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Donos de escolas particulares têm pressionado governos estaduais e municipais para receber permissão para retomar as aulas presenciais antes da rede pública. Eles defendem ter mais recursos e condições de adotar protocolos de higiene e saúde mais rapidamente.
Para especialistas da área, a liberação para que as redes particulares retomem as atividades presenciais antes aprofundará ainda mais as desigualdades educacionais no país.
O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) publicou nesta terça-feira um documento com diretrizes para protocolo de retorno às aulas presenciais. Entre as orientações, estão aspectos pedagócios (como definição de revisão curricular e avaliação diagnóstica) e sanitárias.
ExtraVárias semanas depois do baque inicial, muitos colégios já estão estabelecidos em termos de formato desse serviço, o que é positivo, considerando que ainda não se sabe como serão os próximos meses - pode ser que aulas à distância ainda perdurem, mesmo que misturadas com o ensino presencial, por algum tempo. Encontro conversou com cinco escolas da cidade para saber quais lições foram tiradas do período e o que se manterá (ou, pelo menos, deveria se manter) na educação do futuro.
Encontro BHEm consequência dos inúmeros depoimentos de professores, pais e estudantes, exigindo a participação na elaboração do planejamento da volta às aulas, a presidente da Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa, deputada Sofia Cavedon (PT), anunciou que pedirá ao Ministério Público Estadual (MP) a mediação para reunião entre o Executivo e os representantes da comunidade escolar gaúcha.
ClicA prefeitura de Fortaleza autorizou a antecipação da volta às aulas presenciais nas escolas particulares na cidade. De acordo com decreto publicado no último domingo (14), a suspensão das aulas por causa da pandemia do coronavírus nessas instituições vai até 19 de julho.
UolA pouco mais de um mês do que seria o fim do primeiro período letivo de 2020, universidades federais e estaduais ainda não têm data para a volta às aulas. Seis das principais instituições públicas do país (UnB, UFF, UFRGS, UFRJ, UFMG e Uerj), com cerca de 210 mil estudantes de graduação, estão com as atividades interrompidas desde março.
O GloboO Ministério da Educação (MEC) vai prorrogar até o dia 31 de dezembro o prazo para a utilização de atividades remotas no ensino superior. O órgão também vai autorizar a realização de estágios à distância durante a pandemia. A informação foi dada pelo diretor de Política Regulatória da Secretaria de de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres-MEC), Márcio Coelho, em uma videoconferência com representantes do setor privado.
O GloboA epidemia do novo coronavírus no Brasil apresentou à população uma situação atípica. O isolamento impõe uma forma totalmente nova de vivência e uma quebra brusca na rotina, tanto dos adultos que adotaram o home office em grande parte, quanto das crianças que passam o dia em casa.
Trabalhar em casa tendo filhos, sejam crianças ou adolescentes é um grande desafio para poder conciliar as tarefas profissionais, mantendo a rotina, a disciplina, o desenvolvimento e interesse por estudar e continuar estimulado como se estivessem em uma sala de aula, porém em casa existem inúmeras distrações.
O professor, filósofo, doutor em educação, pesquisador e novo vice-presidente do Conselho Estadual de Educação (Ceed/RS) Gabriel Grabowski analisa na entrevista que segue, vários tópicos da educação pública e privada em tempos de pandemia. Um dos pontos, diz respeito aos limites da Educação a Distância (EaD) e das aulas remotas como tendência futura, em contraponto à necessidade de socialização dos estudantes.
Entre outros pontos, o pesquisador também avalia as discrepâncias sociais e as mudanças necessárias no meio educacional por conta das diferenças de acesso à tecnologia que o Covid-19 torna visíveis e gritantes.
Presidente valoriza alinhamento ideológico na pasta e não políticas para a área
Uma eventual troca no comando do MEC (Ministério da Educação) pode tirar a pasta do centro de polêmicas, movimento provocado pela postura do ministro Abraham Weintraub, mas não há perspectiva de alterações na influência ideológica no órgão.
A Comissão Externa da Câmara destinada a acompanhar ações do Ministério da Educação (MEC) concluiu nesta terça-feira (16) relatório sobre a atuação da pasta durante a pandemia do coronavírus. O documento traz críticas à falta de liderança da pasta na orientação dos gestores nos estados e nos municípios e à ausência de diálogo em decisões tomadas pelo ministério no período.
