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O estágio em que o Brasil está, com curva ascendente no número de casos de Covid-19, impossibilita a volta às aulas em um curto prazo. E, mesmo quando os colégios puderem reabrir, surgirá outro problema: as recomendações sanitárias para que o processo ocorra de forma segura são incompatíveis com a realidade de parte das escolas públicas.
G1O secretário de Educação, Natalino Uggioni, disse nesta quinta-feira (14) que a pasta trabalha com a expectativa de retorno das aulas presenciais em Santa Catarina no segundo semestre. A afirmação ocorreu em entrevista ao Bom Dia Santa Catarina, da NSC TV, enquanto ele falava sobre o planejamento da secretaria para o cumprimento do ano letivo.
NSC TotalApós dois meses suspensas, as aulas na rede estadual de Minas Gerais serão retomadas na próxima segunda-feira (18) de forma remota. Em entrevista exclusiva a O TEMPO, a secretária de Estado de Educação, Julia Sant’Anna, explica como será a retomada e quais as estratégias adotadas pelo Estado para atender 1,7 milhão de alunos.
O TempoA Secretaria de Estado e Educação do Distrito Federal (SEEDF) divulgou, em formato de podcast, informações sobre o plano de volta às aulas. O retorno ainda não tem data definida, mas as medidas de segurança e o modo como a readaptação da rotina dos quase 1 milhão de alunos das redes pública e particular já foram elaborados.
Correio BrazilienseAs aulas não presenciais estão acontecendo todos os dias, os professores estão em contato com suas turmas para passar e revisar conteúdos, além de distribuir listas de atividades. Essa é a realidade apontada pela secretária de Estado da Educação, Fátima Gavioli, na rede estadual de ensino em Goiás. Segundo relatório da Seduc, na semana passada, 11% dos alunos não realizou qualquer atividade disponibilizada pela secretaria.
OpçãoDepois de um ano de reequilíbrio das contas e antes planejando retomar investimentos, as três universidades estaduais de São Paulo agora se preparam para uma nova queda orçamentária por causa da pandemia do coronavírus. A previsão é de que tenham uma redução de recursos de 11,5%, cerca de R$ 1,2 bilhão a menos.
Folha de São PauloSob a perspectiva da pandemia e das imensas limitações que ela impõe, a humanidade se pôs a refletir sobre prioridades e questões básicas de sobrevivência. E, nesta nova ordem, os jovens se questionam se é o momento de seguir com a universidade — seja porque a veem nesta hora como adiável, seja porque não podem mesmo arcar com um custo dessa grandeza em meio ao tsunami do novo coronavírus. A preocupação é global, mas ganha contornos próprios no Brasil, onde a disparada do desemprego esvaziou o bolso de uma turma que normalmente já paga as mensalidades com alta dose de esforço.
VejaQuer conhecer a Grécia Clássica e o Egito Antigo? A Ubisoft liberou para download os tours virtuais de Assassin's Creed Origins e Assassin's Creed Odissey
Olhar DigitalDurante o isolamento social, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) tem se apoiado em tecnologias digitais para garantir o estudo dos 3,5 milhões de alunos. Em parceria com a Microsoft, por exemplo, ela disponibiliza gratuitamente o pacote Office 365 tanto aos estudantes, como também aos professores e servidores da rede estadual.
Olhar DigitalA versão mais recente do relatório do novo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) apresenta uma “armadilha para estados e municípios” com o uso de receitas do salário-educação na complementação da União ao fundo. Esse uso pode impactar severamente programas essenciais, como de alimentação escolar.
YahooO presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou a Lei que permite a suspensão do pagamento de parcelas do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) durante o período de pandemia do coronavírus.
UolAlunos das principais escolas privadas de São Paulo organizaram um manifesto pedindo o adiamento do Enem. Uma das razões elencadas é que, durante a pandemia da Covid-19, as desigualdades entre os colégios públicos e particulares se agravaram, graças às diferenças de acesso à internet e, portanto, ao ensino à distância.
Folha de São PauloO ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou, nesta quinta-feira (14), que o Revalida será aplicado em outubro de 2020, três anos após a última edição. A prova atesta conhecimentos de brasileiros e estrangeiros que se formaram em medicina no exterior, para que o diploma deles seja aceito no Brasil.
G1Após passar a utilizar um software de inteligência artificial para a correção de atividades dos alunos, a rede educacional Laureate demitiu nesta quarta-feira (13) cerca de 120 professores dos cursos de graduação na modalidade de educação a distância.
Os professores foram informados nesta quarta sobre as demissões, com a justificativa de que o grupo está reestruturando o formato dos cursos a distância.