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O debate sobre a volta às escolas envolve preocupações e interesses variados em todo o mundo e questões ainda mais complexas num lugar marcado pela desigualdade como o Brasil. Países que já começaram a reabertura escolar têm observado efeitos diferentes na circulação do vírus. Ainda não há uma resposta fácil para a situação que, em agosto de 2020, ainda afeta cerca de um bilhão de estudantes, em mais de 100 países, segundo as Nações Unidas.
NexoO cenário da educação em todo o mundo também está sofrendo alterações em função da pandemia do novo coronavírus, com uma nova modalidade de ensino em ascensão. O estudo anual elaborado pela Pearson, o Global Learner Survey, revela que quase 80% das pessoas acreditam que os ensinos fundamental, médio e superior mudarão por causa da crise sanitária global. Além disso, quase 90% dizem que a aprendizagem on-line fará parte desses três níveis educacionais.
Correio BrazilienseDesde que a Covid-19 começou a se espalhar pelo Brasil, levando ao fechamento das escolas, vários estudos vêm sendo produzidos no país sobre os impactos da pandemia sobre a educação em diferentes perspectivas. Compilamos, nessa matéria, alguns dos principais achados desses estudos.
JeducaAlém da adequação das escolas aos protocolos sanitários, a retomada das aulas presenciais, atualmente em discussão, exige um planejamento capaz de dar conta das demandas pedagógicas e psicológicas de estudantes, professores e demais profissionais da educação.
JeducaEm meio à polêmica sobre o risco da volta às aulas presenciais, a maioria dos Estados brasileiros ainda não definiu uma data de retorno e pelo menos dez unidades da Federação já têm ou avaliam retorno regionalizado ou parcial, com a possibilidade de que colégios privados abram antes ou que cidades em que a pandemia está mais controlada autorizem o funcionamento de suas escolas. As aulas presenciais em todo o País foram suspensas em março para conter a disseminação do coronavírus.
O Estado de São PauloApesar de estar autorizada a retomar atividades educacionais presenciais como aulas de reforço, uso de bibliotecas e laboratórios a partir de 8 de setembro, a Prefeitura de São Paulo optou por não reabrir as escolas neste prazo, informou a Secretaria Municipal de Educação da capital. A medida valerá para as escolas particulares também. As autoridades de Saúde estão preocupadas com o impacto que a medida teria na curva da Covid-19, principalmente entre os mais idosos.
UolO secretário de Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, disse hoje, em entrevista à Rede Globo, que a oferta de reforço escolar presencial em setembro deve priorizar os alunos que têm enfrentado dificuldades de acompanhar as aulas online.
UolCerca de 110 mil alunos do ensino médio de 123 escolas da rede pública do Amazonas retornam hoje (10) às aulas presenciais. De acordo com o governo do estado, foram adotadas medidas de prevenção à disseminação do novo coronavírus, como protocolos de distanciamento social, o uso obrigatório e adequado de máscaras de proteção, aferição de temperatura e disponibilização de álcool em gel nas salas e áreas comuns das unidades.
EBCHá quase cinco meses fechadas, as escolas municipais do Rio voltam a abrir as portas nesta segunda-feira (10). As unidades, no entanto, não vão receber alunos e nem professores por enquanto. Apenas diretores, funcionários da parte administrativa e de serviços terceirizados vão retomar as atividades nessa primeira etapa. A limpeza das unidades ficará por conta da Comlurb.
iGA definição do calendário de volta às aulas da rede particular foi alvo de várias discussões e, no momento, está em aberto após intervenção judicial, mas uma nova reunião ainda esta semana tem a possibilidade de dar um fim à questão.
Correio BrazilienseO Conselho Municipal de Educação analisa a possibilidade de um ano híbrido, misturando este e o próximo, mas com probabilidade de tocar também em 2022 – a essa altura, o fim do calendário letivo de 2020 avançaria seguramente até meados de 2021 se as aulas voltassem agora. Na prática, a Prefeitura de BH (PBH) estuda como estratégia desvincular o ano civil do letivo, tomando como exemplo o modelo do Hemisfério Norte, onde as aulas são dadas de setembro a junho.
MSNAssim como foi feito com o comércio, os prefeitos das cidades da Região Metropolitana de Salvador (RMS) buscam unificar um protocolo para a retomada das atividades escolares. Embora não tenha data específica para retorno, prefeitos se reuniram com o secretário estadual da Educação, Jerônimo Rodrigues, nesta segunda- feira,10, para discutir medidas de retorno às aulas, após cinco meses sem atividades. O protocolo único deve conter medidas de segurança a serem tomadas para a volta dos professores às salas de aula.
