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Aprendizado gratuito, professores bem preparados e ensino personalizado compõem uma das estruturas mais avançadas do mundo
O sistema educacional da Finlândia foi organizado para que o aluno não se sinta “preso”, cansado ou obrigado a frequentar a escola. De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OECD), os alunos finlandeses são os que menos têm trabalho e lições em casa.
Eles também passam pouco tempo dentro da sala de aula. Embora um período normal vá das 9h às 14h, há intervalos a cada 20 minutos, quando podem comer, sair da sala de aula ou simplesmente relaxar.
Se você é estudante e quer estar bem preparado para provas, vale dar uma conferida no que os neurocientistas tem a sugerir sobre o assunto.
Eles recomendam, entre outras coisas, que você estude na parte do dia em que será a prova e que evite estudar até tarde - até as 21h00 no máximo.
Robosquadrão é um game em que o jogador pode aprender uma habilidade, treinar, lutar, cooperar, resgatar e curar um robô virtual.
A iniciativa tem como objetivo promover o contato dos jovens com a programação de um jeito mais atraente e inclusivo. Por isso, o trio desenvolveu o jogo direcionado para jovens do ensino médio que, assim, poderão ser estimulados a aprender os primeiros conceitos de programação. O Robosquadrão está disponível para jogar on-line.
A princípio, a ideia parece boa. Você tem boas intenções e chega na escola disposto a implementar projeto de transformação. No entanto, na hora de tirar tudo isso do papel, começam a aparecer os primeiros desafios: infraestrutura, falta de tempo, formação de professores, resistência das famílias ou até mesmo pouco engajamento dos estudantes. Pode ser que você já tenha visto ou vivido essa história (e se desanimado com ela), mas talvez não tenham te contado que outros educadores também já passaram pelo mesmo percurso. Mas, afinal, como engajar a comunidade escolar em processos de inovação?
PorvirUma disputa de poder no Inep (Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais), órgão responsável pela realização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), levou à demissão do presidente da autarquia, Elmer Vicenzi. A assessoria do MEC (Ministério da Educação) oficialmente diz que Vicenzi pediu demissão, sem detalhar a motivação.
UolAo desafiar a lógica, a ética e a Constituição, o ministro Abraham Weintraub consegue superar seu antecessor em inépcia, e reduz o MEC a um mero produtor de memes governistas.
No reinado de Ricardo Vélez Rodriguez, o breve, tivemos o hino nacional gravado e obrigatório – e depois o recuo para nem gravado, nem obrigatório. Ele também rotulou os brasileiros de canibais e propôs uma revisão dos livros de história para que eles refletissem a visão do presidente sobre o período. Vélez caiu, mas seu sucessor, Abraham Weintraub, se mostrou um sucessor ainda mais competente na tarefa de produzir material de apoio à campanha eleitoral permanente do governo. Poucas pessoas seriam capazes de provocar tanto rebuliço em tão pouco tempo.
Ministro erra, porém, ao colocar dilema entre educação básica ou superior
Segundo os dados da edição de 2015 do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), o gasto por aluno no Brasil é menos da metade da média da OCDE. Adicionalmente, o gasto acumulado por aluno entre 6 e 15 anos no Brasil é de somente 42% da média da OCDE.
Se já nos esforçamos para garantir recursos para a educação, a questão está em como alocamos esses gastos. E aí está o problema! Gastamos muito mal. O gasto por aluno no Brasil é maior que o de outros países de renda média que tem desempenho melhor que o nosso no Pisa, como Chile e México.
Os dados apontam que 70,2% dos estudantes vêm de casas com renda mensal per capita de até 1,5 salário mínimo. Outros 16,75% dos alunos vêm de famílias com renda mensal de 1,5 a 3 salários mínimos per capita. Na outra ponta, estudantes com renda familiar mensal de mais de 10 salários mínimos somam apenas 0,63%. "Isso desmistifica qualquer informação de que os estudantes das universidades são parte da elite econômica".
UolComo Bolsonaro não explicou qual ranking foi utilizado para embasar sua afirmação, verificamos os principais e a conclusão foi que a lista divulgada em janeiro deste ano pela revista inglesa Times Higher Education (THE) realmente sustenta a declaração do presidente sobre as universidades , mas outras mostram que ele está equivocado.
iGAs regiões com menor índice de escolaridade são Norte e Nordeste.
O Brasil tem 35% de pessoas em idade de trabalhar que não concluíram o ensino fundamental. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do primeiro trimestre de 2019.
