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O Ministério da Educação (MEC) e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) montaram um questionário para reunir informações de universidades, professores e estudantes sobre as aulas on-line realizadas neste semestre devido à pandemia do novo coronavírus.
MSNÉ consenso entre profissionais que atuam com educação que a retomada das aulas presenciais demandará cautela, paciência e atenção ao estado psicológico não só dos alunos, mas também de professores, coordenadores, diretores, demais funcionários e toda a comunidade escolar. Pensando em auxiliar gestores para um retorno às aulas de forma emocionalmente mais saudável, o LIV (Laboratório Inteligência de Vida) lançou a Jornada do Selo Azul. A iniciativa propõe um percurso a instituições de ensino para refletir como o momento influenciou a saúde mental de crianças, jovens e adultos.
PorvirOs corredores cheios e o barulho de voz de criança deram lugar ao silêncio. A fachada da escola, colorida com desenhos infantis, ganhou tinta branca e até a grama do parquinho, lugar de tantas brincadeiras, teve de ser retirada. Enquanto parte dos colégios tenta se adaptar a um novo normal mediado pelas telas, para outros a pandemia do coronavírus significou o fim da linha.
MSNA situação educacional do Brasil é de extrema gravidade. A avaliação é da secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Ilona Lustosa, que participou, na segunda-feira (20), da Comissão Mista do Senado que acompanha as medidas do governo federal de enfrentamento à pandemia de Covid-19.
No discurso de abertura, por videoconferência, Ilona Lustosa fez um panorama da educação no país, e ressaltou que a situação de calamidade pública deve piorar ainda mais os índices de rendimento escolar.
Revezamento de dia de aula, distanciamento entre cadeiras, falta de contato físico e convívio em áreas coletivas, higiene frequente de mãos, objetos pessoais, pés descalços e limpos e proibição de empréstimos de material escolar. Com essas regras, o Amazonas, estado que chegou a ser o epicentro da Covid-19 no país, foi o primeiro a retomar as aulas na rede particular de ensino.
UolEscolas da rede privada e pública do Maranhão se preparam para a volta às aulas, após terem ficado quatro meses sem atividades presenciais por conta da pandemia de Covid-19. A retomada será baseada em protocolos sanitários e pedagógicos e devem optar, por exemplo, pelo ensino híbrido (com aulas online e presenciais).
G1A Prefeitura de São Paulo encaminhou para a Câmara Municipal um PL (Projeto de Lei) com medidas para o retorno das aulas presenciais. Entre as propostas, está a aprovação automática dos alunos.
UolAs escolas particulares receberam com cautela a decisão do prefeito Marcelo Crivella de autorizar a volta das aulas presenciais nas unidades particulares no próximo dia 3 de agosto. Colégios como Santo Inácio e Sá Pereira, em Botafogo, estão realizando enquetes com os responsáveis pelos alunos para decidir sobre o retorno presencial. Outros, como o Mopi, com unidades na Barra e na Tijuca, já decidiram funcionar de forma mista.
O GloboEscolas da rede particular de ensino estão autorizadas a funcionar a partir da próxima segunda-feira (27/7). O cronograma de retorno, estabelecido pelo governador Ibaneis Rocha (DEM), após uma série decisões judiciais contrárias, continua recebendo reação negativas por parte de pais e entidades.
Correio BrazilienseSindicatos de professores da Flórida acionaram a Justiça nesta segunda-feira, 20, para suspender a ordem do governador republicano Ron DeSantis de reabrir totalmente as escolas no próximo mês. O Estado enfrenta uma das piores ondas de contaminação no país.
O Estado de São PauloAté o fim de julho, estudantes e docentes da rede pública que usarem o aplicativo Escola em Casa DF conseguirão acessar a plataforma Google Sala de Aula mesmo se não tiverem internet própria.
Correio BraziliensePara facilitar o ensino e o aprendizado a distância e compartilhar conteúdo entre professores, pais e responsáveis, a Royal Society Publishing, uma das editoras integrantes do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), oferece atividades, recursos e vídeos para professores de diversos níveis acadêmicos durante a pandemia. A iniciativa é voltada principalmente para a educação básica e, ao contrário da maior parte do portal, o acesso é gratuito, com ferramentas disponíveis por tempo indeterminado.
MECProfessores bem formados é um dos principais pilares para a educação de qualidade. Por isso, o Ministério da Educação (MEC) está investindo em um curso de especialização lato sensu em docência para a educação profissional e tecnológica, que vai oferecer 4.320 vagas para professores de redes estaduais de todo o país, dentro do Programa Novos Caminhos. As aulas serão a distância (EaD) e já começam no segundo semestre deste ano.
MECO ministro da Educação, Milton Ribeiro, anunciou a troca do secretário-executivo da pasta. O novo dono do posto é Victor Godoy Veiga. Segundo o próprio ministro, Veiga é auditor da Controladoria-Geral da União (CGU) há 15 anos e trabalhava na área que auditava justamente o Ministério da Educação. O anúncio foi feito em sua conta no Twitter.
Hoje em DiaA Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21), em primeiro turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que renova o Fundeb – fundo que financia a educação básica – e amplia gradualmente a participação da União, até o patamar de 23% a partir de 2026.
G1Na segunda etapa da proposta de reforma tributária do governo — o Congresso recebe nesta terça-feira a primeira parte —, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu que irá propor o fim das deduções de gastos com saúde e educação em troca de uma correção e aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física.
G1Uma pesquisa feito pelo Datafolha mostrou que ao menos 20% dos estudantes brasileiros não receberam nenhuma atividade escolar durante a pandemia de Covid-19. Os estados do Sul e do Sudeste foram os que mais ofereceram modalidades de ensino remoto aos estudantes da rede pública.
G1Com a crise econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus e a suspensão das aulas presenciais, 31% dos pais de alunos de escolas públicas do país temem que os filhos não continuem na escola. Além da necessidade de trabalhar, os responsáveis também apontam a falta de motivação como fator que pode levar ao abandono escolar.
Folha de São PauloRealizado antes da pandemia da Covid-19, o levantamento, chamado “Juventudes, Educação e Projeto de Vida”, buscou entender os sonhos e anseios da juventude brasileira e encontrou três perfis: o autoconfiante, o resignado e o desesperançoso.
Segundo Rosalina Soares, gerente de Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho, a juventude brasileira de escolas públicas está em um terço dentro de cada um desses perfis.
A bagunça em sala de aula é o maior problema para a aprendizagem para 78% dos alunos das classes mais pobres da rede pública de ensino. O dado é da pesquisa Juventudes, Educação e Projeto de Vida, publicada nesta terça-feira (21).
G1