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Crianças e adolescentes que participaram de 22 acampamentos de verão na região de Barcelona mostraram uma capacidade de transmissão do coronavírus mais baixa, até seis vezes menor, do que a da população em geral ao seu redor. Este é o principal resultado, ainda preliminar, do maior estudo feito até hoje sobre a dinâmica da transmissão do vírus em menores de idade.
El PaísA Alemanha, como outros países que enfrentaram a pandemia mais ou menos bem, foi rápida na implementação de testes em massa, rastreamento de contatos e uso de testes com resultado rápido. Isso foi fundamental para manter baixo o ritmo de transmissão comunitária.
Até o momento, a lição ensinada por Alemanha, Dinamarca e Noruega, que estão entre os primeiros países a começar o novo ano letivo, mostra que as escolas podem reabrir e permanecer abertas… se elas aproveitarem condições como as criadas por essas medidas. Mas a maioria dos países (e a maioria das regiões dos Estados Unidos) está longe de apresentar condições semelhantes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que crianças com 12 anos ou mais devem usar máscaras para ajudar a combater a pandemia de covid-19 nas mesmas condições que os adultos, enquanto crianças entre seis e 11 anos devem usá-las sob abordagem baseada em risco.
EBCSegundo o Sindicato dos Professores e Pedagogos das Escolas Públicas do Ensino Básico de Manaus (Asprom -MA), mais de 80 escolas estaduais que retornaram às atividades têm ao menos um caso confirmado de Covid-19, o que dá uma média de 65% do total. A presidenta do Asprom, Helma Sampaio, afirma que a instituição recebe diariamente denúncias relacionadas à falta de segurança durante a pandemia por parte de professores, e que os casos tendem a aumentar.
Carta CapitalEnquanto os colégios de São Paulo continuam proibidos de oferecer classes presenciais, aulas de idiomas e esportes viram atalhos para reabrir a escola. Atividades extracurriculares, com turmas de crianças, ganham espaço dentro de colégios particulares e de unidades voltadas para o contraturno na capital paulista, impulsionadas pela demanda de retomada da rotina escolar pelas famílias.
Como são cursos livres, ou seja, não fazem parte da educação regulamentar, essas atividades estão permitidas pelo plano de reabertura econômica do governo paulista e por regras municipais.
Medida é de autoria do Conselho da Educação do DF e tem como objetivo minimizar os impactos decorrentes da pandemia da covid-19
Nesta quarta-feira (26/8), a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) um plano de recomendações para o planejamento pedagógico e administrativo para a retomada das atividades presenciais e continuidade das práticas pedagógicas remotas. A medida tem como objetivo minimizar os impactos decorrentes da pandemia da covid-19.
O retorno das aulas presenciais no Ensino Superior do Espírito Santo estará autorizado a partir de 14 de setembro. A informação é do governador do estado, Renato Casagrande (PSB), em coletiva na tarde desta quarta-feira (26). No entanto, as aulas presenciais para a Educação Básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) no estado permanecem suspensas no mês de setembro.
ES HojeOs alunos do terceiro ano do Ensino Médio e dos segundo, quinto e nono do Ensino Fundamental poderão refazer o ano letivo em 2021 para reforçar os conteúdos lecionados durante as atividades remotas em 2020, informou o secretário Natalino Uggioni nesta quarta-feira (26) em entrevista ao Bom Dia Santa Catarina.
G1Além de falta de tempo, espaço para estudar, preparo pedagógico e recursos tecnológicos, muitos pais enfrentam outro aborrecimento: a sensação de que os filhos não aprendem nada com as aulas remotas – e de que o ano letivo de 2020 está perdido.
Daí surgiu a dúvida: tem como repetir o atual ano letivo em 2021? Isto é, não seria melhor que as crianças fossem reprovadas automaticamente em 2020 e recomeçassem no ano que vem?
A pandemia do novo coronavírus provocou o fechamento de escolas internacionais, alterou calendário de instituições de ensino e provocou a suspensão de importantes testes utilizados para o ingresso em universidades do exterior. Com isso, o ensino no Brasil, para quem quer estudar fora, também passou por mudanças para se adaptar ao novo cenário.
O Estado de São PauloJon (Jonathan) Bergmann também ficou cansado com as aulas remotas. Incentivador do uso da tecnologia para melhorar a aprendizagem por meio do modelo de sala de aula invertida, ele reconhece que a pandemia do coronavírus (COVID-19) abalou a educação e dificultou muito a vida de professores. Entretanto, entende que o momento reforça a necessidade de ir além da aula expositiva e da simples transmissão de informações.
