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Com o Brasil estacionado em um platô de mais de 50 mil casos e mil óbitos pela Covid-19 registrados diariamente, a discussão sobre a reabertura de escolas no país divide opiniões e aflige pais e mães que temem pela segurança de seus filhos. Um estudo encomendado pela Associação Brasileira de Escolas Particulares (Abepar), coordenado pelo ex-secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, o epidemiologista Wanderson Oliveira, tem acompanhado iniciativas mundo afora para construir um entendimento válido para as redes pública e particular para um retorno “gradual e seguro” em 2021.
O GloboA equipe responsável pelo estudo diz que o fechamento das escolas traz uma série de problemas, principalmente para os mais pobres, e comparou os efeitos do retorno às aulas em vários países.
Um grupo de médicos e epidemiologistas desenvolveu um estudo para estabelecer os parâmetros de segurança necessários para o retorno dos alunos às salas de aula.
Desde 1º de junho, 99% das escolas estão reabertas no país, sendo 55% funcionando totalmente, 27% em modo de escalonamento de turmas e 17% com turno reduzido
Entre as nações que decidiram pela retomada das aulas de forma presencial, um bom exemplo é o Japão. No entanto, o que serviu para o país asiático não pode ser simplesmente reproduzido aqui, é preciso adaptar. São evidentes as diferentes situações em que Brasil e Japão se encontram atualmente com relação à pandemia do novo coronavírus.
Mesmo com a adoção de cautela e de uma série de medidas de proteção sanitária —como o distanciamento, o uso de máscaras e até mesmo de barreiras de proteção acrílica em ambientes escolares—, são poucos os casos de estabilidade na reabertura, e houve registros de surtos de covid-19 após a retomada das aulas presenciais.
UolA classe média passará a demandar mais serviços públicos daqui para frente, principalmente, saúde e educação, devido à perda de emprego e da renda durante a crise. É o que afirma o economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fabio Bentes.
Correio BrazilienseEstados que estipularam datas para o retorno das atividades presenciais em escolas públicas ou privadas registram contestações na Justiça, incluindo pareceres contrários do Ministério Público do Trabalho, e preocupação por parte dos pais que não se sentem seguros com a volta das aulas.
UolA pedido de representantes de escolas e universidades privadas, senadores apresentaram um pacote de medidas de socorro ao setor, que prevê linha de crédito de R$ 40 bilhões, além de benefícios diretos que representariam gastos de R$ 13 bilhões aos cofres públicos. A ideia é que o texto, assinado por 25 parlamentares, seja votado nas próximas semanas. Se aprovado, as medidas passam a valer no segundo semestre letivo deste ano.
UolO governo gaúcho deu mais um passo, nesta sexta-feira, a fim de estreitar a possibilidade de retomar as atividades de forma presencial em creches e pré-escolas a partir de 31 de agosto. Por meio de videoconferência, integrantes do primeiro escalão debateram com o Ministério Público e Tribunal de Contas a viabilidade de que crianças de zero a quatro anos voltem a receber o atendimento. O secretário estadual da Educação, Faisal Karam, apresentou o plano do calendário escolar aos órgãos fiscalizadores. Na próxima quarta-feira, o Executivo se reúne com a Famurs para tratar da mesma alternativa.
Correio do PovoO Presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), desembargador Claudio de Mello Tavares, concedeu liminar parcial ao governo do estado, em relação à greve declarada pelo Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio (Sepe-RJ), caso o retorno às aulas aconteça antes da redução da taxa de contágio do coronavírus e outras reivindicações da categoria.
ExtraApós prefeituras do ABC terem afirmado que não devem retomar as aulas presenciais neste ano letivo, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) ameaça entrar na Justiça caso municípios com autorização para reabrir as unidades optem por mantê-las fechadas. Na capital, o prefeito Bruno Covas (PSDB) informou que escolas públicas e privadas vão abrir na mesma data. Segundo o plano estadual de flexibilização da quarentena, as regiões que estiverem na fase amarela - caso da capital - por ao menos 28 dias poderão retomar atividades como aulas de reforço e recuperação já no próximo mês, em 8 de setembro. A previsão é de que as aulas presenciais retornem em 7 de outubro.
O Estado de São PauloO retorno presencial dos professores da rede pública de ensino do Distrito Federal foi adiado. O início do período de apresentação, ambientação e formação dos servidores estava previsto para a próxima segunda-feira (17/8). Entretanto, uma avaliação da Secretaria de Saúde fez com que a Educação prorrogasse a data.
