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Empreendedorismo, ioga, produção e edição de vídeo e até desenvolvimento de um creme hidratante são apenas algumas das novas habilidades que serão trabalhadas com alunos dos ensinos fundamental e médio das principais escolas particulares de São Paulo a partir deste ano letivo. As novidades fazem parte de uma adequação às exigências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), promulgada em dezembro de 2017. O foco principal é a formação integral de um aluno com capacidade de tomar decisões, trabalhar em equipe e resolver problemas com autonomia e autoconhecimento. Por trás de todas as aulas que fogem do formato da lousa e giz, está também uma tentativa de prender a atenção dos mais jovens.
Veja SPMEC antes defendia constitucionalização do principal mecanismo de financiamento da educação, o que era consenso
O governo Jair Bolsonaro quer estabelecer um prazo de validade para o novo Fundeb, principal mecanismo de financiamento da educação básica. O fundo teria vigência de apenas dez anos, de acordo com o defendido por parte do governo. A iniciativa representa uma mudança de posicionamento do Executivo em um dos poucos consensos que havia sobre o tema.
Uma pesquisa da ONG Porvir ouviu mais de 250 mil adolescentes e jovens sobre a expectativa deles com relação a escola. 64% dos estudantes que responderam perguntas da "Nossa Escola em Re(Construção)” afirmaram que gostariam de contar com o apoio de psicólogos na vida escolar. Essa lacuna deve ser preenchida até o fim do ano, tempo que os municípios têm para se adequar a lei 13.935/2019 promulgada em dezembro do ano passado. No entanto, não está definido como será esse processo.
R7Em um mundo marcado cada vez mais pela disrupção e novas tecnologias, as escolas investem em equipes de professores que adotam metodologias de ensino inovadoras. Com isso, viram fonte de inspiração e exemplo para alunos desde o ensino infantil até a graduação, quando a escolha pela carreira acadêmica ou com foco no mercado é fruto da convivência e empatia conquistada ao longo dos anos de estudo. Afinal, na Era 4.0, formar profissionais de excelência requer um time docente de alto padrão e antenado com uma sociedade em constante transformação.
Estado de MinasDados do Censo Escolar e do Censo da Educação Superior, elaborados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), apontam que 6.711 professores do ensino básico e 1.655 professores do ensino superior têm algum tipo de deficiência.
G1No Nordeste e no Centro-Oeste, porcentagem chega a 50%. Baixa atratividade da carreira docente é a principal explicação para o problema.
Nas escolas brasileiras, cerca de 40% dos professores que atuam no ensino médio não têm formação adequada nas disciplinas que lecionam. São docentes que fizeram a graduação em outra área, não possuem licenciatura ou sequer se formaram na universidade.
O número de matrículas na educação profissional aumentou 0,6% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados do Censo Escolar da Educação Básica 2019. Com o incremento de 11.519 alunos no total, o censo registrou 1.914.749 matrículas no país. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que realiza a pesquisa anualmente em parceria com as secretarias estaduais e municipais de educação, divulgou os resultados do Censo Escolar em 31 de janeiro.
InepUniversidades federais de várias regiões do País comunicaram nesta sexta-feira, 7, ter recebido uma lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) com erros. A lista foi enviada para as instituições na quinta-feira, 6, pelo Ministério da Educação (MEC), segundo as próprias faculdades. Algumas horas após o envio, porém, as instituições dizem que o MEC avisou sobre falha na lista e pediu para que não fossem divulgadas.
TerraO ministro da Educação, Abraham Weintraub, revogou na quinta-feira, 6, a portaria que limitava o número de participantes brasileiros em congressos científicos nacionais e internacionais, datada de 31 de dezembro. A mudança ocorre após uma série de críticas de pesquisadores e associações científicas.
TerraTanesi fundou em 2013 a Descola, startup de cursos livres e criativos à distância que há quase dois anos é residente do Cubo Itaú, maior hub de empreendedorismo da América Latina. Entre os treinamentos oferecidos pela empresa, estão os de mentalidade ágil, UX Writing, empatia e economia colaborativa.
Gazeta do Povo