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As dúvidas ainda são muitas, as polêmicas parecem não ter fim, mas o prazo está acabando para que todas as escolas implementem o novo ensino médio.
Como os ajustes precisam ser feitos nos próximos dois anos para que em 2022 o novo sistema tenha início, em 2020 muitas escolas começarão projetos pilotos em algumas turmas e outras vão operar inteiramente reformuladas.
"Alguma delegação gostaria de se pronunciar? Por favor, ergam suas placas. A mesa reconhece a delegação de Portugal", diz a mediadora. "Boa tarde, senhores delegados", inicia a representante de Portugal. "A violência contra imigrantes é um dos subtópicos que devem ser abordados. Eles muitas vezes não tiveram escolha."
O diálogo acima, mais familiar a sessões da ONU em lugares como Genebra ou Nova York, na verdade ocorreu em uma escola pública em uma das áreas mais vulneráveis de São Paulo, onde um grupo de 35 jovens passou um semestre aprendendo sobre política externa global — e formas de debatê-la em público e buscar consenso.
Para se tornarem capazes de compreender a linguagem escrita, os iniciantes precisam aprender a ler palavras usando o conhecimento do sistema alfabético escrito. Esse é o único caminho para aprender a ler e escrever. É impossível construir um dicionário mental de palavras para ler e escrever se o iniciante apenas tenta memorizar a forma não alfabética das palavras.
Gazeta do PovoTodas as crianças são capazes de aprender a ler e escrever bem, desde que não sejam suprimidas as etapas essenciais da alfabetização. Se houver lacunas no ensino, os alunos podem até ser prejudicados. É o que afirma o professor da Universidade Estadual de Maringá, Luiz Faria da Silva.
Gazeta do PovoOnze meses depois de iniciado, o governo Jair Bolsonaro demonstra enfrentar problemas de eficiência administrativa em áreas relevantes. A educação é uma delas, confirma uma comissão da Câmara encarregada de analisar a condução da política setorial e o desempenho da burocracia ministerial.
O GloboFernando Cássio, professor de política educacional da Universidade Federal do ABC (UFABC) afirma que os índices de educação dessas escolas melhoram não por conta do ensino cívico-militar, mas porque são na verdade um modelo excludente. “Vão escolher as melhores escolas em termos de infraestrutura para implantar a política, as que já estão em condições melhores e em regiões centrais”, afirma.
iGDe um lado, as vantagens de um modelo de ensino que, segundo estatísticas, dá a seus alunos chances significativamente maiores de entrar na universidade e de receber maiores salários quando chegam ao mercado de trabalho. De outro, o enorme desafio de aumentar a carga horária em escolas públicas de todo o país, a curto prazo, para os três anos que antecedem a educação superior. Entre custos e benefícios, o novo ensino médio, chancelado no início do ano passado pelo governo federal, passa a ser realidade já partir do ano que está prestes a começar, evidenciando uma corrida contra o calendário.
MSNO Paraná foi o Estado escolhido, na Região Sul, para ofertar em 2020 o projeto-piloto fruto de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte e o Banco Central que vai incluir Educação Financeira no currículo do Ensino Fundamental da rede estadual. Técnicos dos Núcleos Regionais de Educação participaram nesta sexta-feira (29), em Curitiba, de formação a respeito do Programa. O objetivo é que esses servidores auxiliem as instituições de ensino de sua região na implementação do projeto.
CGNAs evidências internacionais corroboram a ideia de que é mais relevante o professor ter um bom nível acadêmico geral e conhecer bem o conteúdo que leciona do que simplesmente dominar conteúdos mais avançados de sua disciplina.
VejaTrinta e três candidatos informaram no ato da inscrição do vestibular 2020 da Unicamp que são transexuais, segundo a comissão organizadora (Comvest). O número é três vezes maior do que no vestibular 2016, quando a organização passou a permitir que o gênero fosse comunicado.
G1O governo se prepara para publicar um decreto alterando a Política Nacional de Educação Especial. A informação foi dada pela diretora de Acessibilidade, Mobilidade, Inclusão e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação (MEC), Nídia Regina Limeira de Sá, durante sua participação no debate organizado pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados nessa semana.
EBCConforme a proposta, a adoção temporária de gestão cívico-militar tem por finalidade o controle de situação extrema de evasão e violência dentro e fora da escola.
O projeto estabelece que cabe exclusivamente à comunidade escolar decidir sobre o início e o término do sistema de gestão cívico-militar, mediante aprovação de um plano de trabalho.
O Brasil deixará de integrar o grupo de trabalho que discute educação no Mercosul. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a decisão começa a valer na sexta-feira (29) e o país passará a realizar reuniões bilaterais para tratar do tema com Argentina, Paraguai e Uruguai.
G1Analisamos, com base em evidências, quase duas dezenas de mitos. A maioria do que o “establishment” educacional acredita – e isso inclui profissionais da educação, especialistas, parte significativa da comunidade acadêmica e da imprensa – não é validado pela evidência científica, nem pela evidência empírica, ou seja, pelos dados de nossa realidade.
VejaO fato é que o GPS dos smartphones deixou de ser um aplicativo que apenas mostra o caminho e passou a ser um computador de bordo completo que mostra o melhor caminho.
Como educador, fico pensando na quantidade e na diversidade de dados que as escolas produzem ou podem ter acesso diariamente: frequência dos alunos, notas de provas, conceitos atribuídos a trabalhos, registros de comunicação com as famílias, avaliações de desempenho de professores, dados históricos do Enem segmentados por área do conhecimento, dados de interações dos alunos com plataformas tecnológicas – só para citar alguns. E logo na sequência também me pergunto: quantos desses dados estão sendo efetivamente utilizados para orientar o processo de aprendizagem dos alunos, tal qual um GPS?
Para se contrapor ao programa Future-se, proposto pelo Ministério da Educação (MEC), as universidades federais paulistas se organizaram em uma aliança e formularam um documento com as medidas que defendem ser efetivas para o ensino superior público. O texto, com as diretrizes, foi intitulado de “Outro Futuro” e será encaminhado ao Congresso Nacional, onde as entidades de ensino e pesquisa dizem ter abertura maior ao diálogo do que com o ministério.
O Estado de São PauloAliar economia de recursos públicos e sustentabilidade. De olho na melhoria das contas públicas ao longo dos próximos anos, o Ministério da Educação (MEC) anunciou a liberação de R$ 125 milhões em recursos extras para as 63 universidades federais brasileiras investirem em energia limpa e na conclusão de obras que tragam melhoria no ensino, na pesquisa e na extensão dos campi.
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