MetrópolesA pandemia tirou das salas de aula milhões de estudantes em todo o Brasil. Enquanto alguns locais e instituições usam formas alternativas de continuar com as atividades, familiares de crianças matriculadas na rede pública de Belo Horizonte reclamam da falta de ações da Secretaria Municipal de Educação para garantir ao menos parte do aprendizado e falam do prejuízo causado aos alunos. Por outro lado, a pasta informou que desde junho os professores trabalham remotamente para garantir o envio de atividades semanais aos estudantes e argumentou que o objetivo agora é não cumprir calendário, mas sim reconstruir “metodologias e práticas pedagógicas”.
Em TempoEssas medidas, que devem ser implementadas nas próximas semanas e meses, visam diminuir os efeitos da pandemia na Educação
Com o objetivo de diminuir os efeitos da pandemia do novo coronavírus na Educação, o governo da Alemanha planeja garantir que todos os professores tenham laptops de trabalho e que todos os alunos tenham acesso barato à internet.
Entre tantas medidas de segurança, a escola pode se transformar em um lugar “assustador” para algumas crianças. Mas alguns funcionários, como Jennifer Birch Pierson, uma professora de jardim de infância do Texas, tentam tornar suas salas de aula mais acolhedoras para os pequenos. Ela transformou cada carteira em um carrinho, usando os escudos protetores para fazer os para-brisas dos veículos.
MSNAlunos do 5º ano do ensino fundamental de duas escolas municipais de Cotia (SP) experimentaram em janeiro de 2020 fazer um curso de férias de matemática. A atividade, que contou com 70 estudantes, teve dez dias de duração. Na avaliação após o programa, os alunos apresentaram uma evolução média, na disciplina, de 1,3 ano de escolaridade em conceitos matemáticos.
EBCÉ preciso mesmo muita criatividade e dedicação para manter esses alunos engajados na “nova” rotina escolar. Para ajudar os educadores neste desafio, o Escolas Exponenciais conversou com algumas escolas e reuniu, neste post, histórias de sucesso que podem ajudá-los a engajar os alunos no ensino à distância. E ao final, reunimos 20 dicas práticas de como fazer isso acontecer.
Escolas ExponenciaisCom as interações mais difíceis durante as aulas remotas, saiba como melhorar a acessibilidade dos conteúdos e dos exercícios levando em conta a maneira com que os alunos interagem com dispositivos e plataformas
PorvirMais do que a iniciativa dos estudantes, a participação de jovens nas escolas depende do apoio dos colégios e redes de ensino e, em muitos casos, há o trabalho de professores que atuam como incentivadores dos grupos. "A escola precisa estar aberta a esse tipo de prática. Quando se traz o aluno para a discussão, muitas vezes vão surgir falas que a direção não gostaria de ouvir", diz Bruno Ferreira, formado em História e professor de Educação Digital da Escola Municipal Henrique Souza Filho, em São Paulo.
TerraA pandemia do novo coronavírus provocou dois fortes impactos na educação brasileira: a prolongada interrupção das aulas, ainda sem muitas certezas sobre a retomada, e uma crise econômica que pode representar um corte de mais de R$ 4 bilhões no caixa educacional em 2021. Quais são os efeitos dos eventos recentes no projeto de universalizar a educação no país e melhorar a estrutura das escolas públicas?
G1O governo de Jair Bolsonaro prevê reservar R$ 5,8 bilhões a mais no Orçamento do ano que vem para despesas com militares do que com a educação no País. A proposta com a divisão dos recursos entre os ministérios está nas mãos da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, e deve ser encaminhada até o fim deste mês ao Congresso. Caso confirmada, será a primeira vez em dez anos que o Ministério da Defesa terá um valor superior ao da pasta da Educação.
TerraQuando assumiu o Ministério da Educação (MEC), há um mês, o pastor Milton Ribeiro prometeu diálogo com educadores e o respeito aos “valores constitucionais da laicidade do Estado e do ensino público”. Nos seus primeiros dias à frente da pasta, o quarto ministro da Educação do governo Bolsonaro tirou nomes ligados à ala ideológica representada pelo antecessor Abraham Weintraub, mas o movimento e as palavras de Ribeiro não foram suficientes para convencer quem acompanha o tema de que o ministério caminha para uma efetiva mudança de rumo.
HuffpostPara facilitar e apoiar a aprendizagem de crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista, a aluna de mestrado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP) Laíza Ribeiro Silva, elaborou uma abordagem associando conceitos de computação e de psicologia.
FapespPelo menos 163 estudantes foram expulsos de universidades federais desde 2017 por fraudes em cotas raciais, revela levantamento feito pela Folha. As 26 universidades que compartilharam informações com a reportagem receberam 1.188 denúncias, que culminaram em 729 processos administrativos no período.
