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Em entrevista à Crusoé, a francesa Florence Bauer, representante no Brasil do Unicef, disse ser urgente a preparação para a reabertura das escolas no país.
“As decisões devem ser feitas com base em uma análise da situação epidemiológica de cada estado e de cada município. Mas é urgente preparar-se para essa reabertura. As autoridades precisam tomar uma série de medidas para que isso aconteça com segurança.”
O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) lançaram um guia, nesta última sexta-feira (24), para apoiar estados e municípios na garantia do direito à educação durante a pandemia da Covid-19.
Batizado de Busca Ativa Escolar em Crises e Emergência, o guia busca auxiliar as escolas no seu planejamento de reabertura ou de readequação de ações.
A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz (EPSJV/Fiocruz) lançou, nesta sexta-feira (24), um manual sobre biossegurança para a reabertura de escolas no contexto da Covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2).
Com linguagem acessível, o manual traz orientações para retomada das aulas em segurança, além de informações sobre questões sanitárias e formas de transmissão da doença. O manual destaca ainda a necessidade de implementar boas práticas de biossegurança que contribuam para promover a saúde e prevenir a doença nas escolas.
Governos e autoridades na área da saúde e da educação em todo o país vêm discutindo o retorno às aulas. Mesmo com as medidas de segurança que devem ser adotadas, o assunto está gerando discussão. Como evitar novas ondas de contaminação? É o momento certo de retomar o contato entre alunos, professores e funcionários?
G1Documentos não apontam quando deve ocorrer o retorno ou se esta decisão será de prefeitos e governadores
O Ministério da Saúde estuda protocolo de retorno às aulas em escolas públicas com orientações para evitar a circulação do novo coronavírus. O texto foi discutido em reunião de 6 de julho do Centro de Operações de Emergência (COE) da pasta.
As repercussões do longo tempo sem aulas presenciais não são apenas impressões das mães. Estudos já evidenciam os impactos para o desenvolvimento das crianças. Os prejuízos vão além da perda de conteúdos e ocorrem também na aquisição de habilidades como interação, cooperação e expressão de sentimentos, principal objetivo das escolas para os pequenos nessa fase.
O Estado de São PauloMuito tem sido falado dos prejuízos e das extensas perdas que o Brasil, a exemplo de outros países, terá tanto na área econômica quanto na social, em decorrência dos efeitos da pandemia da Covid-19.
Entretanto, pouco ou quase nada tem sido dito sobre as perdas incalculáveis que a falta da escola e dos amigos trarão às vidas das crianças, principalmente daquelas em fase de constituição psíquica.
João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência do combate ao coronavírus em São Paulo, afirmou hoje que "não vai ser possível" reabrir as escolas do estado na data prevista.
Fechadas desde meados de março, as escolas de todo o estado de São Paulo tinham previsão de reabertura a partir de 8 de setembro. O plano de retorno das atividades, no entanto, condiciona a volta às aulas à situação da pandemia no estado, além de prever uma ocupação máxima de 35% das unidades escolares.
O governo do estado do Rio de Janeiro e a prefeitura do Rio não entraram em acordo em relação à data de retomada das aulas presenciais nas escolas particulares. Esta semana, a prefeitura autorizou a retomada a partir do dia 3 de agosto das aulas em escolas privadas para estudantes do 4º, 5º, 8º e 9º anos do ensino fundamental. O anúncio foi feito oficialmente na terça-feira (21).
Na última quarta-feira (22), no entanto, o governo do estado prorrogou, até o dia 5 de agosto, algumas medidas restritivas de prevenção e enfrentamento à propagação do novo coronavírus. Segundo o decreto, as aulas presenciais das redes de ensino estadual, municipal e privada permanecem suspensas.
O retorno presencial das aulas da rede particular do Distrito Federal estava marcado para segunda-feira (27/7), mas foi suspenso por decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10).
A determinação veio depois que o Ministério Público do Trabalho do DF (MPT-DF) acionou a Justiça Trabalhista pedindo o cancelamento em face da pandemia do novo coronavírus. O pedido foi feito na sexta-feira (24/7).
O Conselho Estadual de Educação do Ceará (CEE) orientou, em parecer publicado na última quarta-feira (22), que haja continuidade no ensino remoto em instituições de ensino que ofertam educação básica, educação profissional técnica de nível médio e educação superior até 31 de dezembro de 2020 “por precaução e para preservação da vida”.
G1Quando voltarem às escolas, os estudantes da rede pública e privada do Paraná podem ter 50% das aulas presenciais e 50% das aulas remotas. A proposta, que integra o protocolo estadual para a reabertura das escolas, foi apresentada pela diretora de Planejamento da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Adriana Kampa, em reunião remota da Frente Parlamentar do Coronavírus da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), nesta quinta-feira (23).
CBNO Município de São Luís deve apresentar o plano para retorno das aulas consolidado com as sugestões e indicações do Ministério Público do Maranhão e também de outras entidades da área educacional até o dia 15 de agosto. O prazo foi determinado, após reunião de Moacir Feitosa, secretário Municipal De Educação de São Luís (Semed) com os promotores de justiça de Defesa da Educação, Paulo Avelar e Luciane Belo, ontem (23), na sede da Escola Superior do MPMA, no Centro da capital.
