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Órgão faz a ressalva de que medidas de higiene e distanciamento precisam estar implantadas por toda a sociedade
Nesse cenário, o que o ECDC conclui depois de acompanhar de perto 31 países em três níveis (ensino fundamental, primário e secundário) é que:
1) em geral, reabrir escolas não teve impacto significativo sobre a transmissão comunitária;
2) fechar escolas não é, isoladamente, uma medida eficaz para conter a transmissão de coronavírus;
3) abrir ou não é uma decisão que depende muito da capacidade de implantar outras medidas de controle do contágio.
Pais podem cobrar das autoridades a qualidade das escolas na retomada ao ensino presencial
As crianças não foram pensadas como cidadãos durante a pandemia do novo coronavírus. “O ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente] garante que o cuidado da criança é da família, da sociedade e do Estado, mas os dois últimos se eximem dessa responsabilidade e atribuem exclusivamente às famílias, o que é completamente errado”
Repetir de ano nunca foi exatamente algo desejável. No entanto, em uma pandemia em que aulas estão sendo ministradas emergencialmente de modo remoto, alguns alunos do ensino médio da rede pública brasileira têm decidido fazer exatamente isso.
BBCPellanda, que é cientista política especialista em políticas educacionais, alerta que a necessidade de distanciamento social agravou algo que já não estava indo bem. “As políticas adotadas para a educação, como a implantação de educação remota mediada por tecnologias, foram pensadas de forma alheia a essa desigualdade, sem trazer caminhos de solução para os problemas estruturais. E elas não deram certo”, diz ela.
Notícias ConcursosAntes mesmo de uma pandemia tomar conta da rotina de milhões de trabalhadores, especialistas discutiam sobre as diversas mudanças que o mercado sofreria a partir deste ano. No entanto, a chegada do vírus adiantou processos e, agora, pode-se dizer que vivemos um futuro bastante aguardado em diversos aspectos. A covid-19 desencadeou transformações sem precedentes, avaliam especialistas.
Correio BrazilienseSeis estados que planejavam a volta das aulas presenciais nas escolas das redes públicas estaduais para os meses de agosto ou setembro decidiram recuar dessas previsões, segundo levantamento realizado pelo UOL junto às secretarias estaduais de educação. Os dados foram obtidos entre 3 e 5 de agosto. Foram consideradas alterações nas previsões feitas pelos governos depois do mês de julho.
UolPrimeira capital brasileira onde o sistema de saúde colapsou durante a pandemia de Covid-19, Manaus completou, na quinta-feira (6), um mês desde a volta às aulas na rede particular.
Não houve novos casos da doença confirmados entre os estudantes das escolas particulares, pelo menos até dia 31 de julho, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS-AM).
O governo de São Paulo adiou para 7 de outubro a volta às aulas no Estado todo, mas vai permitir que as instituções que estão em regiões na fase amarela há mais de 28 dias possam reabrir seus espaços no dia 8 de setembro. O modelo vai favorecer instituições particulares, que já se declaram prontas para funcionar, e têm feito pressão para a abertura. O retorno opcional, segundo o governador, deve ser feito em consulta a pais e estudantes, e vai depender da decisão também de cada cidade.
O Estado de São PauloApesar de estar autorizada a retomar atividades educacionais presenciais como aulas de reforço, uso de bibliotecas e laboratórios a partir de 8 de setembro, a Prefeitura de São Paulo optou por não reabrir as escolas neste prazo, informou a Secretaria Municipal de Educação da capital. A medida valerá para as escolas particulares também. As autoridades de Saúde estão preocupadas com o impacto que a medida teria na curva da Covid-19, principalmente entre os mais idosos.... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2020/08/07/capital-de-sp-nao-retoma-aulas-em-setembro-mesmo-com-permissao-do-estado.htm?cmpid=copiaecola
UolO Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe-DF) pede apoio ao governo do Distrito Federal para recorrer contra a decisão da Justiça do Trabalho que suspendeu as atividades presenciais nas escolas particulares. A determinação foi publicada nesta quinta-feira (6).
