aluno do terceiro ano do ensino médio decidiu deixar o colégio após sofrer bullying.
Use a curiosidade, empolgação e abertura dos pequenos para introduzi-los no uso criativo da tecnologia
A utilização de ferramentas digitais na Educação Básica pode começar ainda na Educação Infantil. Mesmo antes de saberem ler e escrever, os pequenos já estão conectados ao mundo digital. No entanto, não incentivar o seu bom uso das escolas é negar sua presença na vida dos pequenos, o que acaba sendo um grande erro.
Como será dividida a carga horária? O que será comum a todos os estudantes e o que eles poderão escolher? Que abordagens pedagógicas estão previstas? Como será o Enem? Os infográficos trazem respostas a essas perguntas e destacam as oportunidades que se abrem para proporcionar maior engajamento, autonomia, protagonismo e aprendizagem aos estudantes.
PorvirO presidente Jair Bolsonaro empossou nesta terça-feira (9) o economista Abraham Weintraub como ministro da Educação. O novo titular da pasta substituiu no cargo o professor Ricardo Vélez Rodríguez.
G1Em três meses de gestão, Vélez deixou um rastro de problemas e polêmicas, exemplificadas pelas disputas internas dentro do MEC - entre alas distintas, como a técnica, a ideológica e a militar -, por nomeações a cargos-chave que não se concretizaram e pela convocação (rapidamente revogada) para que escolas filmassem os alunos cantando o hino nacional.
Especialistas e pesquisadores da educação queixavam-se também da paralisia da pasta, uma das mais importantes do governo e responsável pela política educacional que norteia o trabalho das 184 mil escolas existentes no Brasil e pela aplicação de provas como o Enem (cuja realização no prazo previsto está em risco), entre outras atribuições.
Um projeto itinerante de inclusão social dá a oportunidade de aprendizado para moradores e trabalhadores de rua, além de pessoas que perderam contato com a educação formal, em Olinda. Com um carrinho equipado com quadro, biblioteca e bancos, o “Escola da Vida” ensina português, matemática, raciocínio lógico e cuidados com a saúde em comunidades e áreas públicas da cidade.
G1Uma rede escolar da Islândia empodera os pequenos com habilidades sem estereótipos de gênero
Meninas de quatro anos eufóricas, incentivando-se mutuamente, exibem sua resistência física sem nenhum menino à vista. Margrét Pála Ólafsdóttir, feminista convicta e criadora desta e de outras 16 escolas infantis e de educação básica na Islândia, comenta depois tomando um chá: “Elas são mais rápidas e capazes aprendendo, mas não acreditam em si mesmas, que sejam fortes e possam levantar suas vozes. Nós as empoderamos”.
O decreto sobre a nova política de alfabetização no País foi finalizado ontem por um grupo comandado pelo brigadeiro Ricardo Machado Vieira, secretário-executivo da Ministério da Educação (MEC). Ele mudou todos os pontos que tinham sido criticados por especialistas. Foi retirada a orientação para que escolas adotem o método fônico de alfabetização, como defendia o grupo ligado ao escritor Olavo de Carvalho dentro da pasta. Militares e os chamados “olavistas” travam uma disputa há meses no MEC.
O Estado de São PauloAplicar as mudanças anunciadas pelo ex-ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, aos livros didáticos de história que ensinam conceitos sobre o golpe militar de 1964 e a ditadura que durou até 1985 é um processo que precisa passar pela alteração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e, também, de conceitos considerados consenso dentro da historiografia. É o que dizem especialistas nas áreas de história e edição de livros didáticos consultados pelo G1.
G1Em manifestação ao STF (Supremo Tribunal Federal), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, opinou por repassar ao Ministério da Educação o dinheiro de multas pagas pela Petrobras nos Estados Unidos.
Folha de São PauloO Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) colocou em prática um projeto que pretende inovar a prestação de contas públicas: o Núcleo de Métodos Quantitativos. A nova unidade é responsável pelo tratamento de dados, modelagem estatística e estabelecimento de indicadores que vão subsidiar a tomada de decisões estratégicas da autarquia. E já começa colocando em prática o projeto Malha Fina, que vai aprimorar a prestação de contas dos entes ao FNDE e deve alcançar uma economia de R$ 3 bilhões para os cofres públicos nos próximos três anos.