A TardeProfissional Técnica de Nível Médio, mantenham regime especial de aulas não presenciais até o dia 19 de dezembro de 2020. A resolução entra em vigor imediatamente.
OpçãoUma das questões mais polêmicas sobre o retorno presencial das aulas é a decisão dos pais em manter os filhos em casa, por segurança. Entretanto, para o secretário, essa pode não ser uma opção. “Uma vez que o ensino é obrigatório, a escolha dos pais está em discussão sobre o fundamento legal para a liberação ou não”.
ES HojeA Prefeitura de Boa Vista informa que ainda não há nenhuma data prevista para o retorno das aulas na capital. Apesar da estabilização do número de novos casos da covid-19 e redução de 7% dos óbitos causados pela doença, o momento ainda é de cautela.
Zucca BrasilPela primeira vez, cronogramas letivos deixaram de ser uniformes e, como consequência, escolas terão sua pausa de verão em épocas diferente. De forma inédita, os calendários não são os mesmos entre cidades, nem entre muitas delas e as redes dos estados, nem entre escolas municipais, estaduais e privadas e sequer entre as particulares.
Estado de MinasO primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse que a reabertura de escolas em setembro é um imperativo social, econômico e moral e insistiu que elas serão capazes de operar com segurança, apesar da ameaça contínua da pandemia do novo coronavírus.
EBCEscolas ainda estavam fechadas no país. No início de agosto, ensino presencial foi retomado em alguns Estados.
Nos Estados Unidos, mais de 97 mil crianças tiveram Covid-19 nas duas últimas semanas de julho, segundo estudo da Academia Americana de Pediatria e da "Children's Hospital Association". No período, as escolas ainda estavam fechadas, por causa da pandemia do novo coronavírus.
Trabalhar essa temática no Educação Infantil é abrir a oportunidade para que as crianças despertem a curiosidade e o interesse pela sua cultura. “A vivência dos saberes populares alcança todos os pontos importantes da formação das crianças, pois essas atividades folclóricas são fundamentalmente socializadoras. Além de colaborarem para a formação dos aspectos psicológico-emocionais, intelectual-cognitivos e até no desenvolvimento físico das crianças nas suas diversas modalidades”, explica Alberto Tsuyoshi Ikeda.
Nova EscolaUma escola sem currículo definido, em que os alunos definem seu direcionamento de aprendizagem de acordo com suas paixões, capacidades e interesses. Nela, os alunos ajudam a gerenciar a instituição, definindo quais tecnologias e métodos serão usados. Esse cenário seria mera utopia ou representa uma perspectiva real para o futuro da educação?
Escolas ExponenciaisO Ministério da Educação (MEC) afirma que planeja um corte de R$ 4,2 bilhões no orçamento das despesas discricionárias (não obrigatórias) para 2021, redução de 18,2% em relação ao orçamento aprovado para 2020.
G1O programa Tempo de Aprender, do Ministério da Educação (MEC), tem despertado o interesse de milhares de secretarias de educação, desde que foi lançado, em fevereiro deste ano. “A iniciativa tem o objetivo de enfrentar as deficiências da alfabetização no país e conta com ações estruturadas em quatro eixos: formação continuada de profissionais da alfabetização; apoio pedagógico para a alfabetização; aprimoramento das avaliações da alfabetização; e a valorização dos profissionais da alfabetização”, explica o secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim.
MEC"Me angustia saber que a gestão da educação básica voltará a ser como antes. Tenho pouca expectativa de que a situação mude. Percebi que eu estava em um ministério que não trabalha para o presidente Bolsonaro. Mas, de fora, estarei observando e contribuindo, principalmente, como vinha fazendo há mais de um ano, com Carlos Nadalim", disse.
Gazeta do PovoNo primeiro trimestre de 2020, 40% dos brasileiros entre 22 e 25 anos com faculdade no currículo eram considerados sobre-educados, revela um levantamento realizado pela consultoria iDados. Ou seja, eram 525,2 mil jovens graduados que estavam em ocupações que não exigem ensino superior.
G1O governo estadual de São Paulo não realizará este ano as provas do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar (Saresp), que medem o desempenho em Língua Portuguesa e Matemática. A leitura do secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, é de que não faz sentido fazer uma avaliação externa da rede este ano em função da pandemia do coronavírus, que obrigou o fechamento das escolas em todo o País.
O Estado de São PauloO governo estadual de São Paulo prepara um teste para medir a fluência na leitura de alunos da rede pública do 2º, 3º e 6º ano (7, 8 e 11 anos de idade) do ensino fundamental. A avaliação será aplicada após a volta às aulas presenciais e terá como objetivo diagnosticar a rapidez com que os alunos estão lendo.
O Estado de São Paulo