Receba gratuitamente as notícias por e-mail. Clique AQUI
Postagens antigas AQUI
Pesquisar neste site:
Com municípios e estados brasileiros analisando a retomada das aulas, as escolas particulares montaram um plano com medidas sanitárias e de distanciamento para evitar o contágio pelo coronavírus dentro das unidades. A proposta prevê que os alunos levem sapato extra para entrar nas salas, troquem de máscara a cada 3 horas e guardem ao menos um metro de distância um dos outros.
Folha de São PauloCom a pandemia do coronavírus (COVID-19), todas as instituições de ensino estão rapidamente adotando educação online. Essa incorporação onipresente de tecnologia representa uma enorme mudança em relação às operações normais do dia a dia – e é acompanhada de desafios significativos. Claro que podemos criticar a preparação das instituições de ensino para a aprendizagem digital, mas hoje outro tipo de retórica começou a surgir, dizendo que a mudança para a educação online é uma prova cabal de que mais educação pode e deve ser feita remotamente.
Há um mal-entendido sobre a aprendizagem que está implícito em muitas propostas de digitalização completa. Educação não é só sobre a “transmissão” de conhecimento de um especialista para um iniciante. Essa ideia é problemática por várias razões e ainda mais proeminente nas abordagens educacionais online.
Três universidades privadas de Mato Grosso do Sul admitiram que estão negociando os valores de mensalidades com acadêmicos de baixa renda ou em vulnerabilidade, mas não pretendem reduzir o preço dos cursos. Elas afirmam que apesar de não haver aulas presenciais, também não houve redução de custos.
Campo Grande NewsColações de grau antecipadas de médicos, enfermeiros, farmacêuticos e fisioterapeutas reforçam quadros em um cenário de enfrentamento à Covid-19
As universidades federais já formaram 1.241 novos profissionais da saúde durante a pandemia de Covid-19. São 1.058 médicos, 150 enfermeiros, 23 farmacêuticos e 10 fisioterapeutas que foram graduados antecipadamente. A ideia é reforçar o quadro de profissionais num momento de enfrentamento ao novo coronavírus.
A Coreia do Sul informou nesta segunda-feira que reabrirá as escolas em etapas a partir de 13 de maio, já que o número diário de casos do novo coronavírus caiu para quase zero nos últimos dias.
Mas as autoridades de saúde pediram atenção assim que os cerca de 5,5 milhões de alunos dos ensinos básico, fundamental e média se reunirem nas salas de aula, e estão realizando treinos e preparando diretrizes para o caso de qualquer aumento de infecções.
Quem se prepara para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 pode encontrar várias publicações no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que fornecem subsídios para os estudos. Por exemplo, entre os materiais disponibilizados, estão a cartilha de redação e as provas e gabaritos de exames anteriores, além de outros materiais que esclarecem como o conhecimento é avaliado no Enem. Com o isolamento social para conter a pandemia da COVID-19, o recurso é uma boa oportunidade para saber um pouco mais a respeito do que se espera do participante na hora da prova.
InepO centro é a estratégia da Seduc que reúne dois aplicativos, um voltado para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, e outro para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio. O CMSP engloba ainda os canais digitais 2.2 - TV Univesp e 2.3 - TV Educação.
EBCMesmo quando as escolas reabrirem, a emergente recessão econômica ameaça exacerbar as desigualdades e pode reverter o progresso obtido na expansão do acesso educacional e na melhoria da qualidade da aprendizagem em todo o mundo, alertou a Comissão durante uma reunião on-line em abril.
ONUAlém da necessidade de manter o contato com a língua durante o isolamento, os estrangeiros querem concluir o curso já que essa é atualmente a opção mais rápida para conseguir comprovação de ter proficiência em português. Para obter a naturalização brasileira, a Polícia Federal exige documento que comprove o domínio da língua.
Folha de São PauloAlém de desenvolver formas para compartilhar o conteúdo das matérias e atividades de forma alternativa, coube também aos professores, coordenadores e diretores de estabelecimentos de ensino a difícil missão de continuar auxiliando em questões fundamentais para os alunos e que – naturalmente – sempre estiveram presentes, porém na forma de uma matéria multidisciplinar invisível.
Se podemos extrair uma certeza de todo este cenário, é que a tecnologia permite que o conhecimento chegue à qualquer lugar e que isso não implica solidão, e, mais ainda, que os limites da tecnologia quando acoplados às asas da educação nos levam à um universo imenso de aprendizado, mas sem permitir que a gente esqueça que bom mesmo é aprender que não estamos sozinhos.
Peça publicitária diz que "o Brasil não pode parar" e pede para estudantes estudarem de qualquer lugar e de diferentes formas.
Estudantes estão criticando nas redes sociais a nova peça publicitária do Ministério da Educação (MEC) sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. O vídeo "Enem 2020: o Brasil não pode parar!" foi lançado nesta segunda-feira, 4 de maio.