G1Fusão daria ao governo o discurso de, novamente, manter o número original, de 22 ministérios, calando parte dos críticos da criação do Ministério das Comunicações
Entre as conversas no governo para decidir o destino do ministro da Educação, Abraham Weintraub, começa a se cogitar a hipótese de unir a estrutura da pasta comandada por Weintraub ao Ministério de Ciência e Tecnologia. Assim, ficaria tudo sob o comando de Marcos Pontes.
Por maioria, o Pleno do Supremo Tribunal Federal (STF) acatou o pedido do governador Mauro Mendes (DEM) e tornou inconstitucional a lei que determinava a aplicação mínima de 35% da receita do Estado em educação. A obrigação já havia sido suspensa, em liminar, por determinação do ministro Alexandre de Moraes.
Só NotíciasO ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender nesta terça-feira, 16, um programa de privatizações de empresas estatais que abra espaço para que o governo possa investir mais na Educação básica e na Saúde. “Ainda temos estatais demais e dinheiro de menos para educação. Temos que investir na educação dos mais jovens, daí a ideia de vouchers para crianças ficarem em creches e transferência para ensino básico”, afirmou, em videoconferência organizada pelo Instituto de Garantias Penais (IGP).
IstoÉ DinheiroA Justiça do Rio de Janeiro suspendeu a aplicação da lei estadual que determinou descontos nas mensalidades de escolas e universidades do estado. A decisão liminar (provisória) é da juíza Regina Chuquer que atendeu a mandado de segurança coletivo impetrado pelo Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado do Rio de Janeiro (Sinepe-RJ). A lei aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) impôs a redução de 30% das mensalidades escolares como consequência da queda de custos de manutenção em razão da suspensão das atividades presenciais devido à pandemia de covid-19.
EBCO Brasil avançou três posições no tradicional ranking de competitividade mundial publicado pelo IMD (International Institute for Management Development), em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), mas isso não significa que o País está mais competitivo. No Anuário de Competitividade Mundial 2020 (World Competitiveness Yearbook – WCY), a posição do Brasil passou a ser a de 56 entre 63 nações, mais pela piora de outros concorrentes do que por avanços estruturais, como explica o professor da FDC Carlos Arruda, coordenador do estudo, citando como exemplo o fator educação, no qual o Brasil está em último lugar.
IstoÉ DinheiroDiante do cenário inédito provocado pela pandemia de COVID-19, a equipe responsável pela aplicação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2019 planejou uma série de estratégias para que a comunidade escolar tivesse acesso aos resultados preliminares dentro do cronograma previsto. As medidas tiveram efeito positivo. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) registrou percentual recorde de cadastro de diretores e representantes legais para a verificação dos dados: 91% das 70.613 escolas públicas participantes. O número é mais do que o dobro da edição de 2017, quando 45% das escolas se credenciaram para consultar as informações da avaliação.
InepO problema, com ou sem Weintraub, continua sendo o governo do presidente Jair Bolsonaro. Nada garante que agora ele saberá o que fazer com o Ministério, que é um dos mais importantes do país. Nesse um ano e meio de mandato, ocuparam o cargo dois ministros que não contribuíram em nada com a política educacional do país.
O GloboAs inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do segundo semestre de 2020, previstas para 16 a 19 de junho, foram prorrogadas para 7 a 10 de julho. O anúncio foi feito pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, no Twitter. O edital será publicado nos próximos dias no Diário Oficial da União . Segundo o ministro, até o momento, as instituições públicas já disponibilizaram 51 mil vagas e o número pode subir. Weintraub destacou que pela primeira vez haverá oferta de vagas na modalidade de ensino a distância (EaD).
MECO caso ocorreu em 2016, quando Gustavo Henrique Marques Maia foi impedido de se matricular na insituição de ensino privada. Segundo a faculdade, o governo federal não havia repassado, por meio do programa de Financiamento Estudantil (Fies), o valor referente às mensalidades de Gustavo.
Dessa forma, aluno não teve acesso às disciplinas do curso de Engenharia Mecânica e só conseguiu se matricular após decisão judicial. Mesmo assim, Gustavo não teve permissão para fazer provas oficiais, nem ter acesso ao seu histórico escolar.