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Desde março, diversos estudos já foram publicados com dados empíricos coletados nesta pandemia que tentam responder essas perguntas. Os governos têm se debruçado sobre essas pesquisas para tomar suas decisões — mas a questão é de difícil solução e não existe um consenso sobre qual seria o melhor caminho a seguir.
Em termos gerais, as pesquisas sugerem que pode ser seguro reabrir escolas onde não há grandes surtos da doença, mas que seria necessário manter medidas como distanciamento social.
Aulas de meia hora com intervalos de 15 minutos para ventilar as salas. Martin Kriegel (1975, Kiel, Alemanha) admite que sua proposta é “polêmica”, mas acredita que é necessária para alertar a respeito de um desafio iminente: a falta de preparação dos Governos para o retorno de um ano letivo marcado pela pandemia de coronavírus. Kriegel é diretor do Instituto de Engenharia Hermann Rietschel (HRI), um departamento da Universidade Técnica de Berlim fundado em 1885, o mais antigo do mundo dedicado à pesquisa de ventilação, energia e qualidade ambiental em edifícios. Atualmente o HRI está envolvido no estudo da transmissão da covid-19 através de partículas suspensas no ar.
El PaísEnsino híbrido e distanciamento de dois metros entre alunos em de sala são algumas das orientações. Ainda não há data definida para o retorno
O Sesi (Serviço Social da Indústria) divulga nesta sexta-feira (7) o protocolo de segurança para a retomada das aulas nos 526 centros de educação pelo país. As diretrizes seguem as recomendações e regras sanitárias de órgãos internacionais e nacionais.
Com as aulas presenciais ainda suspensas, o ano letivo das escolas do interior do Amazonas deve encerrar apenas no início de 2021, de acordo com o titular da Secretaria de Estado de Educação e Desporto (Seduc), Luís Fabian Barbosa. O Governo do Amazonas autorizou o retorno de aulas na rede pública de Manaus para o dia 10 de agosto, mas manteve suspensão no interior. Nesta quinta-feira (6), a capital amazonense completa um mês com as escolas particulares abertas.
G1A Justiça suspendeu o decreto da prefeitura do Rio que permitia a reabertura de escolas privadas para aulas presenciais no município . O desembargador Peterson Barroso Simão, da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) determinou, nesta quinta-feira, a suspensão do decreto 47.683 e estipulou pena de multa diária de R$10 mil ao prefeito Marcelo Crivella em caso de descumprimento.
iGA Justiça do Trabalho deferiu pedido apresentado pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal e no Tocantins (MPT-DF/TO) e determinou, nesta quinta-feira (6/8), o fechamento das escolas particulares do Distrito Federal. Da decisão cabe recurso, mas a determinação é a de que as instituições de ensino permaneçam com as atividades suspensas até que saia uma sentença sobre a ação civil pública que trata do tema.
Correio BrazilienseA retomada das aulas presenciais em Pernambuco será optativa por parte dos pais e estudantes e mesclada com atividades à distância. Foi o que o secretário de Educação do Estado, Fred Amâncio, comentou em uma audiência pública promovida pelo Tribunal de Contas do Estado (TCU-PE) sobre o tema na manhã desta quinta-feira, quando explicava o que o protocolo sanitário de reabertura das escolas - que será divulgado nos próximos dias – deve apresentar.
Folha de PernambucoPesquisa, realizada pelo Ibope Inteligência e divulgada nesta quinta-feira (6) pela Rede Nossa São Paulo, aponta que 60% das pessoas ouvidas se dizem contra o retorno às aulas presenciais no Estado. Apenas 26% é a favor e 11% não tem opinião formada ainda.
R7O secretário municipal da Educação de São Paulo, Bruno Caetano, declarou que os alunos, no retorno, serão submetidos a uma prova logo nas primeiras semanas do retorno às aulas para avaliar o que foi ou não aprendido EAD na pandemia. “Assim, vamos calibrar o calendário e os reforços. Pode ser que o ano letivo se estenda até 2021 para garantir menores perdas de conteúdo”, avaliou. Caetano disse entender que a maioria dos pais não são professores e pedagogos, então não é justo jogar essa responsabilidade da aprendizagem dos filhos nas costas deles.
Jovem PanMais de um terço dos jovens brasileiros de 25 a 34 anos não concluíram o ensino médio. Dos 3 milhões de adolescentes que ingressam nesta etapa, 700 mil não chegam ao terceiro ano. Os números são indicações de um dos principais desafios envolvendo o ensino médio no país: o descolamento entre a escola e as expectativas e demandas dos jovens.
