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Lousa em branco (ou desligada), carteiras vazias, luzes apagadas. A ausência de estudantes nas salas, que poderia anunciar a chegada do fim de semana, passou a refletir, após o anúncio da pandemia, um cenário comum a muitas escolas do País. Para evitar a interrupção das atividades e garantir o cumprimento da carga horária mínima obrigatória, seja na escolinha de ensino infantil, seja nas universidades e escolas de negócios, o conteúdo agora chega por meio de aplicativos e plataformas. São soluções que permitem postagem de tarefas, chats, fórum de discussão, videoaulas ou mesmo aulas em tempo real e videoconferências.
IstoÉ DinheiroO governo federal publicou nesta semana a medida provisória (MP) que permite que as escolas tenham menos de 200 dias letivos no ano, desde que garantam, no mínimo, 800 horas de ensino na educação infantil, no ensino fundamental e no ensino médio. A flexibilização deverá observar as normas dos respectivos sistemas de ensino, ou seja, estados e municípios devem decidir as regras para o cumprimento da jornada mínima.
EBCCom as aulas presenciais sem data de retorno por conta do novo coronavírus, em algumas escolas particulares de São Paulo grupos de pais se organizaram para pedir desconto coletivo, enquanto outros se preocupam com a manutenção dos funcionários e professores pelas instituições. Em meio a isso, a Secretaria Nacional do Consumidor recomenda o diálogo e evitar a judicialização – uma vez que a alteração é “por força maior”. Mesmo entre as escolas de elite, há divergências.
O Estado de São PauloDe uma semana para outra, com o fechamento das escolas, docentes da rede particular tiveram de se acostumar com câmeras, edição de imagens, e pensar em estratégias que possam ser executadas da casa deles — para a casa dos alunos.
Os desafios e as angústias são enormes. Há a falta de treinamento para o ensino a distância, dificuldade em avaliar se o estudante está aprendendo e até o temor de estarem sendo vigiados por pais durante as aulas online.
Colégios privados – que concentram 17% dos alunos no ensino fundamental brasileiro e 12% do médio – também estão encontrando alternativas para repor as aulas, sempre levando em conta o problema adicional de terem de equilibrar as contas. As estratégias são tão diversas quanto os desafios. Há desde classes ao vivo até plataformas que permitem a interação entre os estudantes.
ExtraUm curso online de práticas de alfabetização está disponível no site do Ministério da Educação (MEC) para professores e pais aproveitarem o período da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) para oferecer atividades a crianças e adolescentes dentro de casa. A iniciativa, que faz parte do programa “Tempo de Aprender”, foi citada pelo ministro Abraham Weintraub, nesta quinta-feira (2).
Gazeta do PovoO presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, autorizou o Ministério Público Federal (MPF) a cobrar da União o pagamento de verbas complementares do extinto Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).
G1Quando o assunto é o ensino superior, a palavra coronavírus não suscita apenas o medo da doença. Em meio a uma adaptação em tempo recorde para fazer da sala de casa a sala de aula, muitos universitários somam aos conteúdos agora transmitidos 100% on-line a preocupação de até quando poderão se manter na faculdade diante do cenário de crise. O risco de deixar pelo caminho o tão sonhado diploma é realidade para mais de um terço dos alunos brasileiros da rede privada.
Estado de MinasPara manterem o calendário escolar em meio à pandemia do novo coronavírus, quase todas as particulares optaram por aulas improvisadas através de plataformas de videoconferência e ambientes virtuais de aprendizagem (AVA). Na rede pública, raras exceções conseguiram aderir ao movimento.
Desafios da EducaçãoEm meio a iniciativas para alunos estudarem por aplicativos e sites, em Piranguinho (MG), a 439km de Belo Horizonte, uma professora do ensino fundamental encontrou uma alternativa inusitada. As atividades escolares estão sendo colocadas em sacolas plásticas e penduradas numa espécie de varal improvisado na grade da casa dela.
UolMais um meio que permite a autonomia do participante foi incorporado ao conjunto de recursos acessíveis para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A edição de 2020 traz o leitor de tela, software que permite que pessoas com deficiência visual (cegueira e baixa visão) façam o exame com maior autonomia. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) reafirma seu empenho em ampliar as oportunidades de acesso ao principal instrumento de entrada na educação superior no país.
Inep