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Maioria é contra retomada das aulas presenciais em todas as faixas de renda e regiões
Para 76% dos brasileiros, as escolas devem continuar fechadas nos próximos dois meses por causa da pandemia do novo coronavírus, segundo pesquisa Datafolha. Em todas as faixas etárias e de renda e em todas as regiões do país, a maioria da população defende que as aulas presenciais ainda não sejam retomadas.
O Brasil tem 47,8 milhões de alunos na educação básica (até o ensino médio), 38,7 milhões no ensino público e 9,1 milhões na rede privada. Com exceção de grande parte das escolas particulares e de poucas redes públicas de ensino, as aulas ou estão paradas ou ocorrem de forma precária há três meses, desde o início do isolamento, um prejuízo de aprendizagem difícil de calcular e recuperar.
Gazetado PovoO que aconteceu até o momento foi na base do improviso. O professor foi dormir como profissional presencial e acordou on-line. O que tem acontecido neste trimestre não é educação à distância, é ensino remoto. Educação à distância tem metodologias, estratégias e materiais específicos, frutos de estudos e experiências de vários anos. Os professores, na maioria das vezes, começaram a fazer videoaulas, e houve casos de escolas que se limitaram a passar tarefas que não são da educação à distância formal.
O GloboAcompanhar de perto escolas, professores e estudantes, com visitas frequentes aos centros de ensino; monitorar a aprendizagem dos alunos continuamente e oferecer formação continuada e diversificada aos educadores são algumas das práticas de redes de ensino públicas que se destacam no país por bom desempenho. O estudo Educação que Faz a Diferença, divulgado hoje (25), mapeou 118 redes de ensino municipais com bons resultados no ensino fundamental e que também atingiram critérios mínimos de qualidade na educação infantil.
EBCO Conselho Estadual de Educação (CEE) assinou nesta quarta-feira, 24, uma resolução que abre a possibilidade de manter as atividades escolares não presenciais até o dia 31 de dezembro de 2020 na rede pública e particular de Santa Catarina, de forma excepcional. A decisão de retorno de maneira presencial ou não será pautada de acordo com as orientações das autoridades estaduais e sanitárias.
JaraguáO Governo do Estado instala nesta sexta-feira (26) o Comitê de Planejamento de Retorno às Aulas Pós-pandemia, que vai estabelecer um plano único de volta às aulas presenciais em todo Paraná. O comitê terá a participação de todos os setores representativos da educação no Estado, tanto da rede pública quanto particular, e das secretarias estaduais da Educação, Saúde, Casa Civil e Planejamento.
ParanáSegundo ele, a volta às aulas acontecerá a partir do dia 10 ou 15 do próximo mês e será voluntária para professores e alunos. A prefeitura disse que um acordo definitivo com o sindicato da categoria e donos de escolas deverá ser selado em reunião marcada para a próxima semana.
UolA Associação Brasileira de Escolas Particulares (Abepar) questiona o fato do "Plano de Retorno da Educação" do governo paulista não ser regionalizado nem ter ações diferenciadas por nível de ensino
Colégios de elite em São Paulo, como o Pentágono, Dante Alighieri e Bandeirantes, se mostraram contrariados em relação às decisões apresentadas no "Plano de Retorno da Educação", divulgado na quarta-feira pelo governo do Estado de São Paulo, que prevê a volta às aulas presenciais no dia 8 de setembro com 35% dos alunos em sistema de rodízio. Em nota, a Associação Brasileira de Escolas Particulares (Abepar), que representa 24 estabelecimentos de ensino na capital paulista, questionou o fato das medidas não serem regionalizadas
A volta às aulas na rede paulista tem duas grandes incógnitas: quando e como. A primeira foi definida na semana passada pelo Estado, que prevê a possibilidade de retomada das aulas presenciais em 8 de setembro. Para a segunda questão, colégios particulares tradicionais criam comitês, contratam consultorias e adiantam obras. Já as escolas públicas têm aval para realizar mudanças, mas com uma diferença: as decisões têm de ser tomadas pensando em cada aluno, por causa das realidades sociais distintas.