PorvirA retomada das aulas depois da pandemia da Covid-19 vai trazer um dilema para muitas escolas de ensino fundamental e médio: como recuperar o tempo perdido da forma mais eficiente possível, para não afetar de forma significativa também o ano de 2021? Segundo um estudo publicado em julho por pesquisadores do Rio de Janeiro e do Distrito Federal, a melhor solução é concentrar-se nas matérias mais importantes.
Gazeta do PovoFerramentas podem violar a privacidade de alunos e coletar grande quantidade de dados para fins comerciais
Por meio de uma série de técnicas de monitoramento que invadem a privacidade dos usuários, como o rastreamento ocular que tem como objetivo garantir que os alunos não fiquem muito tempo fora do alcance da tela, ou dos microfones e câmeras que gravam os arredores dos alunos, transmitindo-os a um inspetor, essas ferramentas praticam vigilância biométrica forçada de potencialmente milhões de alunos.
O Brasil precisaria gastar R$ 21 bilhões por ano para garantir o acesso a creches de todas as suas crianças. Os dados são do estudo “Desafios do acesso à creche no Brasil - Subsídios para o debate”, coordenado pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, ao qual o HuffPost Brasil teve acesso. Os pesquisadores também identificaram um grupo com maior necessidade para esse serviço, considerando a renda e o perfil das famílias: 46% das crianças de até 3 anos estariam nessa categoria.
HuffPostSancionado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB), o texto que regulamenta a volta às aulas na cidade de São Paulo já é contestado na Justiça poucos dias após sua publicação no Diário Oficial, no dia 14 de agosto. O ponto da lei mais criticado é o que permite a "compra" de vagas em escolas privadas, incluindo as com fins lucrativos, para alunos da rede pública de 4 e 5 anos.
UolO secretário da Educação do Estado de São Paulo, Rossieli Soares, defendeu a inclusão dos professores no grupo prioritário de vacinação assim que um imunizante contra a covid-19 estiver disponível no País. "Os profissionais da saúde, professores e policiais, que trabalham com o público, devem ser públicos prioritários, além daquelas pessoas com mais de 60 anos e que têm comorbidades", disse.
TerraApós a aprovação pelo Senado nesta terça-feira, 25, do novo Fundeb, principal mecanismo de financiamento da educação básica pública no Brasil, o desafio será elaborar uma lei complementar que vai regulamentar o fundo. Essa norma indicará qual deverá ser a modelagem para a distribuição dos recursos do fundo, que será promulgado pelo Congresso nesta quarta-feira, 26. O novo modelo, que passa a valer em 2021, torna o Fundeb uma ferramenta constitucional permanente e eleva a participação federal na distribuição de verba.
O Estado de São PauloO vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quarta-feira (26) que é preciso pensar “seriamente” e “sem preconceitos” na possibilidade de estudantes com melhores condições financeiras pagarem para cursar universidades federais.
G1O PL (Projeto de Lei) que regulamenta a prática de homeschooling - o ensino em casa - na cidade de São Paulo entra em segunda votação pela terceira semana consecutiva na pauta da Câmara Municipal de São Paulo nesta quarta-feira (26). Se aprovado, o texto segue para a sanção do prefeito.
R7A versão impressa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 possui 5.687.271 inscritos. Desse total, 592.959 participantes farão a prova como “treineiros”. São os que informaram, durante o período da inscrição, que cursam a 1ª ou a 2ª série do ensino médio e desejam realizar as provas do Enem para testar seus conhecimentos e se preparar para a prova em oportunidade futura. Também se enquadram como “treineiros” os participantes que não cursaram o ensino médio.
MECJana Coombs tem acompanhado o filho passar por dificuldades durante o período de pandemia do novo coronavírus por causa do ensino a distância. Seu filho, um estudante de 5 anos de idade no ensino infantil, mora com ela em Coweta County, no estado da Georgia, nos EUA, e suas aulas retornaram, no modo remoto, na última semana.
CrescerAlgoritmo distorceu avaliações e deixou vários estudantes sem vaga em faculdades; estratégia indica vantagem para jovens de escolas privadas
Estudantes do Reino Unido têm passado por uma situação um tanto quanto desagradável. O exame estudantil que garante vagas em faculdades (uma espécie de Enem) foi cancelado no país por conta da pandemia causada pela Covid-19.