Com mais de 4,9 milhões de inscritos para a edição de 2019 até as 10h desta quinta-feira, 16, o novo sistema de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) provocou uma mudança de comportamento nos interessados em fazer as provas. Até a quarta-feira, 15, uma média de seis em cada dez pessoas fez a inscrição por meio de celulares ou tablets.
MECRelatório da OCDE, divulgado recentemente, mostra o que está sendo feito de concreto mundo afora no intuito de transformar as escolas e a experiência educacional
A inovação, o ato de criar algo novo ou de pensar e agir diferente, não é uma coisa recente, de alguns anos ou mesmo décadas atrás: existe desde que o mundo é mundo e foi, inclusive, o que nos trouxe da Idade da Pedra até aqui. A capacidade de inovar é um dos motores que fazem o progresso acontecer, algo do qual jamais pudemos abrir mão para evoluir, melhorar. E ela nunca foi tão imprescindível como é agora. Nos dias de hoje, em que não temos a menor ideia das mudanças e os desafios que estão por vir, não inovar não é uma opção. É mudar, mudar de novo, continuar mudando ou morrer! Isso vale para as empresas, para as sociedades, para as pessoas e para a Educação.
Jair Bolsonaro conhece algumas fórmulas, talvez até a da água. Uma que ele agora demonstra dominar é a fórmula para determinar o nível intelectual dos opositores. É um teste simples —trata-se de tomar tabuada, mais especificamente a multiplicação de 7 por 8.
Poderia se resumir a uma grosseria, mas acaba sendo mais do que isso. Expressa por quem nomeou um ministro da Educação que se atrapalha com a ortografia, a fórmula do presidente provavelmente resultará negativa se aplicada a seu governo.
Com o bloqueio de despesas promovido pelo governo Jair Bolsonaro (PSL), as verbas de livre manejo nas universidades federais retrocederam ao patamar de uma década atrás.
O contingenciamento de 30% dos recursos repassados pelo Tesouro Nacional reduziu o montante disponível para o custeio e os investimentos dessas instituições a R$ 5,2 bilhões neste ano.
Decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, publicado nesta quarta-feira (15), deixou preocupados dirigentes das universidades federais, que viram no texto a possibilidade de o governo interferir diretamente nas nomeações de cargos para segundo, terceiro e quarto escalões das instituições.
O texto foi publicado na edição de quarta do Diário Oficial da União, mas só entrará em vigor no próximo dia 25 de junho.
Um dia depois de chamar de "idiotas úteis" os manifestantes que participaram de protestos em todo o país contra os cortes do governo na educação básica e no ensino superior, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a falar sobre o tema hoje, dizendo que há "infiltrados" nas universidades e escolas.
UolFoi lançada ontem na Câmara dos Deputados a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento à Violência nas Escolas. O novo grupo, que será coordenado pela deputada Rejane Dias (PT-PI), assume a missão de debater e acelerar projetos que possam combater a violência no ambiente escolar.
CâmaraA Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) iniciará, nos dias 21 e 22 de maio, um ciclo de debates sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), cuja vigência expira em dezembro de 2020. As audiências públicas vão discutir o atual cenário, problemas e virtudes, possibilidades de aperfeiçoamento e a perspectiva de criação de um novo fundo, talvez permanente.
SenadoA professora de ensino técnico Joana D'Arc Félix de Sousa, que fraudou o currículo ao incluir um pós-doutorado em Harvard, foi condenada pela Justiça em 2014 a devolver R$ 369,2 mil para a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) por uma pesquisa que ela não comprovou ter feito. Procurada, Joana afirmou ter documentos que comprovam a prestação de contas e que não foi notificada sobre o processo judicial, apesar de a sentença ter sido emitida há cinco anos.
O Estado de São PauloO Exército confirmou que decidiu não dar continuidade à participação de alunos de colégios militares na XI Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB), realizada pela Unicamp, porque "o conteúdo apresentado em algumas questões" não atende ao interesse da proposta pedagógica do sistema. Além disso, o Departamento de Educação e Cultura da instituição destaca "conflitos com calendário pedagógico"
G1Os parlamentares austríacos aprovaram nesta quarta-feira (15) uma lei que proíbe o uso do véu islâmico nas escolas primárias. A medida foi proposta pela coalizão de governo de direita e extrema direita.
O texto não menciona explicitamente o véu islâmico, mas "qualquer vestimenta de influência ideológica ou religiosa que cubra a cabeça", detalhando que se refere a itens que "que cubram todo o cabelo ou grandes partes dele".