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A reabertura de escolas à medida que a pandemia de Covid-19 desacelera é algo que pode ser feito com sucesso, mas requer a testagem dos casos suspeitos e o rastreamento da maioria dos contatos dos infectados. Essa é a conclusão de um estudo liderado pela University College de Londres, que busca orientar a operação de retomada das aulas no Reino Unido.
O GloboOs cursos técnicos das instituições da Rede Federal de Ensino e do Sistema S (Senai, Sesc, Sesi, Senac e outros) poderão seguir oferecendo atividades não presenciais aos estudantes, de maneira remota, até dezembro de 2020. O novo prazo foi dado pela Portaria nº 617, de 3 de agosto de 2020, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (04).
MECDe acordo com a determinação, assinada pela juíza Adriana Zveiter, fica revogada a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) que havia suspendido o retorno. Na segunda-feira (3), a Justiça do Trabalho sugeriu, em audiência de conciliação, que as escolas retomassem as aulas, de "modo escalonado", a partir do dia 10 de agosto
G1Número é 28% maior que no mesmo período de 2019; secretário diz que é cedo para apontar migração
O secretário municipal de Educação, Bruno Caetano, não atribuiu a procura pelo saída de alunos da rede privada. O grupo Escolas em Movimento estima o cancelamento de 30% a 40% das matrículas em escolas particulares de ensino infantil devido à pandemia. A previsão do grupo é de que essas crianças migrem para a rede pública.
A secretaria de Estado da Educação garante que apesar do adiamento da reabertura das escolas públicas no Acre, o ano letivo de 2020 está preservado. “O ano letivo de 2020 não está perdido”, afirmou gestor da pasta, o secretário de Educação do Acre, Mauro Sergio, apontando o arcabouço legal do ensino à distância e as ações do governo como garantidores do ano letivo.
Juruá em TempoO governo britânico relaxou as restrições a partir de 11 de maio e retomou parcialmente o ensino fundamental. No começo de julho, com cerca de 600 novos casos e 100 mortes por dia, foram reabertos restaurantes e pubs, para satisfação de muitos.
A alegria pode durar pouco: como o sistema de vigilância britânico ainda não é suficiente para rastrear grande quantidade de contatos, já há quem fale em fechar os bares para permitir a volta total das aulas em setembro.
A expressão “ensino híbrido” está em voga atualmente no mundo da educação, sobretudo por apresentar uma alternativa viável para uma possível volta às aulas presenciais. Afinal, alternar aulas presenciais com aulas on-line é uma maneira de reduzir o número de alunos nas salas de aulas e, assim, diminuir também o risco de contaminação.
Escolas ExponenciaisO desafio apresentado é duplo. De um lado, a pandemia nos deu oportunidade de refletir sobre as condições que levam o bom ensino presencial a funcionar. De outro, deixou claro que o ensino à distância não consiste apenas em reproduzir o modelo de ensino presencial: seu êxito vai depender de nossa capacidade de entender o que torna eficaz o ensino presencial e aprender a utilizar as possibilidades da tecnologia para (a) fazer o que não conseguimos no ensino presencial e (b) incorporar às tecnologias as práticas pedagógicas que tornaram o ensino escolar à prova do tempo.
VejaAs conversas de corredor e ao final das aulas deixaram de fazer parte das rotinas de alunos e professores. Com a pandemia de coronavírus e as aulas sendo ministradas de forma remota, quase não sobra tempo e disposição para conversar e restabelecer vínculos com os alunos.
O Projeto LigAção do Bem, idealizado por professores ligados ao Programa Ensina Brasil, surge como uma ação para contornar essa falta de contato físico e garantir que alunos e professores continuem criando vínculos durante o período de isolamento social.
Com projeção de perda de até R$ 31 bilhões no orçamento da educação, municípios temem não ter dinheiro para a volta às aulas presenciais. A reabertura das escolas depende da compra de materiais de higiene e saúde, mas as cidades enfrentam queda de arrecadação e ausência de recursos emergenciais da União.
Folha de São PauloConcessão será de parte administrativa, não pedagógica, para organizações sociais
A ideia é usar a concessão como teste para ver se o modelo é viável para os 46 CEUs já em funcionamento, e a prefeitura não descarta futuramente estender essa terceirização ao restante da rede municipal, se a ideia der certo.
"O novo currículo do ensino médio vai atrair mais estudantes para a escola. Mas que escola?", provoca o educador Fernando Cassio, professor da Universidade do ABC, em São Paulo, que acompanha de perto o desenvolvimento dos currículos escolares. "As escolas já não tinham estrutura, muitas não têm biblioteca, às vezes não têm nem cortina para evitar a entrada de luz para o estudante enxergar o quadro-negro", diz.
G1Duas experiências internacionais de formações para educadores fortalecem a conexão entre múltiplas dimensões do ser humano
Formar um professor que além de dominar o conteúdo, saiba entender suas emoções e estabelecer relações positivas com seus pares e alunos demanda um olhar para o desenvolvimento integral. Até que ele ou ela entendam que o aluno precisa avançar em diferentes dimensões, o caminho profissional deve ser acompanhado de um constante trabalho de autoconhecimento.
Líderes do Senado decidiram votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Novo Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) daqui duas semanas. A medida deve receber aval sem alterações.
TerraPela proposta, o repasse virá do Programa Dinheiro Direto na Escola (Lei 11.947/09), em parcela única para ações de retorno às aulas previstas em outra proposta que estabelece uma estratégia nacional para o retorno às atividades durante a pandemia de Covid-19 (PL 2949/20).
CâmaraAs matrículas nas graduações on-line já deverão ser maiores que as presenciais em 2022, um ano antes do esperado, indica estudo realizado pela consultoria Educa Insights. De acordo com o levantamento, a estimativa é de que sejam 1,3 milhão de ingressantes na modalidade convencional contra 1,6 milhão na a distância.
Hoje em DiaO Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) será impresso este ano na gráfica onde a prova foi roubada em 2009. Depois de disputa na Justiça, a Gráfica Plural acabou assinando na sexta-feira o contrato com o Instituto Nacional de Pesquisas e Estudos Educacionais (Inep) do Ministério da Educação (MEC). O processo de licitação para escolha da empresa estava parado por causa de questionamentos sobre requisitos de segurança.
O Estado de São Paulo