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Autores do estudo dizem que há limitações importantes a serem consideradas na pesquisa. Entre elas, que os dados foram coletados quando os números de transmissões estavam baixos.
Foi um dever de casa complexo: depois de analisar mais de 50 mil escolas, o governo britânico concluiu que perder mais aulas causaria dano maior aos alunos do que a própria Covid. A saúde pública da Inglaterra afirma que o contágio é mais fácil dentro de casa do que na escola. Em geral, um dos pais infectou o filho.
Apesar de toda a pressão, as reaberturas não provocaram um aumento significativo da transmissão do coronavírus entre alunos, professores e funcionários. No entanto, a experiência europeia durou pouco. As escolas ficaram abertas por apenas algumas semanas e logo fecharam para as férias de verão.
HuffPostA contração de 9,1% no Produto Interno Bruto (PIB) que a região alcançaria este ano provocará uma forte diminuição de 9% "na quantidade dos recursos disponíveis para a educação em 2020", informou o estudo "A educação em tempos da pandemia de COVID-19", apresentado pela Unesco e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).
CorreioCom planejamento para o retorno das aulas presenciais, 16 das 27 unidades da federação não sabem quantos dos professores de suas redes de ensino têm mais de 60 anos ou comorbidades que podem agravar os sintomas do coronavírus. Os estados que fizeram esse levantamento identificaram que até 40% de seus docentes estão neste grupo.
Folha de São PauloO alerta faz parte de um levantamento divulgado neste mês pelo Programa Conjunto de Monitoramento da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Unicef para Saneamento e Higiene (JMP). Segundo o estudo, precisamente 39% das escolas brasileiras estão nessa situação.
Gazeta do PovoDiversos estados apresentaram flexibilização de suas restrições sanitárias tomadas como forma de prevenção à disseminação da pandemia do novo coronavírus neste mês de agosto, mas a volta às aulas, anunciada em algumas unidades da Federação, foi adiada ou ainda segue em avaliação em vários locais.
EBCOs secretários de Educação de São Paulo, Pernambuco e Espírito Santo defenderam nesta segunda-feira, 24, que o retorno das aulas presenciais ocorra ainda neste ano, tendo em vista os prejuízos sociais, emocionais e de aprendizado para crianças e adolescentes durante a pandemia do novo coronavírus. Eles criticaram a população que se opõe à abertura das escolas, mas que aprova a retomada de atividades em bares e shoppings, e a falta de uma política nacional que planeje a retomada.
O Estado de São PauloApós mais uma audiência longa, estão definidas as datas para o retorno presencial das escolas particulares do Distrito Federal. A partir de 21 de setembro, alunos da educação infantil e ensino fundamental 1 poderão voltar a frequentar as aulas. O calendário da educação infantil se aplica também às creches.
Correio BrazilienseCom as atividades presenciais suspensas desde março no Espírito Santo devido à pandemia da Covid-19, as escolas vivem a expectativa sobre a data do retorno à sala de aula. O decreto de suspensão tem vigência até a próxima segunda-feira (31), e o governo do Estado precisa definir, nesta semana, se vai prorrogar a medida ou liberar a reabertura das instituições de ensino. Para professores, ainda não há segurança para a retomada e a categoria vai fazer um protesto nesta quinta-feira (27).
A GazetaO retorno das aulas presenciais nas escolas particulares, pré-definido para o dia 10 de setembro, tem gerado insegurança a pais e professores. Com isso, a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) defende que o retorno seja somente em 2021 e com os protocolos estabelecidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde).
MidiamaxA cidade de Nova York apresentou nesta segunda-feira (24) um programa que vai permitir que algumas escolas dêem aulas ao ar livre no retorno às aulas, a maioria prevista para o dia 10 de setembro, após o intervalo devido à crise da covid-19. O programa permitirá que as escolas dêem aulas em seus playgrounds, em ruas adjacentes e em parques próximos.
R7O que se sabe é que, quando as escolas abrirem fisicamente, será com atendimento gradual e revezamento de alunos. Do improviso no início, surgem sinais de que a experiência com aulas remotas inspirou transformações perenes, como o investimento em modos híbridos de ensino.
O Estado de São PauloAs professoras Regina Fátima Balderrama dos Reis e Luciana Facincani Espinosa desenvolveram um teatro de bonecos para manter a concentração das crianças durante as aulas on-line e assíncronas, que estão ocorrendo durante a pandemia, do 2º ano do ensino fundamental do Colégio Marista Arquidiocesano, localizado em São Paulo (SP).
