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A recente “guerra” de determinações judiciais relacionadas à volta às aulas em escolas particulares no estado do Rio de Janeiro motivou um grupo de 29 médicos a assinar uma representação direcionada ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) cobrando medidas para garantir o retorno das atividades presenciais nas instituições de ensino. A ação ilustra o cenário de incertezas e indefinições pelo qual a educação brasileira passa, com manifestações favoráveis e contrárias ao retorno das aulas.
Gazeta do PovoSe por um lado a tecnologia permite que as crianças continuem estudando enquanto as escolas permanecem fechadas por causa da pandemia de coronavírus, por outro lado o aprendizado remoto pode ser cansativo para os alunos. Essas fotos, reunidas pelo site Bored Panda, mostram como as crianças estão exaustas com as aulas online.
MSNO secretário estadual de Educação de São Paulo, Rossieli Soares, defendeu como "fundamental" começar a retomar as aulas presenciais, mesmo que de forma gradual e opcional.
Em agosto, o governo paulista anunciou a retomada nas escolas públicas e privadas do estado para o dia 7 de outubro. Os municípios, no entanto, podem adiar esta volta.
O prefeito Bruno Covas (PSDB) já decidiu que as aulas na capital devem voltar ainda este ano e não serão adiadas para 2021, como fizeram cidades da região metropolitana. Segundo fontes da Prefeitura, ele deve anunciar nesta quinta-feira, 17, que escolas poderão começar com atividades extracurriculares em outubro. A volta às aulas, de fato, vai ser reavaliada e possivelmente deve ocorrer no início de novembro.
O Estado de São PauloO secretário de educação do Paraná, Ricardo Feder, disse nesta quarta-feira, 16, em entrevista ao programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, que as escolas “serão transformadas em hospitais” quando as aulas presenciais retornarem no estado. Isso porque os protocolos de segurança serão rígidos, segundo ele.
Jovem PanMinas Gerais dará, nos próximos dias, sinal verde para as redes pública e particular reabrirem suas escolas de ensino básico e superior e para os estudantes reencontrarem o caminho das salas de aula. A data ainda não foi definida, mas a volta ao ensino presencial é dada como certa para este ano ainda, podendo mesmo ocorrer nas próximas semanas.
MSNA lista de recomendações publicada no Diário Oficial do Estado diz ainda que os alunos devem, preferencialmente, usar o cabelo preso e cada um tenha sua própria garrafa de água
O Conselho Estadual de Educação do Espírito Santo (CEE-ES) detalhou uma série de medidas e orientações para o retorno seguro das aulas presenciais nas escolas do Espírito Santo. Todas as recomendações foram publicadas no Diário Oficial do Estado da terça-feira (15). Até o momento não há definição para a retomada das atividades presenciais da educação básica no Estado .
O Colégio Militar de Belo Horizonte, no bairro São Francisco, na região da Pampulha, anunciou o retorno das aulas presenciais a partir da próxima segunda-feira (21). Segundo o comando da instituição "todas medidas preventivas e sanitárias e de segurança para o combate à Covid-19 foram planejadas e serão adotadas".
Hoje em DiaA pandemia de coronavírus, que levou ao fechamento de escolas, ameaça apagar o progresso feito na última década em educação e saúde, especialmente nos países mais pobres, disse o Banco Mundial nesta quarta-feira (16).
Estado de MinasMinistro da Educação diz que número é baixo, considerando que país tem 60 mil centros educacionais. Aulas foram retomadas à duas semanas
A França fechou 81 escolas e 2,1 mil turmas por casos positivos de covid-19, como revelou nesta quarta-feira (16) o ministro da Educação, Jean-Michel Blanquer, duas semanas após a reabertura dos colégios, dados que considera muito aceitáveis.
Mesmo em um contexto de baixa conectividade, coordenadora de escola na Bahia conta como a tecnologia foi importante para manter contato com famílias e alunos durante aulas remotas
Ao invés de disponibilizar essa parte da plataforma para as famílias, que não estão acostumadas com tecnologia, pedi aos professores que encaminhassem um roteiro impresso das atividades propostas na plataforma, enquanto o município não determinava oficialmente as aulas remotas. Conversamos com pais e responsáveis e explicamos que a parceria deles com a escola naquele momento seria importante para que os alunos continuassem estudando em casa.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou ao Ministério da Economia que pode ter que interromper aulas em 29 institutos federais por causa de um corte de R$ 1,57 bilhão no orçamento da pasta deste ano. A tesourada, ainda em discussão no governo, também afetaria programas que são bandeiras da gestão de Jair Bolsonaro, como a implementação de escolas cívico-militares e a alfabetização infantil.
O Estado de São PauloNinguém pode faltar à aula na E.E.F. (Escola de Ensino Fundamental) Maria do Carmo Cardoso, em Independência, no sertão cearense, se não a própria diretora vai à casa do aluno entender o motivo. "Primeiro a gente liga. Se não atender, visitamos. Temos que saber o que está acontecendo, não é?", conta Socorro Pimentel, 52, animada.
O bom humor é justificável: a escola municipal, que dirige há oito anos, teve a melhor avaliação do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do Brasil nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano): 9,8.
A Secretaria de Educação anunciou que será liberada, a partir desta quarta-feira (16/9), a internet gratuita para alunos e professores acessarem a plataforma Google Sala de Aula. Poderão usufruir do serviço aqueles que têm chip ativo das operadoras Tim e Claro. A cobrança do serviço será reversa, isto é, os usuários irão navegar com o aplicativo Escola em Casa DF e a Secretaria de Educação irá custear o uso. A expectativa é de que nos próximos dias as demais operadoras também façam o credenciamento.
Correio BrazilienseOs dados foram divulgados nesta terça-feira (15) pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). De 2017 a 2019, as escolas de ensino médio estaduais tiveram um salto de 0,4 ponto no índice – de 3,5 para 3,9.
O Ideb leva em conta dois fatores: uma avaliação dos alunos nas disciplinas de português e matemática e a taxa de aprovação dos alunos informada pelas escolas.
Escolas do Reino Unido de ensino fundamental e médio começam a ensinar, de forma obrigatória, conteúdos sobre "identidade de gênero", famílias e relacionamentos LGBTs e educação sexual. Essa é uma das exigências previstas na “Lei da Igualdade”, aprovada em 2010, que teve sua aplicação para a educação regulamentada em abril de 2019, com medidas compulsórias a partir de setembro de 2020.
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