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Não, ainda não é hora de voltar às aulas. O risco de contágio pelo coronavírus continua altíssimo. Mas como será o futuro? Como ficará o processo de aprendizado? Estamos perdendo tempo? Alguns dos principais pesquisadores do assunto no País dizem que para sair dessa enrascada educacional e pavimentar uma retomada sólida nos próximos meses, será preciso desenvolver, daqui para frente, novas modalidades de ensino híbrido, que combina atividades presenciais e não presenciais. O maior problema, porém, é que no Brasil há milhões de estudantes digitalmente excluídos, que estão, no momento, sem qualquer atividade escolar.
IstoÉUma simulação sobre a dispersão do novo coronavírus calcula que, 60 dias após a retomada das aulas presenciais, entre 11% e 46% dos alunos e professores de uma escola podem ser infectados.
O maior número de infectados seria em escolas menores e caso as regras de distanciamento social e higiene não sejam rigorosamente cumpridas.
Estudo de Harvard publicado nesta semana tem limitações, segundo médicos ouvidos pela Folha
Um estudo publicado nesta semana apontou que a carga viral do coronavírus nos mais jovens nos dois primeiros dias dos sintomas pode ser maior do que em adultos hospitalizados em estado grave, mesmo quando os sintomas nas crianças são mais leves. O achado mobilizou cientistas e médicos no mundo todo, que alertaram para conclusões precipitadas sobre o artigo. Médicos ouvidos pela Folha chamaram a atenção para uma série de ressalvas.
(A pandemia) colocou o próprio conceito de "tempo de tela" em xeque, já que tantas coisas — reunir-se com amigos, falar com os avós ou assistir a aulas — pularam para o ambiente virtual. Fora que o tempo de tela infantil proporciona, muitas vezes, um muito necessário respiro para pais que precisam trabalhar ou cuidar da casa.
BBCEm meio a tantas perguntas sem respostas e indefinições, uma outra realidade, que não estava no radar dos especialistas e pode revolucionar ainda mais a educação, começou a se desenhar. Diante da convicção de que o perigo da volta às aulas é elevado, de que o ensino remoto não está funcionando e de que crianças e jovens precisam socializar, algumas famílias, aquelas que podem, decidiram agir por conta própria. Elas estão contratando professores para que os filhos tenham todas as aulas em casa ou pelo menos alguém de “carne e osso” para apoiá-los nos estudos durante a pandemia. Essas microescolas ou escolas em cápsula, como vêm sendo chamadas, estão proliferando em várias partes do mundo, com algumas diferenças.
O Estado de São PauloO Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) negou um pedido de liminar por parte do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) para que as escolas particulares da capital paulista voltassem com as atividades presenciais no dia 8 de setembro. Segundo o despacho emitido nesta sexta-feira, 21, o relator Torres de Carvalho afirma que "não vê demonstrado o bom direito necessário à concessão da liminar", uma vez que os municípios ainda teriam autonomia para definir regras próprias, diferentes daquelas estabelecidas pelo governo estadual.
TerraO governo de São Paulo apresentou hoje um calendário para a retomada das aulas presenciais nas escolas da rede pública estadual. A ideia é que a programação dos alunos comece a mudar já a partir da próxima semana, com uma semana de descanso. Sem conteúdo letivo, os alunos terão conteúdos lúdicos. Os professores terão folga.
UolDesde março, quando começou o período de isolamento, Rosângela Chuvinski, diretora da creche-escola de educação infantil SOS Mamãe Coruja, no bairro Cidade dos Funcionários, vem se desdobrando em busca de soluções para garantir a continuidade das atividades.
Porém, passados mais de cinco meses, a preocupação agora é não ter mais para quem voltar. Cerca de 80% das matrículas já foram canceladas pelos pais. Já não há mais, por exemplo, alunos nas turmas de berçário ou no Infantil I.
Em comunicado, o secretário de Estado de Educação em exercício, Luis Fabian Barbosa, informou que 60% das escolas já estão preparadas para o reinício das aulas, entretanto há dificuldades para adequar as demais.
TerraO anúncio do retorno das aulas presenciais na rede pública estadual do Rio deixou inseguros e com dúvidas aqueles que estarão na linha de frente para receber os alunos: os professores. O Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro) busca na Justiça impedir a volta, pois acredita que a decisão é precipitada e coloca em risco os servidores em meio à falta de estrutura das escolas.
UolDepois de cinco meses de pandemia do novo coronavírus no Rio Grande do Sul, poucos assuntos mexem tanto com a sociedade quanto a perspectiva de retorno às aulas presenciais. Na sequência da reabertura do comércio, restaurantes e outras atividades econômicas, o tema tem mobilizado famílias, educadores e médicos desde que o governo Eduardo Leite (PSDB) propôs a retomada das aulas a partir do dia 31 de agosto. Dois aspectos principais estão no centro do debate: o atual momento da doença no Estado, com altos índices de contágio e mortes; e o retorno iniciar pela educação infantil, com crianças de 0 a 5 anos de idade, que têm mais dificuldade de assimilar medidas de proteção e, embora sejam menos afetadas pelo coronavírus, podem ser agentes de transmissão do vírus para os adultos.
Sul21A Força Aérea Brasileira confirmou que os 128 alunos do primeiro ano do curso de graduação em Engenharia que retornaram semana passada realizaram o teste para covid-19 e 13 deram positivo para o vírus.
UolForam meses de expectativas, decisões, espera da transição da vida de estudante para o mercado de trabalho. Pelos cálculos, aulas até julho e, depois, diploma na mão. Mas, para universitários dos últimos períodos das instituições públicas de educação superior, o isolamento social ultrapassou a barreira da falta de aula. O ensino remoto foi adotado apenas recentemente e, por isso, a sonhada formatura só deve ser possível quase um semestre mais tarde. As consequências vão do adiamento de cerimônias à reprogramação de planos profissionais. Sem o canudo na mão, muita gente já perdeu emprego e a possibilidade de carteira assinada que marcaria o início de carreira.