O ImparcialA Secretaria de Estado de Educação apresentou nesta quinta-feira, 23/7, a proposta do “Plano de Retorno às Atividades Presenciais” da rede estadual de ensino aos representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam) e da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). Foram apresentadas as propostas pedagógicas e dos protocolos de saúde que devem conduzir o funcionamento das escolas da rede estadual, ainda sem data definida para acontecer.
Toda HoraA crise econômica provocada pelo coronavírus desde março atingiu em cheio um segmento de mercado informal que é a cara da periferia: mulheres que recebem crianças na própria casa, enquanto os pais vão trabalhar. Por causa do desemprego crescente, as chamadas mães crecheiras viram de uma hora para a outra seu negócio doméstico minguar.
Veja SPOs cinco cursos de graduação na modalidade de Educação a Distância (EAD) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) serão retomados no dia 17 de agosto. Na mesma data, ocorrerá o reinício das atividades nas graduações convencionais, que terão aulas ministradas pela internet, em um semestre suplementar. Neste caso o aluno terá adesão voluntária.
G1Professores e estudantes tiveram que se adaptar no susto ao uso de recursos digitais para que a ligação com a escola não fosse interrompida durante o período de distanciamento social.
Se essa experiência ampliou desigualdades, também criou oportunidades para a inovação. No pós-pandemia, espera-se que haja uma aceleração da educação híbrida, que combina interação presencial e online.
A inteligência artificial já é usada por instituições de ensino superior do país para realizar tarefas como tirar dúvidas de estudantes, corrigir questões dissertativas e avaliar o conhecimento prévio de um aluno.
Embora as experiências ainda sejam em escala pequena, a promessa é que essas novas ferramentas permitam que um grande número de estudantes tenha acesso a uma educação personalizada.
A premissa fundamental para defender a ampliação dos recursos para o FUNDEB é a de que há uma relação causal entre recursos e desempenho dos alunos. A literatura acadêmica reconhece que dinheiro pode importar, como documentado por Jackson (2018), citado ao final deste post.
Mas, como o próprio Jackson conclui, tudo depende de como dinheiro é gasto. Estudos mais pontuais, como os de Joana Monteiro (2015) para o Brasil, e de Ganimiam e Murnane (2016) para países em desenvolvimento, corroboram como aumento de gastos em si não levam a melhor desempenho.
O Comitê de Política Monetária (Copom) quer conhecer melhor a avaliação dos economistas a respeito da trajetória dos preços de educação e passagens aéreas até 2021. No questionário enviado nesta sexta-feira a instituições financeiras, economistas e agentes do mercado em geral, o colegiado pergunta para os analistas quais são as projeções para os dois itens até o fim do ano que vem.
ValorO Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) lança nesta sexta-feira (24), em parceria com a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) a "Busca Ativa Escolar em Crises e Emergência", um guia para apoiar estados e municípios na garantia do direito à educação de crianças e adolescentes em situações de calamidade pública e emergências, como a pandemia da covid-19.
R7Uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) reabriu a discussão sobre a idade adequada para o ingresso no Ensino Fundamental. Ao analisar a legislação do Rio Grande do Sul - que permitia a matrícula de crianças de cinco anos (em vez de seis, como é a norma no restante do país) -, o ministro Luís Roberto Barroso considerou que as autoridades gaúchas ultrapassaram suas atribuições e desrespeitaram norma federal. Por isso, ele suspendeu a lei de forma liminar, já que o plenário da Corte ainda irá analisar o tema.
Gazeta do PovoUma das parlamentares a votar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), a deputada Chris Tonietto (PSL-RJ), justificou seu posicionamento contra a medida afirmando que o modelo proposto retira a participação da família na escola ao centralizar o financiamento da educação.
O TempoO prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), comentou hoje o projeto de lei da prefeitura para a compra de vagas de pré-escola na rede particular de ensino para crianças de quatro e cinco anos de idade. De acordo com o político tucano, a medida, que ainda precisa de aprovação da Câmara Municipal, visa a evitar filas nas instituições públicas.
UolOs conhecimentos tecnológicos e digitais são importantes, mas sentiu-se a necessidade de ir além. Aí é que entra a cunhagem "Educação 5.0". Aproveitando dessas plataformas desenvolvidas na versão 4.0, a 5.0 vai mais além. Passam a ter importância as relações emocionais com essa tecnologia. As soft skills, competências socioemocionais são vistas como importantes no desenvolvimento dos jovens. Não se pensa em ter trabalhadores que conhecem recursos tecnológicos, mas jovens protagonistas de suas vidas envolvidas num novo ambiente.
Gazeta do PovoA meta para as matrículas no ensino superior, prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), deverá ser atingida só em 2041 – 17 anos após o previsto, de acordo com uma projeção feita pela Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), obtida pelo G1.
A análise foi feita com base no ritmo de crescimento das matrículas até 2018, considerando o Censo da Educação Superior, e o crescimento da população nesta faixa etária, conforme o IBGE.
A Mint Capital entrou na área de educação, gostou do aprendizado e, sobretudo, do resultado. Há três anos, a gestora começou a investir na Bahema, dona de escolas de primeiro escalão no Rio, São Paulo e Minas, como Escola da Vila, Escola Viva, Balão Vermelho e Escola Parque. Hoje, tem uma fatia de 55% da empresa. Agora, encontrou outro filão a avançar: o de compra e locação dos prédios de escolas e faculdades. Seu fundo de investimento imobiliário Mint Educacional acaba de fazer sua segunda aquisição, do principal imóvel da Escola Parque, no Rio de Janeiro, por R$ 32 milhões.
O Estado de São Paulo