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Resolução que deve ser aprovada nesta terça-feira permite que calendários modificados pela pandemia possam ser organizados até o fim de 2021
O Conselho Nacional de Educação (CNE) deve aprovar nesta terça-feira, 6, uma resolução que permite o ensino remoto nas escolas públicas e particulares do País até 31 de dezembro de 2021. Dessa forma, as redes de ensino podem organizar seus calendários, com reposições de aulas perdidas e avaliações, não apenas até o fim deste ano. O documento, ao qual o Estadão teve acesso, também recomenda que as escolas não deêm faltas aos alunos nesse período todo de pandemia.
Foram muitos meses com as escolas fechadas, período em que o contato com os alunos e alunas foi mantido estritamente virtual por conta da pandemia. No entanto, alguns estados já permitiram o retorno das aulas presenciais, como por exemplo em Manaus, cuja volta ocorreu no mês de julho. Em outras regiões, como São Paulo, os colégios estão agora se preparando para a retomada. É, então, neste momento que surge mais um novo desafio: o ensino presencial e remoto ao mesmo tempo. Mas, afinal, como estão sendo as aulas híbridas nos estados que já voltaram às aulas?
Escolas ExponenciaisO presidente do Fundo Nacional da Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Lopes, afirma que o Ministério da Educação deve destinar R$ 500 milhões para o retorno às aulas em todo o país. Os recursos serão utilizados na preparação e adequação das escolas às novas normas sanitárias e pedagógicas que serão adotadas pelas escolas.
Cidade VerdeEnquanto as secretarias de educação se articulam para a volta às aulas presenciais, a sociedade mantém muitos debates sobre os protocolos de saúde que devem ser adotados, sobre a necessidade de reestruturação de alguns espaços físicos das escolas, das barreiras sanitárias que precisam fazer parte da rotina escolar e os desafios do ensino híbrido. Apesar de todas essas questões serem fundamentais para um retorno seguro, é preciso lembrar da importância de olhar para o professor no momento de retomada das aulas presenciais.
Escolas ExponenciaisAgora são 8 as redes estaduais no país que têm uma data definida para reabrir as escolas em 2020, segundo um levantamento feito pelo G1. No dia 30 de agosto, esse número era de 5.
G1O governador de São Paulo João Doria (PSDB) confirmou hoje o cronograma de volta às aulas presenciais no estado, que prevê o retorno a partir de quarta-feira (07). No entanto, Doria lembrou que a decisão de retomar as atividades letivas após a suspensão por causa da pandemia do novo coronavírus continua a cargo das prefeituras.
UolA Rede Estadual de Educação não retomará as aulas presenciais em 2020. No início desse último bimestre letivo, o anúncio foi feito pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) em live transmitida agora à tarde pelas redes sociais do Governo do Estado.
Decreto será publicado amanhã no Diário Oficial do Estado prorrogando a suspensão das aulas presenciais até dezembro deste ano. “A Saúde recomendou e vamos seguir diante do que indica a ciência e de não voltarmos às aulas presenciais este ano”, justificou Azambuja.
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), afirmou que não pretende liberar a volta às aulas presenciais neste momento. Ele disse que teve uma conversa com o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), e que o momento é de cautela.
“Nós conversamos sobre o protocolo de retorno e continuamos com a ideia de dividir as salas em duas. Estamos acompanhando os números para entender como se pode voltar e não temos um diagnóstico muito claro de como está a doença, para gente saber como voltar para as aulas. O número de mortes cria uma sensação de que a doença ainda está forte. Não dá pra tomar decisão burocrática. Precisa reduzir os números ainda”, declarou.
Profissionais da rede estadual de Pernambuco deflagraram greve a partir da 0h desta terça-feira (6). A decisão pela deflagração foi tomada na tarde desta segunda-feira (5), em assembleia realizada de forma remota por meio de plataforma online.
Folha de PernambucoO secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, e o subsecretário de Vigilância em Saúde, Luiz Carlos Reblin, em entrevista coletiva concedida na tarde desta segunda-feira (05), afirmaram que o Inquérito Sorológico Escolar, realizado em 13 municípios do Estado, tem conclusão prevista para a próxima sexta-feira (09). Já o Censo Sorológico, que contará com o mapeamento dos profissionais da saúde que entraram em contato com o novo coronavírus, tem previsão de ser finalizado até o dia 16 deste mês de outubro.
A GazetaA prefeitura de Niterói firmou um Termo de Acordo Judicial com o Ministério Público e a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro para a retomada das atividades presenciais das escolas no município a partir de hoje (5). Pelo acordo, será autorizada inicialmente a retomada das aulas do terceiro ano do ensino médio.
EBCDe acordo com os dados, nas duas primeiras semanas de aulas, de 14 a 26 de setembro, o percentual de casos positivos no corpo docente é de 0,047% (349 contágios), 0,059% (116 casos) entre os funcionários não docente, e 0,021% (1.492 contaminações) entre alunos.
MSNProfessora da Bahia conta como envolveu estudantes em uma iniciativa voltada à construção de pertencimento e participação da comunidade
PorvirQuem quer conhecer melhor os desafios que as próximas gestões terão de enfrentar nos campos da educação, trabalho e juventude acaba de ganhar uma nova ferramenta. Entra no ar nesta terça-feira a Plataforma JET - Juventude, Educação e Trabalho que reúne dados, análises, conteúdo audiovisual, gráficos e mapas sobre estes três temas essenciais para o futuro do país.
O GloboO Governo do Estado autorizou a Secretaria de Educação a gastar R$ 30,9 milhões na compra de instrumentos musicais para escolas da rede estadual. A aquisição é para atender um projeto de atividades de contraturno e para atualizar os instrumentos de bandas e fanfarras, que não são trocados há mais de 10 anos.
NSCO governo federal lançou, na semana passada, a nova Política Nacional de Educação Especial (PNEE). O decreto permite que mais de 1,3 milhão de estudantes com deficiência, transtornos do desenvolvimento, como autismo, e altas habilidades frequentem salas e escolas especiais – sob argumento de que, nesses contextos, eles terão atendimento especializado, conforme suas necessidades.
Para o governo, a nova política é um avanço. Para parte dos educadores, a medida é um retrocesso.
Apesar de governos estaduais e municipais brasileiros autorizarem a retomada gradual das aulas presenciais com a adoção de protocolos de distanciamento e turmas reduzidas, os professores estão longe de se sentirem seguros. É o que mostra a terceira onda da pesquisa Sentimentos e Percepção dos Professores Brasileiros nos Diferentes Estágios do Coronavírus no Brasil, do Instituto Península.
Porvir