G1A Justiça suspendeu nessa quinta-feira (6) o decreto do prefeito do Rio, Marcelo Crivella, que permitia a reabertura de escolas privadas para aulas presenciais no município. O desembargador Peterson Barroso Simão, da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) estipulou multa diária de R$10 mil ao prefeito em caso de descumprimento.
A decisão pode gerar uma onda de demissões nas creches a partir da semana que vem. A expectativa era que a reabertura dos estabelecimentos de educação infantil fosse autorizada na fase 6 do plano de retomada do município, previsto para dia 16. De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Educação Infantil (Asbrei), Celia Moreno Maia, as creches particulares já perderam, em média, 50% dos alunos durante a pandemia e a expectativa é que 70% das 1.856 unidades não voltem a abrir as portas após a pandemia.
O secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, afirmou ao R7 que o retorno das aulas presenciais em Minas Gerais deve ser feito por etapas, divididas de acordo com as séries dos alunos.
R7Após cinco meses suspensas, devido à pandemia do novo coronavírus, as aulas presenciais nas escolas públicas e privadas do Espírito Santo, devem ser retomadas em breve. No sábado (8), o Governo do Estado publicou, em edição extra do Diário Oficial, uma portaria que estabelece medidas administrativas e de segurança sanitária para retorno das atividades.
Folha VitóriaA Secretaria de Estado da Saúde divulgou no sábado (8), a Nota Técnica sobre as atividades educacionais presenciais. De acordo com a nova definição do calendário escolar, as atividades presencias das instituições de ensino devem permanecer remotas por medida de segurança de saúde pública.
Paraíba JáUm parecer com recomendações que norteiam a retomada das aulas presenciais, previstas para o mês de setembro, foi publicado ontem (6) pelo Conselho Municipal de Educação (CME), órgão consultivo e deliberativo da área na cidade de Fortaleza. As diretrizes orientam que a volta às salas de aula ocorra de forma escalonada, com menos estudantes nas instituições – seja por turma, turno, dia ou semana – e por meio do ensino híbrido.
G1A procura por cursos de educação a distância tem aumentado durante a pandemia e superado as expectativas de quem atua na área. Com vagas abertas e gratuitas em cursos online de qualificação profissional, o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) bateu a marca de 1 milhão de matrículas realizadas desde o início da pandemia, há quase cinco meses.
R7Em adequação à nova realidade do ensino do Brasil provocada pela pandemia do novo coronavírus, a Unicamp decidiu que vai priorizar a aplicação de conceitos "mais básicos" na primeira fase do vestibular, para não prejudicar alunos que tiveram dificuldades nos estudos de maneira remota. A comissão organizadora do processo seletivo da instituição de Campinas (SP) já havia informado a redução de questões de 90 para 72 e a diminuição na quantidade de obras literárias obrigatórias na tentativa de evitar vantagens entre os candidatos.
G1Retorno às aulas em maio é acusado de ser vilão de nova onda de Covid-19 no país
Na época, alguns críticos alertaram que a medida seria precipitada, mas acabaram sendo voto vencido diante da ansiedade do governo e da população em geral em retornar uma certa normalidade e returbinar a economia. Afinal, o desemprego, que era de apenas 3,9% no começo de março, havia alcançado incríveis 27% em apenas um mês. Em pouco tempo, porém, a euforia foi substituída por preocupação.
O governador de Nova York, Andrew Cuomo, deu sinal verde para que a reabertura das escolas a partir do outono, de acordo com a NBC, terminando com as especulações sobre a volta às aulas após meses de paralização por conta da pandemia do coronavírus. O outono do hemisfério norte tem início em 22 de setembro.
UolDiante do desafio de manter estudantes motivados e engajados com as aulas remotas, muitas redes de ensino têm criado novas iniciativas ou redirecionado ações já existentes no sentido de trabalhar e estabelecer uma verdadeira conexão com famílias e responsáveis, formando uma parceria para evitar a evasão escolar, tendência observada por diversos especialistas da área no pós-pandemia.