MSNCom a volta dos estudantes universitários aos campi nos Estados Unidos, para atividades presenciais, o país está registrando aumento de infecções nesse grupo de pessoas, com centenas de casos relatados, de acordo com o site da CNN norte-americana.
UolAs animações sempre foram uma mídia eficiente para a discussão de temas importantes, mas isso ganhou mais força em tempos recentes. Representatividade, relações com a família, sexualidade e outros assuntos complexos já inspiraram desenhos animados nos últimos anos. Confira algumas dessas obras, que têm muito a ensinar sobre autoconhecimento e amadurecimento.
MSNO universo dos games está dando um gigantesco passo atrás. Mas o recuo é só cronológico. Vinicius Marino Carvalho, pesquisador da USP (Universidade de São Paulo), desenvolveu o jogo de tabuleiro que coloca os competidores em plena Idade Média.
O jogo tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2021, em mídia física e virtual. "Esperamos que haja pelo menos uma versão gratuita disponível, pois queremos atingir o maior número de pessoas possível."
O Facebook, em parceria com a Safernet, vem promovendo ações de educação digital voltadas a escolas públicas de todo o país. O programa Cidadão Digital vai alcançar até 30 mil alunos, entre 13 e 17 anos de idade, em 14 estados do Brasil, que participarão de atividades educativas para fortalecer habilidades em áreas como segurança online, alfabetização digital e combate à desinformação.
MSNA notícia da previsão de corte de R$ 4,2 bilhões na Educação no ano que vem chega no momento em que as escolas públicas brasileiras terão que gastar mais para manter a higiene das salas com o retorno das aulas presenciais. Educadores criticaram a redução no orçamento enquanto o Ministério da Defesa deverá ter à disposição R$ 5,8 bilhões a mais para despesas e investimentos em 2021.
G1Se, para você, a palavra biblioteca é sinônimo de estantes enormes, carregadas com os mais diversos livros, e permeada por sinais de “não faça barulho”, está na hora de rever seus conceitos. Que tal pensar nesses lugares como centros de recursos, com mesas equipadas com computadores, laboratórios de pesquisa e espaços dedicados à construção conjunta do conhecimento? Parece impossível? Isso porque os espaços equipados são apenas parte da equação, que também é composta por profissionais formados e com o conhecimento necessário para guiar professores e alunos nessa nova experiência de biblioteca.
PorvirSem citar qualquer das ações da Secretaria de Alfabetização (Sealf) do MEC iniciadas em 2019, o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Fundação Lemann confirmaram, pela primeira vez, as evidências científicas nas quais o atual governo ancora suas políticas de alfabetização.
Gazeta do PovoO Ministério da Educação (MEC) encaminhou, nesta sexta-feira (21), a proposta para atualização do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Assim que for avaliado e aprovado pelo colegiado, o documento deverá retornar ao ministério, para homologação. Concluídas essas etapas, o novo Catálogo vai substituir a 3ª edição, que está vigente desde 2014.
MECO Projeto de Lei 3145/20 torna obrigatória a inclusão da educação financeira como tema transversal dos currículos do ensino infantil, do ensino fundamental e do ensino médio. O texto em tramitação na Câmara dos Deputados insere dispositivo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
CâmaraO anúncio acontece um dia após o STF (Supremo Tribunal Federal) considerar inconstitucional uma lei estadual de Alagoas inspirada no Escola Sem Partido. Batizada de "Escola Livre", a legislação alagoana proíbe a "prática de doutrinação política e ideológica" em sala de aula e afirma ser um direito dos pais que seus filhos recebam uma "educação moral livre de doutrinação política, religiosa ou ideológica".
UolUma nova série de cursos profissionalizantes do Google deve atacar de frente o apelo que os diplomas universitários nas áreas de tecnologia ainda têm no mercado de trabalho nos Estados Unidos.
O objetivo é atender à demanda de empresas por profissionais com habilidades técnicas, algo que as universidades, inclusive no Brasil, sempre foram acusadas de não conseguir entregar. Como a duração é pequena, o profissional é capacitado em poucos meses.
Precisaremos de um planejamento complexo, mas não podemos deixar que milhões de estudantes percam de vez o vínculo com a escola
Não podemos simplesmente cruzar os braços diante das graves consequências de se manter crianças e adolescentes fora da escola indeterminadamente. A não garantia do direito à educação básica, direito que deveria ser inegociável, traz graves impactos para toda a sociedade.
Professores, pais e qualquer pessoa interessada pode realizar o curso gratuito oferecido pelo Ministério da Educação neste período de Covid-19 sobre alfabetização. Com um conteúdo robusto, baseado em comprovações científicas e experiências estrangeiras, o material pode ser aplicado no dia a dia de crianças da pré-escola e do 1º e 2º anos do ensino fundamental. Mais de 250 mil pessoas já se inscreveram na plataforma de formação, com 2.938.834 de acessos.
A iniciativa faz parte do programa Tempo de Aprender, idealizado e lançado pela Secretaria de Alfabetização da Pasta em fevereiro. Até o momento, cerca de 70% dos municípios brasileiros (3.844 cidades) aderiram ao programa.
Em meio a dúvidas sobre a volta às aulas e a necessidade de estratégias para o retorno seguro, os principais nomes da área de educação vão debater os impactos da pandemia do novo coronavírus durante uma semana no Summit Educação Brasil 2020, evento gratuito e online realizado pelo Estadão, que começa nesta segunda-feira, 24.
O Estado de São Paulo