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Educadores temem falta de estrutura, defasagem de aprendizado e impactos emocionais
Para 57,6% dos diretores de escolas públicas e particulares, as equipes não estão prontas para retomar as atividades presenciais por causa da infraestrutura das unidades, da defasagem de aprendizado pelo ensino remoto, da adaptação às novas regras de isolamento e dos impactos emocionais da quarentena.
Os dados são de pesquisa feita pela Nova Escola com 9.500 professores —367 deles gestores escolares — da educação básica (da educação infantil ao ensino médio) de todos os estados brasileiros.
Em média, as escolas de todos os segmentos entrevistadas até maio perderam 52% de suas receitas. Na educação infantil, esse índice é ainda maior: 56%.
A Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) diz temer que 80% das instituições privadas de educação infantil sejam forçadas a fechar as portas em definitivo por causa da evasão causada pela pandemia.
Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (Proeduc) expediu recomendação à Secretaria de Educação do Distrito Federal para que aumente a oferta de vagas em creches e na educação básica da rede pública de ensino. A Proeduc aponta o crescimento de transferências de alunos da rede privada para a rede pública devido à crise econômica que o país enfrenta, agravada pela pandemia do novo coronavírus.
Correio BrazilienseEm todo o país, a adesão é limitada entre os 14,2 milhões de alunos matriculados nos ensinos fundamental e médio nas escolas estaduais, avalia Heleno Manoel Gomes Araújo Filho, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
UolOs secretários estaduais de Educação de todos os estados do Nordeste (Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Piauí) realizaram, na segunda-feira (29), um encontro virtual para discutir estratégias desenvolvidas pelos nove estados da região para promover a volta às aulas.
Acorda CidadeMedida vale já no mês de julho. Outros setores da educação poderão voltar em agosto.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), editou decreto que autoriza a retomada das aulas presenciais em alguns setores específicos da educação, a partir do mês de julho deste ano.
Ontem, uma reunião entre o prefeito Marcelo Crivella e representantes de escolas privadas acabou sem consenso sobre a data de reabertura. Na quinta-feira, haverá novo encontro. Colégios ouvidos pelo EXTRA dizem que já estudam um sistema de rodízio em que as turmas seriam divididas: metade estudaria segunda, quarta e sexta e a outra metade, terça e quinta. Os dias de aula seriam invertidos na semana seguinte para que os alunos tenham acesso ao mesmo conteúdo.
ExtraA pretensão do Governo do Distrito Federal (GDF) de reabrir presencialmente as escolas particulares em 27 de julho e as públicas em 3 de agosto pegou de surpresa boa parte dos alunos, dos pais e dos professores. As informações começaram a circular durante o período que talvez seja o mais tenso da crise sanitária de covid-19 em Brasília. O governador, Ibaneis Rocha (MDB), declarou estado de calamidade pública por causa da pandemia.
Correio BrazilienseA pandemia e o confinamento fizeram as escolas iniciarem uma revisão quase total de seus sistemas. E não só porque de repente se viram mergulhadas no universo das aulas on-line ou porque agora enfrentam o desafio de se adaptar às regras impostas pela pandemia de Covid-19 para funcionar com segurança. Nem porque ainda não há certeza de quando as aulas presenciais serão retomadas ou como será distribuído o conteúdo pedagógico previsto para este ano escolar. O mais difícil será ajudar os alunos na readaptação à rotina escolar.
O Globo(...) Nesse contexto, o ensino híbrido se apresenta como uma das soluções para a reabertura das escolas prevista para o segundo semestre. Mesclar o ensino presencial com o remoto é uma das formas encontradas para possibilitar o retorno das atividades presenciais, garantindo o distanciamento social entre os alunos. A ideia é que haja um rodízio entre os alunos, para garantir que todos estudem sem estar fisicamente no mesmo lugar, ao mesmo tempo. Ou seja, enquanto alguns estudam em sala de aula, outros seguem as atividades on-line.
Escolas ExponenciaisAnunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como novo ministro da Educação em 25 de junho, Carlos Alberto Decotelli pediu demissão do cargo nesta terça-feira (30). Decotelli não chegou a tomar posse, oficialmente, da pasta.
Gazeta do PovoSabemos que muitas coisas mudaram desde que o contrato de matrícula de 2020 foi assinado entre pais e escolas. Afinal, ninguém poderia imaginar que passaríamos por uma pandemia que iria desestruturar a proposta de trabalho das instituições, em sua grande maioria fundamentada nas aulas presenciais. Diante desse novo contexto, como ficam aqueles direitos e deveres de famílias e instituições descritos no contrato atual?
Escolas ExponenciaisO Ministério da Defesa publicou nesta terça-feira (30) alterações para militares inativos das Forças Armadas aderirem ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, aumentando a carga horária de trabalho e mudando as datas das inscrições e da validade do processo seletivo.
G1Foi adiada a votação dos destaques que podem alterar o texto
De acordo com o texto-base aprovado, os estabelecimentos de educação infantil serão dispensados de cumprir os 200 dias do ano letivo e também a carga mínima de 800 horas. Já as escolas de ensino fundamental e médio terão de cumprir essa mesma carga horária, embora não precisem seguir o número mínimo de dias (200).
O Centro Paula Souza informou nesta terça-feira (30) que vai mudar a forma de análise do Vestibular do 2º semestre de 2020 nas unidades das Fatecs de todo o estado de São Paulo e também do Vestibulinho para o ingresso nas Escolas Técnicas Estaduais, as chamadas Etecs. Por conta da pandemia do coronavírus, as tradicionais provas de vestibular serão substituídas pela análise do histórico escolar do candidato, sem a realização de prova presencial ou online.
G1E como realizar em tempos de educação emergencial um aprendizado que seja significativo e capaz de não deixar o estudante para trás? Abaixo reunimos algumas sugestões que podem auxiliar nesse planejamento. Vamos lá!?
UolA tentativa de manter os alunos entre os mais aprovados no vestibular de medicina — foram 78% em 2019 — fez com que o Hexag, um curso pré-vestibular com estudantes em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, investisse mais R$ 540 mil em uma plataforma com recursos semelhantes ao do Netflix.
UolA Polícia Civil desmontou um esquema de venda de diplomas falsos, no Norte de Minas, depois da deflagração da Operação Prova Final. Um curso falso se dizia vinculado a faculdades da região e prometia diplomas de especialização e segunda graduação. As vítimas: professores das redes municipal e estadual, que buscavam aprimoramento profissional e efetivação no cargo público.
MSN