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Agência da ONU diz que mais de 1 bilhão de estudantes estão fora da escola no mundo, mas retomada no meio da pandemia traz desafios inéditos
Para diminuir as incertezas e ajudar no processo de retomada da educação escolar, a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) publicou no dia 24 de agosto um material simples e didático, com dados e parâmetros para auxiliar nas decisões a serem tomadas por autoridades políticas, sanitárias e educacionais.
Países que tiveram sucesso na reabertura das escolas fizeram a retomada de atividades presenciais de maneira voluntária, com protocolos sanitários conhecidos e, muitas vezes, voltaram junto ou até antes do comércio. A comunicação transparente com os pais também foi crucial, mostra estudo sobre os processos em 20 nações de todos os continentes. Mesmo onde havia forte oposição à volta, com o tempo, as famílias passaram a confiar nas medidas e enviaram seus filhos às escolas.
O Estado de São PauloSeis milhões de estudantes brasileiros, da pré-escola à pós-graduação, não dispõem de acesso domiciliar à internet em banda larga ou em rede móvel 3G/4G para acompanhar aulas e outras atividades online. Destes, cerca de 5,8 milhões frequentam instituições públicas de ensino no país. O estudo Acesso Domiciliar à Internet e Ensino Remoto Durante a Pandemia, publicada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quarta-feira (02), aponta as dificuldades e os caminhos para conectar essa parcela dos estudantes.
IpeaAs dificuldades encontradas por estudantes de diversas etapas da educação básica durante a pandemia têm sido motivo de alerta para especialistas e instituições ligadas à educação. Há um temor de que os estudantes não retornem às aulas por descontentamento ou pela necessidade de terem que compor o orçamento familiar, ainda mais afetado pela recessão econômica e perda de postos de trabalho durante a pandemia. Dados do IBGE apontam que pelo menos 3,1 milhões de pessoas perderam o emprego ao longo da pandemia.
Carta CapitalA pandemia de coronavírus ainda mantém a maioria das instituições de ensino fechadas no Brasil. O problema é que, após quase seis meses de atividades suspensas, o aumento da evasão, da inadimplência e a pressão por descontos inviabilizou a operação de muitas escolas privadas de pequeno porte. Especialmente as de educação infantil.
Desafios da EducaçãoUm grupo de professores mantinha na manhã desta quinta-feira (3) a ocupação da sede da Secretária de Educação do Amazonas, situada em Manaus. O ato é para reivindicar a suspensão as aulas presenciais - retomadas no dia 10 de agosto - em razão da pandemia. Os educadores permaneciam dentro do hall da unidade.
G1A ação civil pública é movida pela Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e pelo Centro do Professorado Paulista (CPP).
As entidades consideram prematura a retomada em outubro, conforme previsto pela gestão de João Doria (PSDB), e alegam que o plano estadual não oferece segurança aos estudantes, professores e demais servidores da educação.
Exatos 170 dias hoje da suspensão das aulas presenciais nas escolas da educação básica de Pernambuco por causa da pandemia de covid-19, donos de colégios particulares vão para a rua, no Recife, pressionar o governo a autorizar a retomada das atividades nas unidades de ensino. As aulas estão acontecendo de forma remota, já que a presença nesses estabelecimentos foi proibida desde 18 de março e vale até 15 de setembro.
JCConforme o Estado, a Educação Infantil, será a primeira a retomar as atividades, na próxima terça-feira. Pela natureza do ensino nesta etapa da vida da criança, não é possível adotar o ensino remoto. Isso fez com que muitos pais e responsáveis tenham deixado de pagar as escolas privadas, que correm o risco de fechar. Caso isso ocorra, essas crianças terão de ser absorvidas pela rede estadual, que não terá capacidade de se adequar à demanda.
Folha do MateApesar do comunicado das instituições, secretário de Educação diz que retorno depende de aval da Saúde
Associações de creches e escolas particulares do Rio divulgaram uma carta conjunta, ontem, para pedir a retomada das aulas presenciais . Intitulado “Calamidade educacional”, o documento alerta para as consequências negativas do isolamento social em relação às crianças e aos adolescentes e afirma que o desenvolvimento das futuras gerações está sendo deixado em segundo plano.
As cidades que estão nas ondas amarela ou verde do programa Minas Consciente vão poder liberar, a partir deste sábado (5), as aulas presenciais para as turmas de pós-graduação, seja mestrado, doutorado ou especialização.
R7A Secretaria de Educação de Natal abriu uma consulta pública sobre o retorno das aulas na rede municipal. Poderão participar a comunidade escolar, integrada por gestores pedagógicos e administrativos, professores, coordenadores, assessores pedagógicos, pais e funcionários através de um formulário na plataforma Google até o dia 15 de setembro.
