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Christian Dunker deu dicas sobre como pais, mães e responsáveis podem lidar com novas agendas, horários, trabalho remoto e crianças em casa durante a quarentena
A suspensão das aulas como medida para conter o avanço do novo coronavírus e a adoção do trabalho em turnos ou prática do trabalho remoto vem promovendo maior convivência e interação entre crianças e suas famílias. Se antes era comum que eles pouco se encontrassem durante a semana, as medidas para frear a curva de disseminação do vírus impuseram um convívio intenso que traz inúmeros desafios.
Com as aulas suspensas e as escolas fechadas por causa da pandemia do coronavírus, os pais estão tendo que se virar com a educação dos filhos. Horário separado para os estudos e até crianças de uniforme em casa, vale tudo para os pequenos não perderem o foco durante o isolamento social.
G1Na área da educação, o distanciamento social, mais que necessário para conter a disseminação do novo coronavírus, cobra um preço muito alto dos alunos, dos pais e dos responsáveis pelas instituições de ensino, sejam elas privadas ou públicas. Faça-se a ressalva, no entanto, que por mais complicada que a situação tenha ficado, ela é irrisória diante da prioridade de salvar vidas.
IstoÉAs medidas de isolamento social deixaram milhares de crianças em casa com o fechamento das escolas. Com o anúncio do governador Romeu Zema de que as escolas só retornarão às atividades presenciais somente em junho, o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep) propôs um novo calendário escolar. As mudanças preveem a atencipação do recesso de julho e dos feriados do ano. Ao todo são 3.924 escolas da educação básica (infantil, fundamental e médio) e 654,5 mil alunos na rede privada.
MSNCom novo texto pronto, o projeto de lei 1079/20 será apreciado em plenário, na próxima terça-feira (14), com início da votação às 15h. A reformulação foi feita com auxílio da Defensoria Pública e da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), ponderando as queixas de pais, alunos e estabelecimentos particulares.
Correio BrazilienseCom o aumento do ensino a distância, em razão do coronavírus, os números de pessoas estudando em casa aumentou bastante. Mas já faz alguns anos que esse número aumentou, viu? Segundo o último levantamento realizado pela ABED (Associação Brasileira de Ensino a Distância), publicado em 2019, mais de 9 milhões de brasileiros fazem EAD.
MSNMinistério da Educação sugere que professores e alunos cumpram várias medidas de segurança, para proteção de privacidade e dados pessoais, no uso de plataformas digitais para o estudo e ensino em casa.
Em vésperas de arranque do terceiro período do ano letivo, previsto para terça-feira, com a maioria das escolas fechadas e com cerca de dois milhões de crianças e jovens confinados em casa, o Ministério da Educação divulgou, este sábado um 'guia' com indicações relativas ao uso seguro de plataformas digitais para o estudo e ensino em casa.
Os servidores estaduais da educação vão se juntar, na próxima terça-feira, aos da saúde e da segurança pública ao serem tratados como essenciais enquanto vigorar o estado de calamidade pública em Minas. Assim, todos devem voltar ao trabalho, sendo que a maior parte poderá fazê-lo de forma remota, a fim de conter a disseminação do novo coronavírus, que já matou 14 pessoas nas Alterosas. Não há prazo para a volta das aulas.
Estado de MinasÉ um esforço de guerra – mesmo que o inimigo seja invisível e não carregue nenhuma bandeira. No combate à pandemia da doença respiratória covid-19, causada pelo coronavírus Sars-Cov-2, universidades brasileiras se transformaram em quartéis-generais, organizando forças-tarefas e agindo em várias frentes: da pesquisa, ofício inerente à natureza da instituição, à produção de equipamentos como máscaras e respiradores.
MSNAs desigualdades e assimetrias de aprendizado nas escolas, principalmente públicas, tendem a se agravar, passado o período da quarentena. Isto porque 20% por cento dos domicílios brasileiros – o equivalente a 17 milhões de unidades residenciais – não estão conectados à internet, o que impossibilita o acesso de alunos ao material de ensino a distância disponibilizado em seus portais por muitas escolas públicas do ensino fundamental e do ensino médio. Vivem nesses domicílios cerca de 42 milhões de pessoas, entre as quais, 7 milhões são de estudantes, 95% matriculados em escolas públicas e 71% cursando o ensino fundamental.
MSNO ano letivo nos EUA é diferente do Brasil: lá, ele termina entre maio e junho, quando começam as férias de verão. No Brasil, geralmente termina em dezembro.
G1O secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Janio Macedo, pediu demissão nesta quarta-feira. Após comunicar a decisão ao ministro, o secretário informou a interlocutores que se afastaria por questões pessoais e para se dedicar a projetos próprios. Macedo era um dos poucos quadros atuais do MEC que recebia o apoio do setor educacional.
O GloboEducação à Distância é uma palavra muito comum para quem cursa ensino superior. Mas a chegada da modalidade para a educação básica aconteceu em caráter de emergência com a suspensão das aulas por causa da pandemia do coronavírus.
Agora, a aplicação das EADs para o ensino fundamental traz novos desafios, além da oportunidade de crescimento também fora do ensino superior num futuro próximo.
Diante do isolamento social para combater o coronavírus, o Centro Paula Souza, responsável pelo vestibular das Fatecs (Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo) e pelo vestibulinho das Etecs (Escolas Técnicas Estaduais), anuncia que vai alterar o calendário dos processos seletivos do segundo semestre.
R7Difícil achar quem aponte algo positivo que tenha feito para educação do País; é inacreditável que quem esteja balançando no cargo seja o ministro da Saúde e não o da Educação.
O Estado de São PauloNa parte da manhã desta quinta-feira na bolsa brasileira, as ações da Ânima Educação (SA:ANIM3) operam com valorização, depois do grupo anunciar na noite de quarta-feira que acertou novo empréstimo de R$ 450 milhões da International Finance Corporation (IFC), braço de participações do Banco Mundial.
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