MSN“Eu odeio matemática” é uma frase que o professor Luiz Felipe Lins, 48, não gosta de escutar. Para ele, só não aprecia os números quem não sabe para que eles servem, e mostrar sua conexão com o mundo real é papel da escola. É essa a missão que carrega durante seus 25 anos dentro de salas de aula, reconhecidos com diversos prêmios.
Folha de São PauloEscolhido relator do Orçamento para o ano que vem, o parlamentar (Márcio Bittar (MDB-AC)) se diz alinhado à política econômica do ministro da Economia, Paulo Guedes, mas afirma que as aspirações por aumentar gastos em obras de infraestrutura, o que provocou ruídos entre a equipe econômica e a ala desenvolvimentista do governo, são legítimas. Para o senador, o desafio de bancar um programa de renda básica está nas mãos de Guedes e diz, “em tese”, não ver problema no aumento de recursos para a Defesa e a diminuição da verba para o Ministério da Educação.
VejaEstudo feito por pesquisadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) projeta que a educação pode perder de 11,1% até 31,6% de recursos acumulados entre os anos de 2020 e 2021 devido à pandemia da Covid-19.
O GloboA Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal lança hoje (25/08) a publicação Desafios do acesso à creche no Brasil - Subsídios para o debate em seminário on-line.
O livro reúne dados de dois novos estudos, que revelam a necessidade real de vagas em creche por região, Estado e capital. Os achados do material podem ajudar na definição sobre a destinação dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Das ruas e redes sociais, as mobilizações contra a desigualdade racial chegaram a colégios particulares de São Paulo. Escolas de elite, cujas mensalidades podem superar os R$ 4 mil, passaram a ser pressionadas por pais, mães e responsáveis para adotar políticas antirracistas, como a criação de cotas na concessão de bolsas e incremento na contratação de professores negros.
UolA Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que está prestes a completar 100 anos, retomou as aulas de um jeito diferente, em meio à pandemia do coronavírus. Parte do orçamento foi reservado para enfrentar o desafio de chegar à casa de cada aluno: cerca de 3,4 mil estudantes receberam R$ 1 mil para comprar um computador e acompanhar as aulas à distância.
G1O Brasil tem 105.842 crianças com algum tipo de transtorno mental matriculadas em classes comuns, segundo o censo escolar de 2018. O número de alunos autistas é indefinido, mas uma coisa é certa: criar uma escola acolhedora para crianças com autismo exige dedicação de toda comunidade escolar.
Desafios da EducaçãoO Senado promete definir nesta semana o futuro do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), anunciou na quinta-feira (20), ao adiar para esta terça-feira (25) a votação, que sua intenção era garantir "a participação de todos os senadores no aperfeiçoamento do texto".
R7O projeto de lei que permitirá a prática do “homeschooling” (educação domiciliar) em Cascavel, de autoria do vereador Olavo Santos (Podemos), foi aprovado em primeira votação nesta segunda-feira (24). Olavo Santos explica que o projeto visa criar uma regulamentação da modalidade de ensino que já é praticada por muitas famílias em Cascavel.
CGNRegiões pobres, onde o acesso à internet é falho ou inexistente, investem nas aulas pela TV
Em países ricos, os debates sobre como oferecer educação remotamente têm se concentrado em tornar as aulas online envolventes e interativas. Mas essa conversa é pura fantasia para muitos estudantes do mundo, incluindo milhões em países ricos, que não têm conexões de banda larga ou computadores.
O mercado da educação vem sendo profundamente impactado pela pandemia, que obrigou a interrupção das aulas presenciais. O segmento mais afetado é, sem dúvida, o da educação infantil. Muitas escolas não estão conseguindo se manter saudáveis financeiramente e ameaçam fechar definitivamente suas portas. Mas será que não existe uma saída?
Escolas ExponenciaisAutor, palestrante e consultor sobre inovação na educação, Ken Robinson morreu aos 70 anos na última sexta-feira (21), após luta contra um câncer. Seu vídeo para o TED realizado na Califórnia (EUA), em 2006, trouxe uma discussão importante até hoje para a educação: como ensinar de modo a atender os interesses dos alunos e promover a criatividade. Não por acaso, este é o vídeo mais visto do TED, com mais de 66 milhões de exibições
Porvir