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Com professores relegados às telas, pais têm que atuar como ajudantes, monitores e funcionários da lanchonete
O envolvimento dos pais há muito tempo é considerado fundamental para o desempenho dos alunos, tanto quanto o tamanho da classe, o currículo e a qualidade dos professores. Isso nunca foi tão verdadeiro quanto agora, e em todos os Estados Unidos mães e pais pressionados para o trabalho de emergência estão achando uma das partes mais exasperantes da pandemia.
Metodologia centrada no estudante também pode ser colocada em prática no período de isolamento social
Com a suspensão das aulas para conter a disseminação do coronavírus (COVID-19), professores de todo o país se viram desafiados a transferir atividades para o ambiente virtual. Nesse processo, além de se apropriarem de novas ferramentas, também surge uma questão ainda mais complexa: como engajar os estudantes do outro lado da tela? Assim como já acontece no presencial, a aprendizagem ativa pode ser o caminho para envolver crianças e adolescentes em uma experiência significativa.
Para transformar as aulas online em um momento mais divertido para os alunos que estão em casa por conta do isolamento social para combater o coronavírus, o Sesi decidiu usar a criatividade e levar o famoso game Minecraft para os estudantes.
R7O ensino de história deve ser realizado de maneira que inclua as novas metodologias e que faça uso da tecnologia, um recurso que abre espaço para novas formas de abordar-se os processos históricos. Entre os recursos que podem ser utilizados, estão os museus virtuais, uma nova possibilidade que permite uma análise dos acontecimaentos históricos mediante uma relação com o patrimônio cultural.
Brasil EscolaO mundo dos que podem estar em casa se divide em dois grupos: os que assistem a várias lives por dia, fazem aulas de ginástica on-line, têm encontrinhos via aplicativo e estão maratonando uma penca de séries e os que estão sobrecarregados com os afazeres da casa, o homeschooling das crianças e até o home office. Em comum, está a busca por cursos bacanas que se adaptaram ao formato virtual e que estão fazendo da rotina do isolamento uma chance para aprender algo inédito. As aulas podem ser um momento para mudar de ares, descontrair da rotina imposta e acumular uma bagagem nova. De autorretrato (A.K.A selfies) ao marketing digital, passando pelo bordado da vovó, dá para aprender de um tudo nas levas de cursos que estão sendo lançados.
O GloboGarantir o engajamento dos alunos em sala de aula não é uma tarefa fácil, e o problema é ainda maior quando falamos em aulas on-line. No ambiente domiciliar, o aluno está sujeito a várias distrações, como o uso do celular, que não pode ser controlado durante atividades à distância. Para garantir a participação dos alunos nas aulas e, desse modo, promover um ensino de melhor qualidade, o professor deve estar atento à elaboração de suas aulas, tornando-as mais atrativas, além de promover momentos de maior interação. Para ajudar com essa tarefa, reunimos algumas dicas.
Brasil EscolaO levantamento tem como base os resultados de 2019, portanto, o meio do caminho. A conclusão é tenebrosa. De acordo com os técnicos, das duas dezenas de objetivos traçados, o Brasil tem alta probabilidade de não atingir 18 deles, ou seja, 90%.
O GloboO Times Higher Education (THE), um dos principais institutos internacionais de pesquisa sobre qualidade das universidades, acaba de divulgar o THE Impact Rankings 2020, estudo que mede o impacto social e econômico do trabalho desenvolvido pelas instituições de ensino superior na sociedade. De acordo com a pesquisa, a Universidade de Auckland, da Nova Zelândia, lidera o ranking mundial, que avaliou as universidades de acordo com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). A Universidade de Sidney, na Austrália, ficou em segundo lugar.
O Estado de São PauloO cronograma do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2020 virou alvo de uma disputa entre secretários estaduais de Educação, que pedem o adiamento da prova por causa da pandemia do novo coronavírus, e o ministro Abraham Weintraub, contrário à mudança. O embate acabou na Justiça, que decidiu pela manutenção do calendário do exame.
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