Tribuna do NorteProfessores foram treinados para acolher os estudantes após o isolamento imposto por causa da pandemia de Covid-19.
Embora as escolas tenham mantido contato com os alunos durante o isolamento e proporcionado atividades frequentes, agora os professores terão que usar o primeiro período para avaliar quantas crianças estão defasadas e quantas se adiantaram no aprendizado.
Enviar os filhos para a escola sob o risco de contágio de coronavírus, quando sequer têm plano de saúde? Ou mantê-los em casa, tendo aulas remotamente, embora isso signifique atraso escolar e impeça os pais de trabalhar?
Esse é o dilema das famílias mais carentes de Nova York, o maior distrito escolar do país com 1,1 milhão de alunos e a única grande cidade americana que oferecerá aulas presenciais de uma a três vezes por semana a partir de 21 de setembro.
Só quem já instalou algum jogo no celular sabe o quanto as missões e buscas por pontos podem ser viciantes. É do universo do jogo, ou melhor, da palavra game, que surge o conceito da gamificação. Entretanto, no que consiste esse termo quando aplicado ao contexto educacional?
PorvirProfessor de engenharia elétrica conta o que fez para envolver alunos em uma atividade mão na massa que cria brinquedos para crianças
Atualmente, um dos principais desafios do professor é manter o estudante engajado e motivado na experiência de aprendizagem. Nas palestras e cursos que ministro para professores, uma das perguntas que mais aparece é: o que faço para motivar o estudante? Para responder a essa pergunta com clareza, tive que refletir sobre o que causava minha motivação quando eu era aluno.
O Ministério da Educação ainda precisa dar destino a R$ 26,5 bilhões de seu orçamento de 2020. Faltando 4 meses para o fim do ano, só foram pagos R$ 68,7 bilhões (48%) até agosto dos R$ 142,8 bilhões totais aprovados para a área. Outros R$ 47,6 bilhões estão "prometidos" (empenhados) para serem aplicados, mas ainda aguardam execução.
G1Mapeamento mostra que ausência de ações reforça ciclo intergeracional de pobreza
As capitais brasileiras com maiores taxas de gravidez na adolescência são também as que têm menor atendimento em creche para crianças de 0 a 3 anos, segundo levantamento feito pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.
O objetivo é aumentar a quantidade de salas de aula e banheiros das unidades educacionais. Serão 90 instituições públicas de ensino contempladas. A estimativa é que sejam gerados cerca de 750 empregos. O projeto de expansão é resultado de convênio firmado entre a Secretaria de Educação do DF e a Novacap.
MetrópolesMetade das crianças refugiadas do mundo está fora das salas de aula, uma situação que pode ser agravada pela pandemia da covid-19 - alerta o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), nesta quinta-feira (3).
Estado de MinasQuando as salas de aula forem reabertas neste mês, metade de todas as meninas refugiadas do ensino médio não retornará para a escola. Em alguns países, isso pode significar que todas as meninas abandonem os estudos para sempre, segundo a ONU (Organização das Nações Unidas).
UolNo Brasil, cerca de seis milhões de estudantes, desde a pré-escola até a pós-graduação, não têm acesso à internet banda larga ou 3G/4G em casa e, consequentemente, não conseguem participar do ensino remoto. Desses, 5,8 milhões são alunos de instituições públicas de ensino. É o que diz o estudo "Acesso Domiciliar à Internet e Ensino Remoto Durante a Pandemia", feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Correio BrazilienseO Google (NASDAQ: GOOG) decidiu entrar em um dos mais tradicionais setores dos Estados Unidos, o da formação acadêmica.
O programa é chamado de Certificado de Carreira do Google (Google Career Certificate, em inglês) e trata-se de um conjunto de cursos capazes de formar profissionais de alto nível em diversos setores tecnológicos – todos obviamente úteis para a empresa – sem a necessidade de cursar uma universidade. Todos com direito a diploma emitido pelo gigante de Mountain View, além de um corpo docente alternativo.
Assustados, pais compartilharam nesta semana, pelas redes sociais, um alerta afirmando que um grupo estaria usando a pandemia de coronavírus como pretexto para aplicar golpes na cidade de São Paulo.
CrescerComo muitos dos temas recorrentes da pandemia do coronavírus, a educação online também se tornou uma isca bastante utilizada por criminosos na realização de golpes digitais. Um novo alerta divulgado pela Check Point indica um crescimento no número de domínios falsos usados por hackers para roubo de dados e prática de crimes virtuais, enquanto as invasões de conferências online e o cyberbullying também ganham corpo.
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