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Nesta quarta-feira (15), praticamente todas as capitais recebem manifestações críticas aos cortes e à atuação do MEC enquanto ministro deve ir ao Congresso
O governo de Jair Bolsonaro enfrenta nesta quarta-feira (15) o que deve ser a maior onda de protestos contra sua gestão desde que assumiu a presidência, em janeiro.
O presidente Jair Bolsonaro chamou de “idiotas úteis” e “massa de manobra” manifestantes que organizam nesta quarta-feira, 15, uma série de protestos contra os cortes do governo na educação básica e no ensino superior. O presidente classificou os protestos como algo “natural” e disse que “a maioria ali (na manifestação) é militante”.
“Se você perguntar a fórmula da água, não sabe, não sabe nada. São uns idiotas úteis que estão sendo usados como massa de manobra de uma minoria espertalhona que compõe o núcleo das universidades federais”, disse Bolsonaro.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, abriu seu discurso no plenário da Câmara falando sobre "ondas de fracasso" nos ensinos fundamental e médio. Ele disse que esta fase do ensino é um dos principais "pontos fracos do Brasil" atualmente e que há uma grande disparidade entre as escolas públicas e privadas.
O Estado de São PauloO Supremo Tribunal Federal recebeu mais duas ações contra os bloqueios nos orçamentos de universidades e institutos federais. As ações foram apresentadas pelos partidos PSB, PV e PC do B nesta quarta-feira (15) e pela Rede Sustentabilidade na segunda (13) e afirmam que o governo não motivou adequadamente os bloqueios.
G1Em Santos (SP), a estratégia conquistou o interesse de uma turma de oitavo ano do ensino fundamental
Inspirada pelo ditado “uma imagem fala mais do que mil palavras”, percebi que poderia utilizar um item extremamente simples, divertido e principalmente conectado com a linguagem dos meus alunos: os GIFs. Afinal, se uma imagem vale mais do que mil palavras, uma imagem que se mexe vale muito mais!
GDF garante ter condições de abrir 6 mil vagas imediatas em creches, mas falta de confiança das instituições conveniadas nos repasses públicos faz com que os gestores não se arrisquem a oferecer novas matrículas
Correio BrazilienseA Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou parecer favorável à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 19/2017, da ex-senadora Fátima Bezerra, que proíbe a edição de medidas provisórias (MPs) que alterem bases da educação nacional. O voto do relator, senador Cid Gomes (PDT-CE), foi votado nesta quarta-feira (15).
SenadoA Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 36/19 prioriza as crianças com deficiência no acesso à educação infantil. Hoje a Constituição estabelece como dever do Estado garantir a educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até cinco anos de idade, sem priorizar as crianças com deficiência nesta etapa da educação.
CâmaraO Projeto de Lei 1527/19 reserva 5% das vagas nas seleções das instituições federais de ensino superior e de ensino técnico de nível médio para pessoas com deficiência.
CâmaraGrupo de trabalho com a finalidade de estudar e propor medidas para o aperfeiçoamento do processo de revalidação dos diplomas de graduação de medicina foi instituído pelo Ministério da Educação (MEC), de acordo com portaria publicada na edição desta quinta-feira (16) do Diário Oficial da União.
iGO ministro disse ainda que “há a proposta de reduzir alíquotas para tirar todas as deduções”
O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou nesta terça-feira (14), durante audiência no Congresso, que estuda acabar com o sistema de dedução de gastos com saúde e educação do Imposto de Renda. Guedes afirmou que essa seria uma forma de rever desigualdades, já que o benefício é voltado para a classe média. No modelo que será estudado no futuro, uma das possibilidades é baixar todas as alíquotas do IR e acabar com as deduções.