Este foi um dos pontos de partida da “Construção coletiva de propostas para o ensino médio”, documento que reúne 27 propostas elaboradas em conjunto por estudantes, educadores, gestores, pesquisadores e outras pessoas envolvidas com o tema. A iniciativa foi coordenada pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP), Ashoka e Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Propostas para acordo foram negociadas pelo Sindicato dos professores (Sinpro/RS) e o Sindicato patronal (Sinepe/RS). As tratativas iniciaram em março e foram concluídas somente na segunda quinzena de julho, em função da pandemia. Dentre as cláusulas, reajuste salarial, estabilidade do aposentando, 13º salário, férias, extensão do ano letivo.
Extra ClasseSubstitutivo do senador Eduardo Braga (MDB-AM), foi aprovado pelo Plenário nesta quinta-feira (6), ao projeto que simplifica a revalidação e o reconhecimento de diplomas de ensino superior expedidos por universidades estrangeiras. A aprovação se deu por votação simbólica, com parecer favorável do relator. O texto também estabelece a realização do Revalida, em caráter emergencial, para profissionais médicos formados no exterior. A matéria segue agora para análise da Câmara dos Deputados.
SenadoTrês em cada quatro brasileiros acreditam que o número de dias em que as crianças vão para a escola deve ser diminuído durante a pandemia de covid-19, aponta pesquisa feita pelo Instituto Ipsos e obtida com exclusividade pelo UOL. A maior parte dos entrevistados também acredita que as aulas presenciais só devem voltar em, no mínimo, quatro meses.
UolCom o ensino remoto imposto pela pandemia, metade dos pais desses estudantes diz acreditar que eles não estarão preparados para concluir o ano letivo, e 70% dos que têm filhos entre o 6º e o 9º ano acham que seria melhor que ficassem na mesma série em 2021. As crianças e os jovens não estão motivados a estudar em casa (57%) e enfrentam problemas na rotina de estudo (62%). O temor de que os filhos abandonem a escola atinge 33% dos pais.
Folha de São PauloA secretaria municipal de Educação fez uma pesquisa por telefone com pais de alunos da rede pública e perguntou se eles apoiavam a volta às aulas. Resultado: 80% responderam que são contrários à medida.
Folha de São PauloNo mundo, 24 milhões de estudantes, da pré-escola ao ensino superior, podem abandonar os estudos em 2020 por causa dos fechamentos das escolas em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Até agora 1,6 bilhão de alunos em mais de 190 países foram afetados. Os dados são da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e foram divulgados pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres.
Gazeta do PovoCinco meses após o novo coronavírus desembarcar no Brasil e retirar milhões de alunos das salas de aula, as instituições de ensino se veem diante de um novo desafio: como readaptar o conteúdo ao ensino híbrido que se avizinha e às novas necessidades dos estudantes? Em meio a este quadro de indefinições, as experiências bem-sucedidas de ensino online atraem a atenção de quem, na era pré-pandemia, tinha dúvidas sobre a eficiência desse tipo de solução. Reconhecidas por unirem tecnologia e inovação, muitas Edtechs observaram sua base de alunos crescer durante esses tempos bicudos. Uma delas foi o Descomplica, que no próximo dia 17 lançará a Faculdade Descomplica, se tornando a primeira da categoria a entrar nesse mercado no país.
VejaQuem se persignou, vendo na tecnologia coisa do diabo, de uma hora para outra passou a pilotar computadores, PowerPoints, Zoom, Blackboard, chats e tudo o mais que há por aí. Bem feito, pois a tecnologia tem muito a oferecer (tudo que foi citado acima pode ter o seu lugar).
No entanto, é preciso não cometer um outro pecado. Tecnologia não é pedagogia. É apenas uma mecânica de transmitir conteúdos. Não é a pizza, mas apenas o seu entregador.
Diante da certeza de que, após a pandemia, viveremos um novo normal, defendi a tese de que deverá existir igualmente uma “nova educação”, com parâmetros diferenciados. Como admitir a manutenção do grande número de analfabetos (11 milhões) ou a quantidade excessiva de jovens sem acesso ao ensino médio (geração nem-nem)?
O GloboEngana-se quem pensa que o trabalho dos profissionais de Educação acaba quando as aulas terminam, assim como este é feito apenas pelos professores. O Dia Nacional dos Profissionais da Educação, celebrado hoje em todo o Brasil, tem em sua origem a exaltação dos trabalhadores que compõem toda a base educacional das instituições de ensino, desde a portaria, abrangendo toda comunidade docente.
Folha de Pernambuco