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Retorno provável seria em agosto, com diferenças pelo país; MEC não participa do planejamento
Ainda sem consenso sobre datas, a reabertura das escolas será escalonada em um modelo híbrido. Haverá um misto de atividades a distância, com uso de tecnologia, e aulas presenciais. A volta já é debatida entre secretarias de Educação. O Consed —órgão que reúne os gestores estaduais— tem se debruçado sobre o tema.
Secretarias de educação de todo o país já constroem seus planos para a reabertura das escolas e retomada das aulas já no 2º semestre deste ano, mas com muitas mudanças.
As regras devem seguir recomendações sanitárias para diminuir aglomerações e com adaptações no fluxo de alunos dentro das escolas e professores usando máscaras.
As aulas presenciais nas redes particular e pública de educação em São Paulo, suspensas desde março em razão da pandemia do novo coronavírus, devem ser retomadas em agosto com a adoção de um sistema híbrido – parte nas escolas, parte online, como vem sendo feita hoje – e com a limitação do número de alunos por sala, no caso do ensino presencial. As discussões estão em andamento, envolvendo o governo estadual, professores e representantes das instituições do setor privado.
VejaA pandemia do novo coronavírus poderá trazer um impacto de R$ 27,7 bilhões a menos na educação brasileira, caso haja redução de 25% na arrecadação de impostos e transferências de recursos vinculados à manutenção e desenvolvimento de ensino, de acordo com estudo do Todos pela Educação e Instituto Unibanco.
G1Nove escolas particulares da educação infantil fecharam as portas em Belo Horizonte por causa da pandemia de Covid-19. A interrupção das aulas presenciais, a incerteza do retorno à normalidade e o cancelamento de matrículas por parte dos pais ajudam a exlicar o encerramento das atividades.
Correio BrazilienseCom a crise econômica potencializada pela pandemia, pais já têm transferido alunos de escolas particulares para a rede pública. A Secretaria de Educação paulista registrou 2.388 transferências de alunos da rede privada para colégios estaduais em abril e maio, ante 219 no ano passado. No Paraná, mais de 8,4 mil alunos da rede privada migraram para a rede estadual desde março.
O Estado de São PauloO número de alunos transferidos da rede particular para a estadual cresceu mais de dez vezes em abril e maio deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior. Segundo o governo, foram 2.388 transferências em 2020, contra 219 em 2019.
Folha de São PauloO governador Wilson Witzel sancionou a Lei 8.864, que garante redução proporcional das mensalidades escolares de instituições de ensino do Estado do Rio, por conta da pandemia do novo coronavírus e da suspensão das aulas presenciais. A medida — válida enquanto durar o estado de calamidade pública — prevê descontos mínimos nas mensalidades, proibindo reajustes e demissões.
ExtraAs aulas presenciais na cidade do Rio de Janeiro devem voltar parcialmente nas escolas e creches das redes de ensino municipal e privada no dia 2 de julho. As creches serão abertas para crianças a partir de 2 anos que tenham a comprovação de que os pais estejam trabalhando. As escolas municipais e privadas serão abertas para alunos de 5ª a 9ª séries.
EBCAtividades lúdicas reforçam as relações afetivas e auxiliam no processo de aprendizado e desenvolvimento dos pequenos
Pais e filhos em casa durante a pandemia do novo coronavírus, o que fazer? É hora de brincar. É o que os especialistas sugerem nesse momento de isolamento social. As atividades lúdicas reforçam as relações afetivas, alimentam a imaginação das crianças e, sim, auxiliam no aprendizado.
Nos últimos dias 51 escolas foram fechadas no país, depois que mais de 260 alunos e professores foram diagnosticados com COVID-19. De acordo com o ministério da Educação, quase 8.000 pessoas estão em isolamento preventivo depois que tiveram contato com pessoas infectadas.
UolEm resposta a esta crise inédita, há uma corrida para encontrar soluções com todos os grupos que atuam na educação.
Enquanto estes grupos na educação já vinham intensificando seu trabalho para participar ativamente da política educacional, pelo menos desde a década de 1990, uma nova “janela de oportunidade” se abriu para eles em meio à pandemia. Estamos frente a uma possível “tempestade perfeita” para o avanço da privatização da educação: temos o recente avanço da tecnologia como solução para a educação (com apps, plataformas, materiais e cursos online...), somado ao crescimento da nova filantropia, e a atual crise causada pela COVID-19 que fragiliza os mecanismos democráticos de tomada de decisão, controle e transparência.
Com a ajuda das redes sociais, jovens conseguiram movimentar uma rede de voluntários de todo o país para pagar as taxas de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de estudantes negros sem condições de quitar os R$ 85 exigidos pelo Ministério da Educação (MEC).
G1Plano para universidades demorou quase um ano para ir ao Congresso por desacordo com pasta da Economia
Anunciado com pompa pelo MEC (Ministério da Educação) em meados de 2019, o projeto do Future-se, de incentivo ao financiamento privado em universidades federais, chegou desidratado nesta semana ao Congresso, mas mantém pontos considerados como ataques à autonomia das instituições.
Larissa Busch, blogueira carioca, admitiu na terça-feira (2), em seu perfil no Instagram, ter fraudado o sistema de cotas raciais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para ser admitida no curso de Comunicação Social, se autodeclarando parda. A declaração foi dada após Larissa ter sido exposta no Twitter.
Gazeta do Povo