Folha de São PauloO plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) inicia, nesta sexta-feira (14), o julgamento da constitucionalidade da lei estadual que tenta implantar a "Escola Livre", em Alagoas, uma iniciativa inspirada no projeto do movimento Escola Sem Partido. A norma foi contestada em duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade, a ADI 5.537, de autoria da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE), e a ADI 5.580, impetrada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Gazeta do PovoEstá pronto para ser votado em Plenário um projeto que cria mais duas modalidades de saque no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS): o saque-educação e o saque emergencial.
O saque-educação, previsto no PL 3.009/2020, permitirá a retirada do saldo de até 50% da conta vinculada do trabalhador no FGTS para a amortização de parcelas ou a liquidação total do saldo devedor do financiamento estudantil, após a conclusão do curso superior do trabalhador ou de seus dependentes. A liberação do saque-educação ocorrerá no prazo máximo de dez dias corridos, a contar da data de recebimento do pedido, e está condicionada à entrega da cópia do contrato do financiamento estudantil, com o saldo devedor atualizado, e do diploma de conclusão do curso superior ao agente financeiro onde for feita a solicitação.
O Projeto de Lei 4160/20 concede linha de crédito emergencial, nos moldes do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), para os estabelecimentos de educação infantil privados ou conveniados em todo o Brasil, com duração até 31 de dezembro de 2020. O texto tramita na Câmara dos Deputados.
Câmara“Hoje, no Rio de Janeiro, participamos da inauguração da Escola Cívico Militar General Abreu. Esta como em Manaus, Goiás, Bagé/RS e outras em processo de instalação, objetivam o ensino de base, preparando cidadãos e não muitas das vezes, militantes políticos que nos colocam nos piores rankings mundiais de educação!”, escreveu Bolsonaro.
VejaNas academias de ensino, espaço que, em tese, deveria ser voltado à pesquisa por método científico e cultivo do conhecimento, há quem menospreze a intelectualidade. O anti-intelectualismo é, até mesmo, cultivado como uma espécie de virtude nas universidades.
O viés anti-intelectualista tende a predominar no campo das ciências humanas e tem suas raízes na Escola de Frankfurt, a partir da década de 60. Os especialistas apontam que essa corrente, que busca colocar conceitos em xeque e identificar relações de poder em todos os aspectos, tem hegemonia, sobretudo, no campo da Pedagogia.
Uma pesquisa, encomendada pela Fundação Lemann, Itaú Social e Imaginable Futures ao Instituto DataFolha mostra que os responsáveis pelas crianças e adolescentes querem garantir que nenhum conteúdo fique para trás. Nada menos que 86% dos entrevistados defendem a continuidade do aprendizado previsto para 2020 durante o ano que vem.
MSNParticipantes e aplicadores deverão seguir uma série de cuidados com o objetivo de evitar o contágio do novo coronavírus / PixabayCom a necessidade de adaptações em decorrência da pandemia do novo coronavírus, os participantes da próxima edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), assim como todos os envolvidos na aplicação da prova, deverão seguir uma série de cuidados com o objetivo de evitar a transmissão da COVID-19. O exame está marcado para os dias 17 e 24 de janeiro de 2021 (versão impressa); e 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021 (versão digital).
MECÉ imenso, um dia saberemos, o que estamos exigindo das crianças para nossos próprios fins, em nome da nossa segurança. Que permaneçam vários meses trancadas em suas casas, relegadas a espaços às vezes sombrios, às vezes esquálidos. Que percam quase todo contato com pessoas queridas, avós, tios, professores, pessoas com as quais travavam relações profundas e diárias. Que percam de vista umas às outras e já não existam numa comunidade de crianças, de iguais - que se façam seres solitários em diálogo inevitavelmente vertical com os pais.
UolUm conjunto de decisões corretas, aliado à eficiência das metodologias, ferramentas e tecnologias desenvolvidas nos últimos anos permitiu à Ânima Educação entregar, nesse primeiro semestre de 2020, um crescimento de 22,5% na receita líquida, que atingiu R$695 milhões, e de 36% no EBITDA Ajustado, para R$210 milhões, quando comparados com o mesmo período do ano anterior, atingindo uma margem EBITDA de 30%. Os principais vetores dessa evolução foram o crescimento da base de alunos, a evolução do ticket, as sinergias obtidas com as recentes aquisições, a maturação das unidades novas e os ganhos de eficiência operacionais.
Investimentos e NotíciasA primeira escola-cívico militar do município do Rio de Janeiro foi inaugurada nesta sexta-feira (14) e contará com 560 alunos e aulas de disciplinas complementares como robótica, iniciação científica e esportes. O Presidente Jair Bolsonaro participou na inauguração da unidade que faz parte do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, uma parceria entre os ministérios da Educação e da Defesa.
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