MECRelatório da Unicef aponta que falta investimento em educação infantil é baixo. No Brasil matrículas cresceram, mas ainda não atingiram metas
Mais de 175 milhões de crianças – cerca de metade dos meninos e meninas que deveriam estar na educação infantil no mundo – não estão matriculadas em uma escola, conforme aponta relatório da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) divulgado nesta segunda-feira (8). O que significa, na prática, que as oportunidades diminuem e a desigualdade começa já no início da vida.
Nos países de baixa renda, o quadro é pior, com apenas uma em cada cinco crianças pequenas matriculada na educação infantil.
Para atingir a meta de universalização da Educação, os países precisam investir mais na formação de professores, aponta relatório do Unicef
A Educação Infantil é uma etapa ainda muito relegada por boa parte dos países. A falta de investimento faz com que 175 milhões de crianças – cerca de metade das meninas e meninos que deveriam estar na Educação Infantil no mundo – não estejam matriculadas ou frequentando a escola. Considerando os objetivos de universalização da Educação e a carência nessa etapa de ensino, principalmente entre os países de baixa renda, o mundo precisará de 9,3 milhões de novos professores de Educação Infantil para atingir a meta até 2030, aponta relatório divulgado nesta segunda-feira (08/04) pelo Unicef.
A partir desta semana, o canal do Centro Paula Souza (CPS) no YouTube trará periodicamente videoaulas gravadas por profissionais da instituição.
O objetivo do projeto Aulas Fundamentais é mostrar o trabalho de educadores das Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais e, ao mesmo tempo, servir de material para quem está se preparando para vestibulares, provas e concursos.
Será que os brasileiros aceitariam um técnico para a seleção brasileira sem experiência no futebol?
Tivemos nos três primeiros meses do ano um ministro da Educação fraco, indicado por questões políticas e que não trouxe propostas para a área da Educação. A má gestão e as falhas de comunicação no Ministério da Educação (MEC) geravam discussão semana a semana, o que tornou insustentável a permanência de Ricardo Vélez Rodríguez no cargo e culminou em sua queda na segunda-feira (08/04). Como solução, o presidente da República indicou o economista Abraham Weintraub, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com trajetória de destaque no mercado financeiro, mas sem nenhuma experiência gerencial na área de Educação. A pergunta que fica é: esse cenário é aceitável?
A decisão foi tomada: sai Ricardo Vélez, entra Abraham Weintraub. Após 100 dias de governo, vemos que o Ministério da Educação não conseguiu começar a trabalhar efetivamente. O MEC precisa sair da paralisia e passar a funcionar em prol dos seus 50 milhões de alunos que estão nas escolas hoje. Já passou da hora de entrar no ritmo das demandas urgentes do nosso País. E é isso que se espera do novo ministro, pragmatismo na condução de ações que levem os alunos a aprenderem mais e consistentemente.
O Estado de São PauloMotivo para desequilíbrio não é um complô, mas uma razão bem mais trivial
É verdade que o pensamento de esquerda predomina nas universidades. Isso não é exclusividade do Brasil, mas uma tendência geral no Ocidente.
A educação não pode virar o terreno preferencial de batalhas imaginárias
Há uma tendência comum entre pessoas escolarizadas, nascida de uma confusão entre tempo e especialização. Muita gente boa, bem intencionada, extremamente bem formada, se considera capaz de ter opiniões sobre qualquer coisa relacionada à vida escolar mesmo com zero noção de didática. Motivo? Muitos e muitos anos passados nos bancos escolares. A experiência seria suficiente para balizar as recomendações.
O número de convênios firmados entre a Universidade Estadual de Campinas (SP) (Unicamp) e empresas do setor privado para o desenvolvimento de novos produtos ou tecnologias cresceu 53% no último ano, passando de 49 em 2017 para 75 em 2018, segundo a Agência de Inovação da universidade (Inova).
G1Foi lançada nesta terça-feira (9), na Câmara dos Deputados, a Frente Parlamentar de Apoio ao Ensino Militar no Brasil. Composta por mais de 200 deputados e coordenada pelo líder do governo na Casa, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), a frente foi anunciada durante o 1º Simpósio Brasileiro de Escolas Cívico-Militares.
CâmaraNa posse do novo ministro da Educação, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) indicou como um dos objetivos da pasta desestimular o interesse de crianças e adolescentes por política nas escolas. "Queremos uma garotada que comece a não se interessar por política, como é atualmente dentro das escolas, mas comece a aprender coisas que possam levá-las ao espaço no futuro", disse. O projeto Escola Sem Partido foi uma das bandeiras de Bolsonaro na campanha eleitoral.
O Estado de São Paulo