TerraPais de estudantes da rede particular fizeram um abaixo-assinado on-line contra a reabertura das escolas em julho. Eles defendem que as aulas não retornem antes de que haja vacina contra o coronavírus. De acordo com a mãe que criou a petição, destinada ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e ao Ministério da Educação (MEC), o objetivo é “proteger as crianças e adolescentes, que são incapazes, perante a lei, de ter comportamento seguro que evite a propagação da covid-19 e as sequelas da doença”.
Correio BrazilienseO Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) definiu, em sessão na última quinta-feira (25), diretrizes para o retorno das atividades acadêmicas na instituição, de forma remota emergencial em meio à pandemia de Covid-19. O órgão aprovou resolução que estabelece que os programas de pós-graduação stricto sensu e lato sensu terão suas atividades reiniciadas a partir da próxima quarta-feira, 1º de julho, respeitando as necessidades e contingências de cada curso e do corpo discente.
Hoje em DiaApós muita polêmica, o governo da Itália bateu o martelo sobre o dia de reabertura das escolas no país para aulas presenciais: 14 de setembro.
MSNAh, a quarentena! Este período tão, tão difícil para os pais (o que fazer com uma criança cheia de energia em casa o dia inteiro, meu Deus?) tem sido igualmente desafiador para professoras. De uma hora para outra, as tias das escolinhas viraram blogueirinhas: como as aulas presenciais foram suspensas, elas tiveram que passar a gravar vídeos propondo atividades para os pequenos. E não vídeos quaisquer, veja bem. Para atrair a atenção da criançada, é preciso, além de um bom conteúdo, caprichar no cenário, no figurino, nos emojis, nos filtros...
O GloboSalas de aulas virtuais permitem que alunos tenham experiência similar às aulas presenciais, para isso, as salas foram desenvolvida com diferentes ferramentas de interação para garantir o aprendizado neste período de pandemia do novo coronavírus.
R7Com sentimentos como ansiedade, tédio e impaciência, 70% dos jovens brasileiros afirmam que seu estado emocional piorou em alguma medida durante a quarentena. Prática de atividades de lazer e cultura (73%), condicionamento físico (65%) e qualidade do sono (55%) são outros âmbitos da vida que foram afetados pelo distanciamento social. Esses são alguns achados da pesquisa “Juventudes e a Pandemia do Coronavírus”, que teve como objetivo entender quais são os efeitos da pandemia sobre os jovens e como ela afetou seus hábitos e perspectivas de futuro.
PorvirEnquanto o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, assumiu o cargo nesta quinta-feira (25) com um tom apaziguador e sinalizando aproximação com estados, municípios e o Congresso, no MEC ainda há uma guerra interna e questionamentos sobre se ele tem autonomia para mexer com os "intocáveis" da pasta, próximos dos filhos do presidente Jair Bolsonaro.
Folha de São PauloDepois de meses de isolamento, a preparação para o retorno às aulas presenciais traz diversas preocupações. Desde como fazer o distanciamento físico necessário com as crianças menores até como replanejar o calendário escolar. E, infelizmente, não para por aí. Pesquisas apontam mais um ponto de alerta: a elevação nas taxas de evasão escolar dos alunos, especialmente, dos jovens e daqueles em situação de maior vulnerabilidade.
MSNAs desigualdades sociais que sempre existiram podem ser vistas em vários aspectos nesta época de pandemia. E poucos setores trouxeram isso à tona melhor do que a educação. Se o desafio é grande para toda a comunidade escolar, ele é ainda maior para os alunos com deficiências, dificuldades e transtornos de aprendizagem.
Folha de PernambucoNo currículo de Decotelli, constava originalmente a informação de doutorado na Universidade Nacional de Rosário concluído em 2009, com a tese "Gestão de Riscos na Modelagem dos Preços da Soja", sob orientação de Antonio de Araujo Freitas Jr. Nesta sexta, o título da tese e o nome do orientador foram excluídos. O campo "Título" foi preenchido com "Créditos concluídos". E, no campo "Orientador", passou a ser listado: "Sem defesa de tese".
G1A dívida estudantil é a segunda principal causa de endividamento para as famílias do país, atrás apenas das hipotecas e, portanto, uma das grandes preocupações da sociedade americana.
Os números são quase vertiginosos: em 2020, o total da dívida federal dos estudantes atingiu US$ 1,6 trilhão, mais do que o Produto Interno Bruto (PIB) da Espanha (US$ 1,4 trilhão).