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Poucas crianças por sala, menor circulação de pessoas, higienização de mãos, materiais e ambientes. Depois de meses fechadas, escolas em diferentes lugares do mundo estão voltando a funcionar presencialmente, mas com protocolos e regras estritas, que provavelmente vieram pra ficar.
Folha de São PauloCom a suspensão das aulas presenciais, várias instituições foram obrigadas a repensar suas metodologias de ensino. Salas de aulas tradicionais, com cadeiras, lousa branca e projetor multimídia, tiveram que dar espaço às telas de computadores. Esse desafio, embora atinja toda comunidade escolar, pega em cheio o trabalho dos professores que, geralmente, são os que estão ali na ponta mais delicada do processo, ou seja, no contato direto com os alunos. Isso reforça a necessidade de capacitar esses profissionais para que ofereçam a melhor experiência de ensino-aprendizagem.
Escolas ExponenciaisEm meio às discussões sobre o retorno das aulas na rede particular de ensino, inquérito civil foi instaurado pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) para apurar os problemas que estão sendo enfrentados por alunos de Campo Grande no período de pandemia, em função das aulas à distância. Entre as falhas que serão verificadas está a falta de estrutura tecnológica de algumas escolas particulares.
MidiamaxAssim como outros setores, o de educação também já planeja a volta ao trabalho nos moldes normais, a depender do plano de retomada do Governo do Estado do Ceará, em meio à pandemia do novo coronavírus. Parte das aulas presenciais em escolas particulares deve retornar no próximo dia 17 de junho, quando voltarão o ensino infantil, 1º, 2º e 3º anos do ensino fundamental I, e 3º ano do ensino médio, segundo revela o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Ceará (Sinepe-CE), Airton Oliveira, se confirmado o relaxamento do isolamento social atualmente em vigor. O governador Camilo Santana prevê iniciar retomada de atividades em 1º de junho se a curva de casos de Covid-19 estabilizar.
Diário do NordesteA definição sobre a volta às aulas nas redes pública e privada do Rio Grande do Sul deverá ser anunciada na próxima quarta-feira (27). O governador Eduardo Leite, em transmissão ao vivo pela internet nesta segunda (25), informou que o anúncio será feito em conjunto com a apresentação dos mais recentes dados encontrados na pesquisa da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) sobre a prevalência do coronavírus na população gaúcha.
Zero HoraDados do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe-PE), mostram que a educação privada no estado é formada por mais de 2 mil escolas, 400 mil alunos e emprega quase 50 mil pessoas.
O setor vem sofrendo com os impactos da pandemia, que afetou a condição de pagamento das famílias.
O Conselho Estadual de Educação (CEE) aprovou, na manhã desta terça-feira (26), uma nota técnica conjunta que estabelece as diretrizes gerais para o retorno das aulas presenciais para o Sistema Estadual de Ensino. As escolas estão fechadas desde o dia 18 de março como forma de prevenção à pandemia ocasionada pelo novo coronavírus. A reunião contou com representantes do Conselho, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), da Assembleia Legislativa do Pará e do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp).
Agência ParáGestores educacionais das redes públicas e privadas, reitores de instituições de ensino superior, representantes de entidades de classe e de órgãos normativos e o Ministério Público do Maranhão, se reuniram nesta terça-feira (26) para discutir diretrizes e estratégias que deverão constar em protocolos para o retorno gradativo das atividades educativas presenciais no estado, ainda sem data prevista para iniciar.
Jornal PequenoPara empreendedor, teremos menos aulas expositivas e aluno no centro do processo de aprendizagem
Com a pandemia, milhões de pessoas estão sendo educadas graças à brecha digital que trouxe novas abordagens pedagógicas com o uso de tecnologias. Essa situação involuntária trouxe inovação a um setor resistente aos ventos da mudança. Enfim, a educação terá que se reinventar. Uso da tecnologia em sala de aula, adoção do ensino híbrido e a valorização do professor, depois do período de isolamento em que pais puderam acompanhar o processo de educação dos filhos, são mudanças que ficam no futuro pós-Covid-19.
Um dos pontos ainda sem definição para a retomada da "nova normalidade" na Itália, a reabertura das escolas no país deve ocorrer no mês de setembro, confirmou o ministro da Saúde, Roberto Speranza.
MSNOs games podem ser ótimas ferramentas para ajudar a modernizar o ensino tradicional e tornar o aprendizado mais divertido
Os jogos eletrônicos estão em todos os lugares, na palma da sua mão com smartphones e tablets, no seu computador, nos tradicionais consoles e até mesmo rodando diretamente nas TVs. Vistos como vilões no passado, por teoricamente incentivarem a violência e a dispersão nos jovens, parece que o jogo virou agora (com o perdão do trocadilho) e cada vez mais os games estão sendo usados como ferramentas extras no processo de ensino.
A partir do resultado de uma pesquisa feita com diretores, professores e pais de alunos, as escolas vão poder comparar sua estratégia com a de outras instituições de ensino e saber como estão em comparação com a média nacional.
Escolas ExponenciaisRobótica, realidade virtual, games e tecnologia espacial são alguns dos temas que serão abordados durante programa “Seciteci de Educação Tecnológica MT”, lançado nesta terça-feira (26.05) pela Secretaria de Estado de Ciência, Inovação e Tecnologia (Seciteci) em parceria com a EdTech mato-grossense IJE for education. Com a finalidade de disseminar a ciência, tecnologia e inovação no Estado, o programa é destinado aos alunos da rede pública de ensino, que poderão se inscrever gratuitamente.
O DocumentoO professor curitibano Fábio Muniz reinventou sua maneira de ensinar. Em tempos de pandemia e isolamento social, ele arrumou um jeitinho de deixar as aulas online mais divertidas, se vestindo com fantasias de personagens icônicos do cinema e artistas famosos. Com essa tática, os alunos ficaram cada vez mais interessados pelo conteúdo!
MSNO ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que os alunos da pré-escola da rede pública de ensino irão utilizar livros didáticos para dar os primeiros passos no processo de alfabetização a partir de 2022. Segundo ele, a prática já é adotada na rede privada e agora também será disponibilizada no ensino público.
Gazeta do PovoO Ministério da Educação não descarta adiar o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) por mais de 60 dias, disse Abraham Weintraub nesta segunda-feira (25). Segundo o ministro, os inscritos na prova responderão a um questionário sobre a nova data, que terá opções para adiar a prova em 30, 60 ou até mais dias.
CNNO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou nesta terça-feira (26) as apostilas de capacitação dos corretores de redação, elaboradas para a edição de 2019. De acordo com o instituto, o objetivo é auxiliar os estudantes na preparação para a prova de 2020, dando acesso aos critérios de correção.
G1Os últimos 60 dias colocaram à prova o modelo educativo em vigor em todo o mundo. No contexto latino-americano, as condições de confinamento tornaram necessárias soluções urgentes, apesar das profundas limitações na oferta de educação pública da região. Nesse contexto, o principal desafio vem sendo a continuidade do ano letivo.
Folha de São PauloOs direitos das crianças são "gravemente afetados" pela crise da provocada pela pandemia de Covid-19 em quase todo o mundo, alertou nesta terça-feira (26) a KidsRights, uma ONG internacional ONG de defesa dos direitos infantis.
As consequências econômicas da pandemia e as medidas impostas pelos governos para conter a propagação da doença "têm um impacto desastroso sobre muitas crianças", advertiu a ONG que tem sede em Amsterdã, na Holanda.