PorvirCaso as atividades presenciais sejam retomadas antes que haja uma vacina para imunizar a população contra o coronavírus, será preciso pensar com cuidado nas recomendações sobre o uso de máscaras por parte de professores e crianças da Educação Infantil. A máscara tornou-se objeto essencial para a proteção individual e das pessoas ao redor. Mas, na prática, o uso de uma proteção no rosto pode causar uma série de dificuldades no trabalho com as crianças.
Nova EscolaPela Constituição, estados e municípios devem aplicar no mínimo 25% das receitas provenientes de impostos e transferências a cada ano no setor. Como a crise econômica decorrente do coronavírus derrubou a arrecadação tributária, os gestores municipais alegam dificuldades para cumprir com os pagamentos.
UolO MEC (Ministério da Educação) anunciou no ano passado que 70 mil escolas seriam beneficiadas com dinheiro federal para instalar conexão ainda naquele ano, com o investimento de R$ 224 milhões.
Porém, só 16% desse recurso, equivalente a R$ 37 milhões, foram de fato pagos em 2019. Isso permitiu atingir 10.876 escolas, segundo a pasta.
O montante representa 18,2% de corte nos gastos discricionários em cada setor. No caso das universidades federais, a redução significará R$ 1 bilhão, aproximadamente, no ano que vem, segundo o Ministério da Educação. O corte também foi confirmado pela Andifes (Associação Nacional das Instituições Federais de Ensino Superior).
UolLevantamento realizado pelo anuário Finanças dos Municípios Capixabas, da Aequus Consultoria, revela que as cidades do Estado aplicaram R$ 3,70 bilhões em educação em 2019, um aumento de 7,7% em relação ao ano anterior. Entretanto, apesar do aumento, o volume destinado à área não ultrapassou os níveis registrados em 2013 e 2014, em valores atualizados pela inflação.
Dia a Dia(...) A história de Junior é exemplo da dificuldade que mais afasta estudantes negros das universidades, aponta o relatório "Raça, gênero e saúde mental", fruto de pesquisa realizada pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa (Gemaa) da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Segundo o estudo, 37% dos homens pretos e pardos e 36% das mulheres pretas e pardas abandonam a universidade por problemas financeiros.
UolEsses desafios constam do Plano Nacional de Educação (PNE). As metas são monitoradas por 57 indicadores. Deles, apenas 7 (ou 13,4%) foram cumpridos até agora, segundo o relatório do governo. Em 41 indicadores (ou 73% do total), passou-se da metade do patamar previsto pela meta (veja mais detalhes abaixo), segundo um relatório de monitoramento divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (Inep), autarquia ligada ao Ministério da Educação, no início de julho.
BBCDados de pesquisa ressaltam as divisões políticas, econômicas e raciais no país
A maioria dos pais nos EUA acha inseguro retomar as aulas de forma totalmente presencial e defende que ao menos parte da educação de seus filhos seja feita de forma virtual em meio à pandemia de Covid-19.
Se tivéssemos que definir numa palavra o movimento interior humano que impulsionou e impulsiona o conhecimento humano, não duvidaria em afirmar que é “a pergunta”. Ela está na raiz, e ao longo de toda a história, dos seres humanos e é ela a que nos impele a propor soluções, procurar alternativas, resolver questionamentos e, por tanto, a caminhar e construir a realidade (pessoal e social). A pergunta é, ao mesmo tempo, evidência de desconhecimento, busca pela verdade e vontade de superação pelo conhecimento. A boa pergunta é a alma da solução, desmitifica e torna o ser humano sujeito da sua história.
Estado de MinasSegundo Bree Hankins, porta-voz da prefeitura, a regra para o ensino remoto foi desenvolvida em parceria com professores, gestores e familiares dos alunos. Em entrevista ao jornal "New York Times", ela disse que "o código de vestimenta precisa refletir o que os estudantes estariam usando caso estivessem na escola".
G1